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(UNESP) A divisão capitalista do trabalho – caracterizada pelo célebre exemplo da manufatura de alfinetes, analisada por Adam Smith – foi adotada não pela sua superioridade tecnológica, mas porque garantia ao empresário um papel essencial no processo de produção: o de coordenador que, combinando os esforços separados dos seus operários, obtém um produto mercante.
(Stephen Marglin.in : André Gorz (org.).Critica da Divisão do Trabalho, 1980.)
Ao analisar o surgimento do sistema de fábrica, o texto destaca: