(CESGRANRIO)
“Santa Guilhotina, protetora dos patriotas, rogai por nós;
Santa Guilhotina, terror dos aristocratas, protegei-nos;
Máquina adorável, tende piedade de nós;
Máquina adorável, tende piedade de nós;
Santa Guilhotina, livrai-nos de nossos inimigos.”
(In ARASSE, Daniel. A Guilhotina e o Imaginário do Terror. SP: Atica, 1989. p 106-107)
A leitura do texto remete ao período da Revolução Francesa conhecido como Terror, que pode ser identificado como o momento:
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- Matemática | 12.1 Triângulos
(FUVEST 2008 1ª FASE) Para se calcular a altura de uma torre, utilizou-se o seguinte procedimento ilustrado na figura: um aparelho (de altura desprezível) foi colocado no solo, a uma certa distância da torre, e emitiu um raio em direção ao ponto mais alto da torre. O ângulo determinado entre o raio e o solo foi de α\alpha = π\pi/3 radianos. A seguir, o aparelho foi deslocado 4 metros em direção à torre e o ângulo então obtido foi de β radianos, com tgβ = 33\sqrt{\smash[b]{3}}.
É correto afirmar que a altura da torre, em metros, é
- Física
A tabela apresenta a força elástica e a deformação de 3 molas diferentes.
Mola
Força elástica (N)
Deformação (m)
1
400
0,50
2
300
0,30
3
600
0,80
Comparando-se as constantes elásticas destas 3 molas, tem-se que:
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
What do you like doing at home? Answer the questions in the text.
- Biologia
(UEFS) Como se teriam aperfeiçoado todas essas adaptações maravilhosas que vão modificando o organismo parte por parte, em função das condições de vida que ele suporta, acabando por transformá-lo num ser diferente de seus ancestrais? DARWIN, 2011, p. 85.
Os estudos do próprio Charles Darwin e as observações neodarwinistas podem responder a essas questões, afirmando:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Essa é uma lenda do povo Inca. Esse povo sempre manteve respeito e admiração pelas estrelas por acreditar que nelas moravam os espíritos.
A CONSTELAÇÃO DA LHAMA
Chegava a noite. Sentado debaixo de uma árvore, o jovem índio recordava, meio dormindo, tudo o que sabia sobre Yacana. Os anciãos lhe haviam ensinado que era uma espécie de “duplo celestial” da lhama, que de noite descia à terra para comer e beber, mas que ninguém conseguia vê-la, porque só andava no fundo dos rios. Os grandes sacerdotes contavam que Yacana era enorme e que seus olhos imensos brilhavam mais que as outras estrelas do céu. Seu pelo era branco e sedoso e, quando voava de volta ao céu, o vento que a acompanhava assoviava como os passarinhos azuis da floresta. O jovem índio pensava nisso tudo quando, de repente, foi ofuscado por um clarão azulado. Pouco a pouco, a luz foi tomando a forma de uma lhama e pousou na terra, a pequena distância de onde ele estava, junto a uma fonte. Era tão parecida com todas as descrições de Yacana que já tinha ouvido, que o índio a reconheceu imediatamente. Primeiro, quis se aproximar e falar com ela, de tão feliz que ficou por encontrá-la. Mas teve medo e se encolheu, sem se mexer mais, para não ser percebido, e ficou olhando, com a respiração suspensa. A lhama sagrada bebeu água da fonte. De repente, o rapaz sentiu que caía sobre ele uma chuva de lã macia, como se alguém estivesse tosquiando um rebanho de lhamas. Mas como ele estava com medo de Yacana, não se mexeu, não saiu do esconderijo e esperou o dia clarear. Quando acordou, a lhama tinha desaparecido. Na certa, voltara para o céu enquanto ele estava de olhos fechados. Entretanto, a lã que ele sentira cair enquanto Yacana bebia água da fonte ainda estava lá. Eram centenas de chumaços, de todas as cores! Ele nem acreditava nos seus olhos. Para alguém tão pobre como ele, que não possuía uma única lhama, aquela era a oportunidade de sua vida! Louco de alegria, correu até junto da fonte. Disse a ela que ia venerá-la até o fim dos seus dias, e que, da mesma forma, ia adorar a constelação da lhama por toda a vida. Prometeu que voltaria todos os meses para oferecer o sacrifício de uma lhama jovem. Depois, recolheu toda aquela lã miraculosa e foi vendê-la na cidade. Os índios nunca tinham visto cores tão luminosas. Todo mundo queria comprar as lãs. Ele vendeu tudo e, com o dinheiro, comprou um casal de lhamas que, como se fosse mágico, lhe deu mais de duas mil lhamas em um ano. E ele logo ficou famoso em toda a montanha. Desde esse dia, os índios vão com frequência para perto da fonte sagrada, à espera de Yacana. Parece que ela desce à terra todas as noites, à meia-noite, e que bebe muita água. Os índios dizem que é por isso que não há mais inundações, porque com toda a água que os rios jogam no mar sem parar, se a constelação da lhama não viesse beber água todas as noites, o mar já teria transbordado há muito tempo e engolido mais uma vez todas as aldeias... (...) Ciência Hoje das Crianças. Ano 16, n. 135, maio 2003. p. 10-11.
O que esta lenda explica?