Texto base: Diversos documentos podem ser utilizados pelos historiadores em suas pesquisas. As imagens a seguir — fotografia, obra de arte, artigo de jornal — são exemplos de documentos do período da escravidão no Brasil
Enunciado:
Para construir o conhecimento histórico sobre fatos históricos, o historiador precisa:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.06 Artigo de Opinião
Leia o artigo a seguir e responda às questões
Brincadeira que não tem graça
Diogo Dreyer
Todos os dias, alunos no mundo todo sofrem com um tipo de violência que vem mascarada na forma de “brincadeira”. Estudos recentes revelam que esse comportamento, que há pouco tempo era considerado inofensivo e que recebe o nome de bullying, pode acarretar sérias consequências ao desenvolvimento psíquico dos alunos, gerando desde a queda da autoestima até, em casos mais extremos, o suicídio e outras tragédias.
Quem nunca foi zoado ou zoou alguém na escola? Risadinhas, empurrões, fofocas, apelidos como “bola”, “rolha de poço”, “quatro-olhos”. Todo mundo já testemunhou uma dessas “brincadeirinhas” ou foi vítima delas. Mas esse comportamento, considerado normal por muitos, está longe de ser inocente. Ele é tão comum entre crianças e adolescentes que recebe até um nome especial: bullying. Trata-se de um termo em inglês utilizado para designar a prática de atos agressivos entre estudantes. Traduzido ao pé da letra, seria algo como intimidação. Trocando em miúdos: quem sofre com o bullying é aquele aluno perseguido, humilhado, intimidado.
Portanto, não se trata de brincadeiras ou desentendimentos eventuais. “Os estudantes que são alvos de bullying sofrem esse tipo de agressão sistematicamente”, explica o médico Aramis Lopes Neto, coordenador do primeiro estudo feito no Brasil a respeito desse assunto — “Diga não ao bullying: Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes”, realizado pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia).
Segundo Aramis, a única maneira de combater esse tipo de prática é a cooperação por parte de todos os envolvidos: professores, funcionários, alunos, responsáveis e pais: “Todos devem estar de acordo com o compromisso de que o bullying não será mais tolerado. As estratégias utilizadas devem ser definidas em cada escola, observando-se as suas características e as de sua população. O incentivo ao protagonismo dos alunos, permitindo sua participação nas decisões e no desenvolvimento do projeto, é uma garantia ainda maior de sucesso. Não há,
geralmente, necessidade de atuação de profissionais especializados; a própria comunidade escolar pode identificar seus problemas e apontar as melhores soluções”. Para o médico, a receita é promover um ambiente escolar seguro e sadio, onde haja amizade, solidariedade e respeito às características individuais de cada um de seus alunos. “Enfim, é fundamental que se construa uma escola que não se restrinja a ensinar só o conteúdo programático, mas que também eduque as crianças e adolescentes para a prática de uma cidadania justa”, finaliza.
Disponível em: http://www.educacional.com.br/reportagens/bullying/solucoes.asp. Acesso em: 29 fev. 2012 (Fragmento).
O argumento do médico e pesquisador Aramis Lopes Neto sobre a maneira de combatermos essas práticas indevidas chamadas de bullying é adequado? Justifique sua resposta
- Química | 2.6 Eletroquímica
Utensílios de uso cotidiano e ferramentas que contêm ferro em sua liga metálica tendem a sofrer processo corrosivo e enferrujar. A corrosão é um processo eletroquímico e, no caso do ferro, ocorre a precipitação do óxido de ferro (III) hidratado, substância marrom pouco solúvel, conhecida como ferrugem. Esse processo corrosivo é, de maneira geral, representado pela equação química:
Uma forma de impedir o processo corrosivo nesses utensílios é
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Tipologias Textuais
Leia os textos I e II e resolva a questão
TEXTO I
TEXTO II
SENADO APROVA “TOLERÂNCIA ZERO” AO ÁLCOOL NO VOLANTE
Dirigir sob efeito de qualquer nível de concentração de álcool ou outra substância psicoativa no sangue poderá ser considerado crime. A comprovação do estado de embriaguez do motorista também poderá ser feita por outros meios, além do uso do bafômetro, como ocorre hoje. Essas medidas constam do PROJETO DE LEI DO SENADO, Nº 48 de 2011, do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), aprovado em decisão terminativa – aquela tomada por uma comissão, com valor de uma decisão do Senado.
De acordo com a proposta, a caracterização do crime poderá ser obtida por meio de testes de alcoolemia (nível de álcool no sangue), exames clínicos, perícia ou outras formas que permitam certificar, técnica e cientificamente, se o condutor está ou não sóbrio. O uso de prova testemunhal, de imagens e vídeos também será admitido para comprovação de um eventual estado de embriaguez.
[...]
Senado Aprova “Tolerância Zero” ao Álcool no Volantes. 10 de nov. de 2011. Disponível em: http://blogdafolha.blogspot.com.br/2011/11/senado-aprova-zero-ao-alcool-no-volante.html Acesso em: 12 de abr. de 2012.
Os dois textos apresentados
- Geografia | 3.1 Movimentos da Terra
(UFRGS) A coluna da esquerda abaixo apresenta os movimentos de rotação e translação, responsáveis por diversos fenômenos; a da direita, alguns desses fenômenos.
Associe adequadamente a coluna da direita à da esquerda.
1. Rotação
( ) Afélio e Periélio
( ) Desvios dos ventos
2. Translação
( ) Movimento aparente do Sol
( ) Estações do ano
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Observe a imagem.
Relembrando os horrores da 2ª Guerra Mundial
No portão de entrada, avistamos o cartão de visitas dos nazistas – “O trabalho liberta” –, instalado em meio às cercas eletrificadas que contornam todo o local; [...]. Naquele momento, começamos a entender o que nos esperava naquele lugar: um sentimento de medo e horror nunca experimentado em livros, filmes e relatos sobre a Segunda Guerra. Através de nossos olhos, o filme de horror nazista repetia-se em silêncio. Impossível esconder a emoção que arrebatava todos os visitantes.
AJUB, Ana Cristina. Auschwitz e Birkenau: nas paredes impregnadas de morte, uma memória
viva que precisa ser compartilhada. Revista Ensaio Fotográfico, UFJF. 05/2015, p. 59-60.
Disponível em: <www.ufjf.br/revistaa3/files/2015/09/A308_WEB.59-65.pdf>.
Acesso em: 5 mar. 2018.
A fotografia e o relato fazem menção a um evento traumático da Segunda Guerra Mundial, identificado