As questões 11, 12 e 13 referem-se a uma das canções da dupla sertaneja Victor & Leo, que interpreta, geralmente, em estilos pop, romântico, e/ou sertanejo de raiz. Irmãos, nascidos no município de Ponte Nova, do estado de Minas Gerais, com nomes originais, respectivos, de Vitor Chaves Zapalá Pimentel (15 de abril de 1975) e Leonardo Chaves Zapalá (4 de outubro de 1976).
‘Deus e Eu no Sertão’: canção apresentada a seguir.
Leia-a e observe-a com atenção.
Deus e Eu no Sertão
Composição: Victor & Leo
Nunca vi ninguém viver tão feliz
Como eu no sertão
Perto de uma mata e de um ribeirão
Deus e eu no sertão
Casa simplesinha, rede pra dormir
De noite um show no céu
Deito pra assistir
Deus e eu no sertão
Das horas não sei, mas vejo o clarão
Lá vou eu cuidar do chão
Trabalho cantando, a terra é a inspiração
Deus e eu no sertão
Não há solidão, tem festa lá na vila
Depois da missa vou ver minha menina
De volta pra casa
Queima a lenha no fogão
E junto ao som da mata
Vou eu e um violão
Deus e eu no sertão...
Fonte: http://www.kboing.com.br/victor-e-leo/1-1003337/– 22/11/2010 – adaptado.
Agora, diga quem é (e também pode ser) o personagem no contexto da canção.
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(INSPER) Quem nunca fotoxopou?
FALA-SE HOJE em Facebook, Google e iPhone com a mesma combinação de fascínio e terror que um dia já se falou de Motorola e Nokia. Tudo se move rápido demais no mundo digital, e são poucas as empresas que conseguem permanecer competitivas ao longo dos anos. Apesar de o Vale do Silício ter aquele ar hollywoodiano de terra de oportunidades, contam-se nos dedos empresas longevas como uma Adobe, uma Dell, uma Amazon.
Por ter grande mobilidade, a concentração de poder e influência no mundo digital surge tão rápido quanto desaparece, a ponto de ser cada vez mais difícil encontrar quem fique na liderança por uma mísera década. Na virada do século não havia Friendster, Myspace nem Orkut, o grande buscador era o Yahoo!, seguido pelo Lycos. E a internet móvel estava a cargo de empresas inovadoras como Palm e Kyocera.
O usuário de produtos digitais é cada vez mais volúvel e pragmático. Novos produtos e serviços podem até seduzi-lo com propaganda, design e preço. Mas a relação dificilmente será mantida se a marca não se renovar com a velocidade esperada, pouco importa sua fatia de mercado. Kodak e Sony que o digam. Mesmo que ainda sejam gigantescas, já não têm o apelo de outrora.
A melhor lição de empresas bem-sucedidas em relacionamentos de longo prazo é a do bom e velho Photoshop, vendendo saúde em seus 22 anos de idade e 12 plásticas (oops, versões). Como o Google, ele é sinônimo de categoria e verbo. Mas também é adjetivo, substantivo, pejorativo e indicativo de retoques fotográficos, mencionado com familiaridade até por quem não faça ideia de como ele funciona. Ao contrário do AutoCAD, que é oito anos mais velho, mas desconhecido fora de seu nicho, o Photoshop é unanimidade.
Folha de S. Paulo, 26/03/2012.
Quanto às variações exploradas a partir do termo "Photoshop", é correto afirmar que:
- Língua Portuguesa | 1.10 Semântica
(UEMG) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Os princípios da conversa
José Luiz Fiorin
As condições gerais de linguagem que permitem fazer inferências na troca verbal
Uma anedota conhecida conta que um agente alfandegário pergunta a um passageiro que desembarcara de um voo internacional e passava pela aduana:
– Licor, conhaque, grapa...?
O passageiro responde:
– Para mim, só um cafezinho.
A graça da piada reside no fato de que o passageiro fez, propositadamente ou não, uma inferência errada nessa situação de comunicação. Inferiu que o fiscal aduaneiro lhe oferecia um digestivo, como no final de uma refeição num restaurante, quando, na realidade, a inferência correta é se ele trazia alguma bebida alcoólica na bagagem. Ele violou o princípio de pertinência que rege o uso da linguagem.
Chama-se inferência pragmática aquela que resulta do uso dos princípios que governam a utilização da linguagem na troca verbal. Paul Grice (1975) postula que um princípio de cooperação preside à comunicação. Ele enuncia-se assim: sua contribuição à comunicação deve, no momento em que ocorre, estar de acordo com o objetivo e a direção em que você está engajado.
Categorias
Esse princípio é explicitado por quatro categorias gerais – a da quantidade das informações dadas, a de sua verdade, a de sua pertinência e a da maneira como são formuladas, que constituem as máximas conversacionais. (...)
Não são regras
Pode-se infringir uma máxima para não transgredir outra, cujo respeito é considerado mais importante.
No exemplo que segue, a resposta do interlocutor viola a máxima da quantidade para não desobedecer à da qualidade:
– Onde João trabalha? Ele saiu daquela firma?
– No Rio de Janeiro.
Com efeito, quem pergunta quer de fato saber é a firma onde João presta serviços. A resposta mais vaga permite inferir que o interlocutor não sabe exatamente onde João trabalha.
Pode-se explorar a infringência de uma máxima com vistas a criar um dado efeito de sentido. Por exemplo, a ironia é a exploração de uma transgressão da máxima da qualidade. O que o texto irônico está dizendo não é verdade. Deve-se entendê-lo pelo avesso. No exemplo que segue, “modesto” quer dizer o oposto:
“‘Tenho uma voz conhecida, então não é qualquer narrador, é o Falabella contando a história’, diz o modesto autor-locutor” (+ Miguel Falabella) (Veja, 11/1/2012, p. 109)
MÁXIMAS CONVERSACIONAIS
Máximas da quantidade
a) Que sua contribuição contenha o tanto de informação exigida;
b) Que sua contribuição não contenha mais informação do que é exigido.
Máximas da qualidade (da verdade)
a) Que sua contribuição seja verídica;
b) Não diga o que pensa que é falso;
c) Não afirme coisa de que não tem provas.
Máxima da relação (da pertinência)
Fale o que é concernente ao assunto tratado (seja pertinente).
Máximas de maneira
Seja claro.
a) Evite exprimir-se de modo obscuro;
b) Evite ser ambíguo;
c) Seja breve (evite a prolixidade inútil);
d) Fale de maneira ordenada.
http://revistalingua.com.br/textos/100/artigo304577-1.asp. (Adaptado).
A textualidade tem a referenciação como um de seus princípios. Trata-se de um processo pelo qual introduzimos ideias no texto e as recuperamos, por meio de recursos diversos. Um dos recursos muito utilizados é a sinonímia, que consiste no emprego de palavras com sentidos semelhantes, de modo a evitar a repetição desnecessária. Em relação aos pares de palavras a seguir, marque V (verdadeiro) para os pares de sinônimos corretos e F (falso) para os pares de sinônimos incorretos, de acordo com o texto.
( ) anedota – piada
( ) agente alfandegário – fiscal aduaneiro
( ) infringência – transgressão
( ) máxima – regra
( ) interlocutor – narrador
A sequência CORRETA é:
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Trata-se de um gigantesco movimento de construção de cidades, necessário para o assentamento residencial dessa população, bem como de suas necessidades de trabalho, abastecimento, transportes, saúde, energia, água etc. Ainda que o rumo tomado pelo crescimento urbano não tenha respondido satisfatoriamente a todas essas necessidades, o território foi ocupado e foram construídas as condições para viver nesse espaço.
MARICATO, E. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis: Vozes, 2001.
A dinâmica de transformação das cidades tende a apresentar como consequência a expansão das áreas periféricas pelo(a)
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Texto base: Um estudante está realizando estudos sobre países situados na zona tropical e tem dúvidas sobre qual projeção aplicar no mapa que será elaborado com os dados obtidos.
Enunciado:
Sabendo-se que os dados são comparativos e a representação deverá ser feita em um planisfério, qual será a projeção cartográfica mais adequada a esse estudo?
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(FATEC) Os dias 06 e 09 de agosto de 2015 marcaram os 70 anos dos ataques com bombas atômicas às cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, respectivamente, nos momentos finais da II Guerra Mundial.
Sobre esses ataques é correto afirmar que: