Texto base: Leia com atenção um trecho da notícia veiculada na Revista Galileu, de 22/01/2015, que comenta a evolução das patas dianteiras de um grupo de dinossauros:
[...] Quando começaram a aparecer dinossauros que andavam sobre duas patas, as patas dianteiras e seus pulsos não precisavam mais aguentar tanto peso e se tornaram mais fracos e ágeis. [...] Anatomia de pássaros revela que a evolução pode voltar atrás.
Disponível em: Ciencia/Biologia/noticia/2015/01/anatomia-de-passaros-revela-que-evolucao-pode-voltar-atras.html>. Acesso em: 16 mar. 2017.
Enunciado:
O trecho contém uma afirmação que está de acordo com:
Questões relacionadas
- Literatura
(ITA) O texto abaixo é uma das liras que integram Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga.
1. Em uma frondosa
Roseira se abria
Um negro botão!
Marília adorada
O pé lhe torcia
Com a branca mão.
2. Nas folhas viçosas
A abelha enraivada
O corpo escondeu.
Tocou-lhe Marília,
Na mão descuidada
A fera mordeu.
3. Apenas lhe morde,
Marília, gritando,
Co dedo fugiu.
Amor, que no bosque
Estava brincando,
Aos ais acudiu.
4. Mal viu a rotura,
E o sangue espargido,
Que a Deusa mostrou,
Risonho beijando
O dedo ofendido,
Assim lhe falou:
5. Se tu por tão pouco
O pranto desatas,
Ah! dá-me atenção:
E como daquele,
Que feres e matas,
Não tens compaixão?
(GONZAGA, Tomás Antônio. Marília de Dirceu & Cartas Chilenas. 10. ed. São Paulo: Ática, 2011.)
Neste poema,
I. há o relato de um episódio vivido por Marília: após ser ferida por uma abelha, ela é socorrida pelo Amor.
II. o Amor é personificado em uma deidade que dirige a Marília uma pequena censura amorosa.
III. a censura que o Amor faz a Marília é um artificio por meio do qual o sujeito lírico, indiretamente, dirige a ela uma queixa amorosa.
IV. o propósito maior do poema surge, no final, no lamento que o sujeito lírico dirige à amada, que parece fazê-lo sofrer.
Estão corretas:
- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
Texto base: Leia o texto sobre a história dos números. CONTANDO ATÉ 10 Curiosidade Os números foram criados, ao longo da história, pela necessidade do homem, pois era preciso uma forma de representar as quantidades. As primeiras representações numéricas apareceram em razão da necessidade de se fazer a contagem dos animais. Assim, por exemplo, os pastores que soltavam seu rebanho pela manhã, contavam esses animais através de pedrinhas que eram colocadas num saco. Para cada animal, usava-se uma pedrinha. Ao final do dia, ao buscar o rebanho, os pastores contavam de forma inversa, retirando do saco uma pedrinha para cada animal. Nessa época, também existiam outras formas de contar, como nós em cordas ou riscos feitos em ossos e pedras, sendo que cada região utilizava uma forma diferente. Depois de muito tempo, percebeu-se que era necessário uma forma de representar os números para que todos entendessem. Ainda bem que agora podemos contar de uma forma mais fácil, não?!?!? Contando até 10. Disponível em: <http://www.smartkids.com.br/especiais/contando-ate-10.html>. Acesso em: 20 set. 2014.
Enunciado:
A criação dos números foi importante para a história da humanidade, pois era
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.9 Adjunto Adverbial
PAIVA, Miguel. Chiquinha: escola e mundo afora. Rio de Janeiro: Florescer, 2014. p.8.
Os adjuntos adverbiais “antigamente” e “hoje” são importantes na construção do efeito lógico-discursivo dessa tirinha porque modificam os verbos, imprimindo ao contexto uma circunstância de
- Física | C. Indução Eletromagnética
O funcionamento dos geradores de usinas elétricas baseia-se no fenômeno da indução eletromagnética, descoberto por Michael Faraday no século XIX. Pode-se observar esse fenômeno ao se movimentar um ímã e uma espira em sentidos opostos com módulo da velocidade igual a v, induzindo uma corrente elétrica de intensidade i, como ilustrado na figura.
A fim de se obter uma corrente com o mesmo sentido da apresentada na figura, utilizando os mesmos materiais, outra possibilidade é mover a espira para a:
- Biologia | 12.4 Relações Ecológicas
Pesquisadores descobriram que uma espécie de abelha sem ferrão nativa do Brasil — a mandaguari (Scaptotrigona depilis) — cultiva um fungo nos ninhos dentro da colmeia. Após observações, verificaram que a sobrevivência das larvas da abelha depende da ingestão de filamentos do fungo, que produz metabólitos secundários com ação antimicrobiana, antitumoral e imunológica, além da alimentação convencional. Por sua vez, o fungo depende da abelha para se reproduzir e garante a sua multiplicação ao longo das gerações.
MIURA, J. Pequenas agricultoras: abelhas Mandaguari cultivam fungos para alimentar suas larvas.
Disponível em: www.embrapa.br. Acesso em: 3 maio 2019 (adaptado).
O uso de fungicida ocasionaria à colmeia dessa espécie o(a):