Leia a reportagem a seguir.
A ideia central do texto é:
Questões relacionadas
- História | 1.1 Pré-Colonial
(UNESP) [Os tupinambás] têm muita graça quando falam [...]; mas faltam-lhe três letras das do ABC, que são F, L, R grande ou dobrado, coisa muito para se notar; porque, se não têm F, é porque não têm fé em nenhuma outra coisa que adoram; nem os nascidos entre os cristãos e doutrinados pelos padres da Companhia têm fé em Deus Nosso Senhor, nem têm verdade, nem lealdade a nenhuma pessoa que lhes faça bem. E se não têm L na sua pronunciação, é porque não têm lei alguma que guardar, nem preceitos para se governarem; e cada um faz lei a seu modo, e ao som da sua vontade; sem haver entre eles leis com que se governem, nem têm leis uns com os outros. E se não têm esta letra R na sua pronunciação, é porque não têm rei que os reja, e a quem obedeçam, nem obedecem a ninguém, nem ao pai o filho, nem o filho ao pai, e cada um vive ao som da sua vontade [...].
(Gabriel Soares de Souza. Tratado descritivo do Brasil em 1587, 1987.)
Os comentários de Gabriel Soares de Souza expõem
- Química | 3.8 Bioquímica
(Uefs) A baiana do acarajé, um símbolo da Bahia, é considerada um bem cultural e imaterial pelo Ministério da Cultura e tem como o seu dia comemorativo 25 de novembro. O acarajé, preparado no óleo de dendê aquecido à ebulição, é um alimento rico em proteínas e carboidratos, de grande valor nutricional, que só a baiana do acarajé sabe preparar.
A partir dessa informação, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
As questões 04, 05 e 06 referem-se à tirinha a seguir, criticando os diálogos realizados entre vários interlocutores (participantes) envolvidos num processo de desenvolvimento estabelecido pelo grupo.
Leia-a e observe-a com bastante atenção.
Fonte: http://www.dsc.ufcg.edu.br/~jacques/cursos/map/html/intro/processo.htm – 20/11/2010 – adaptado.
O projeto final apresentado pela tirinha teve o produto em si que pode ser visualizado, metaforicamente, como um(a)
- Arte - Fundamental | 01.2. Colagem ao ar livre
17. A Arte da Colagem (por Armando Brás)
Arte popular, arte aplicada, ou expressão artística, a colagem tem sido utilizada desde a antiguidade.
Os primeiros exemplos provêm do Japão através da arte caligráfica em que são famosas as tábuas-poema, os “poemas colados” em tiras verticais sobre uma superfície, datados do século XII.
A palavra colagem é a forma substantiva do verbo colar, derivado do latim “collare”. Curiosamente, algumas línguas latinas, como o castelhano, não dispõem desta expressão, sendo adaptada a palavra francesa “Collage”.
Sendo considerada uma técnica expressiva, com possibilidades ilimitadas, poderíamos definir a colagem como uma técnica plástica que utiliza materiais heterogêneos que, juntos ou sobrepostos, se colam a um suporte. Mas a colagem é mais do que isto…
É a Picasso e a Braque que se deve a adopção desta técnica particular com a inserção na pintura de diferentes tipos de materiais, como papéis decorados, jornal, madeira, oleado, plástico, tecido, areia, enfim, toda uma vasta gama de materiais.
Na altura em que o cubismo se encontrava em pleno desenvolvimento, na primavera de 1912, Picasso executou uma série de desenhos a carvão aos quais acrescentou outros materiais, como bocados de papel usados na decoração de paredes e pedaços de jornal. Além disso, introduziu nas suas pinturas números e palavras impressas.
A ideia de Picasso, de início considerada apenas divertida e corajosa, constitui na realidade uma verdadeira REVOLUÇÃO na pintura, e não só do ponto de vista técnico.
Com a nova técnica da colagem, Picasso rompeu a tradicional compostura da pintura a óleo, baseada no respeito pelos materiais clássicos da cor e do suporte, quebrando a regra, até aí intocável, que exigia para a realização dos quadros o uso exclusivo dos materiais tradicionais: as tintas a óleo e o suporte de tela.
A colagem tornava-se assim uma montagem de três dimensões, um objeto composto por variados materiais de uso diário, e mesmo de desperdícios, que assim expressava de uma forma direta a realidade e o quotidiano.
Estas técnicas representavam uma recolha importante face à concepção tradicional da obra de arte. Assim podemos afirmar que a colagem foi a expressão artística que rompeu com séculos de pintura tradicional, tornando-se o arquétipo de todas as vanguardas que fizeram o século XX e toda a arte moderna.
Por estes motivos, não é de estranhar que a generalidade de todos os artistas modernos e contemporâneos praticassem a colagem como meio de expressão, e é quase impossível realizar uma lista exaustiva.
Movimentos como o Dadaísmo (que se afirmava um movimento contra todos os movimentos), elegeram a colagem como principal meio de expressão, introduzindo nas suas criações a ironia, a provocação, o realismo e o niilismo.
Interessa aqui referir este curioso movimento que, não sendo uma escola nem tão pouco um estilo, mas sim uma filosofia, um estado de espírito, não constituindo por si um movimento homogêneo e onde as possibilidades de expressão não têm limites - “a cada artista Dada a sua maneira” - elege, como tal, a colagem como o principal veículo das suas ideias, caracterizando-se pela abstenção completa de sistema, denegrindo todo o sentido de senso e de todos os valores sociais e estéticos em vigor.
Marcel Duchamp declara que não é o saber fazer que cria a obra de arte mas a ideia, que a invenção do artista prima sobre a execução.
Em Portugal o movimento apelidado de Modernismo, que engloba ideias futuristas e cubistas, tem os seus representantes e autores de colagens. No nº. 2 da revista Orpheu são publicadas colagens de Santa-Rita Pintor, uma delas datando de 1912. Também Amadeu Souza Cardoso vindo, de Paris em 1914, produz trabalhos de grande qualidade expressiva onde incorpora técnicas de colagem, estando perfeitamente alinhado com as vanguardas, sendo mesmo considerado um Proto-dadaísta.
Ao longo do século XX muitos dos autores criadores e artistas portugueses praticaram a arte da colagem, bem merecendo um estudo mais aprofundado e detalhado.
“Desenhar com a tesoura, recortar as cores vivas, lembra-me o trabalho direto dos escultores… uma tesoura é um instrumento maravilhoso e o papel que uso para os meus recortes é magnífico… trabalhar com a tesoura neste papel é uma ocupação na qual me posso perder… o meu prazer pelo recorte aumenta a cada dia que passa! Por que é que não pensei nisto antes? Cada vez me convenço mais de que com um simples recorte se pode expressar as mesmas coisas do que com o desenho e a pintura…”. Henry Matisse em “ Escritos e Pensamentos sobre a Arte”.
http://entrelinhas.livejournal.com/78205.html
Converse com a turma sobre a técnica da colagem, utilizada por muitos artistas. Peça aos alunos para pesquisarem sobre esse assunto em livros, revistas, jornais e sites e abra uma roda de discussão para poderem compartilhar as informações pesquisadas. No livro didático é citado o artista da Pop art, Roy Lichtenstein, que através do seu trabalho artístico criticou a cultura de massa, comente com a turma sobre essa característica do movimento Pop art. Converse com eles sobre a técnica da colagem, abordada também no livro didático e utilizada por vários artistas de varias épocas e promova uma apreciação de imagens encontradas nas pesquisas.
Proponha aos alunos realizarem uma colagem cuja temática aborde a cultura de massa. Para desenvolver esse tema é preciso pesquisar sobre o assunto, analisar e avaliar os impactos ambientais que o consumo excessivo provoca. Oriente-os nas pesquisas e na construção do trabalho, que é coerente com a proposta do tema, por reutilizar recortes de revistas, uma forma de reaproveitar um material que depois de usado se transforma em lixo.
Organize com a turma uma mostra dos trabalhos no espaço cultural da escola.
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
O calendário registra os dias de um ano, divididos em semanas e meses; ele também indica as fases da lua, as festas religiosas e os feriados nacionais. Cada país tem seu próprio calendário, com suas datas históricas e culturais importantes.
No Japão, por exemplo, as aulas começam no mês de abril.
Por que o calendário é tão importante para as sociedades?