Texto base para a questão: A lua é um dos astros mais fascinantes do nosso sistema solar e sua aparência muda constantemente ao longo do mês. Isso se deve às fases da lua, que são influenciadas pela posição do nosso satélite natural em relação à Terra e ao sol. As fases da lua são importantes para diversas culturas e povos, que as utilizam para marcar datas importantes, como a colheita e os rituais religiosos. Esse é um fenômeno pode ser observado facilmente a olho nu e que se repete a cada ciclo lunar. As fases da lua referem-se às diferentes aparências da lua à medida que ela orbita a Terra.
Qual é a ordem das fases da lua, do começo ao fim do ciclo lunar?
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Durante as festividades da inauguração de Brasília, em 1960, ocorreu a apresentação de uma peça teatral ao ar livre, que foi assim descrita por um jornalista da época:
“A luta pela interiorização da capital e a construção de Brasília foram retratadas [...]. Enxadas, pás, picaretas e outras ferramentas foram distribuídas entre os figurantes, que representavam os operários de Brasília [...]. Cada um dos episódios era contrastado pela oposição de um velho [...]. Mas quando por fim ele manifesta sua aversão à fundação de Brasília, oito tratores barulhentos invadiram a cena e apareceu no céu um helicóptero. Dele desceu um homem, de porte semelhante ao de Juscelino, a acenar para a multidão, que aplaudia, enquanto o velho pessimista foi metido no helicóptero que o levou para longe [...].”
Apud DUARTE, Luiz Sérgio. 21 de abril de 1960: inauguração de Brasília. In: BITTENCOURT, Circe (Org.).
Dicionário de datas da História do Brasil. São Paulo: Contexto, 2007. p. 107-108.
Considerando o contexto histórico no qual a peça foi representada, a melhor interpretação para sua mensagem é:
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Analise a charge a seguir:
Disponível em: ensinoonline.com.br. Página acessada em novembro/2010.
A charge de J. Carlos, “Um cadáver”, publicada em 1918, faz alusão ao desfecho da Primeira Guerra Mundial. O termo cadáver, na época, designava um cobrador.
Sobre o Tratado de Versalhes, acordo de paz assinado pelos países europeus em 1919, é CORRETO afirmar que
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
CIVILIZAÇÃO
A matéria saiu no New York Times, foi publicada na Folha de São Paulo; deveria ser bibliografia
obrigatória do ensino fundamental à pós-graduação, deveria ser colada aos postes, lançada de aviões,
viralizada nas redes sociais, impressa em santinhos, guardada na carteira, no bolso ou no sutiã e lida
toda vez que a desilusão, o desespero, a melancolia ou mesmo o tédio batesse na porta, batesse na aorta:
[5] “Para salvar Stradivarius, uma cidade inteira fica em silêncio”.
Antonio Stradivari viveu entre 1644 e 1737 em Cremona, norte da Itália, cidadezinha que hoje
conta com 72267 habitantes. Durante algumas décadas dos séculos XVII e XVIII, Stradivari
produziu instrumentos de corda, como violinos, cujos sons quase quatro séculos de conhecimento
acumulado não foram capazes de igualar.
[10] Por muito tempo permaneceu um mistério o que fazia aqueles instrumentos tão diferentes dos
demais, fabricados antes ou depois. Estudos recentes, porém, mostraram que, para além da artesania
magistral do luthier*, um tratamento químico dado à madeira, à época da fabricação, interfere na
qualidade do som dos instrumentos.
O tempo de uso também entra na equação: a secura da madeira e a distância entre as fibras, causada
[15] pela oxidação, são razões pelas quais, segundo o dr. Hwan-Ching Tai, autor de um estudo de 2016,
“esses velhos violinos vibram mais livremente, o que permite a eles expressar uma gama mais ampla
de emoções”.
Se é verdade que os violinos Stradivarius, como muitos vinhos, melhoraram com o tempo, é
inexorável que, em algum momento, avinagrem. Pois esse momento se aproxima: depois de quase
[20] quatrocentos anos espalhando a melhor música que já foi ouvida, os violinos, violoncelos e violas
de Cremona estão atingindo seu limite. Logo estarão frágeis demais para serem tocados e serão,
segundo Fausto Cacciatori, curador do Museu do Violino de Cremona, “colocados para dormir”.
Antecipando-se ao sono derradeiro, os moradores de Cremona criaram o Projeto Stradivarius. “Por
cinco semanas, quatro músicos, tocando dois violinos, uma viola e um violoncelo, farão centenas de
[25] escalas e arpejos, usando técnicas diferentes com arcos, ou dedilhando as cordas”, sob “trinta e dois
microfones de alta sensibilidade”. Três engenheiros de som, trancados num quartinho à prova de
qualquer ruído, no auditório do museu, gravarão cada uma das centenas de milhares de variações
sonoras, de modo que, no futuro, será possível compor músicas com o som dos Stradivarius.
O projeto já estava quase saindo do papel em 2017 quando os idealizadores perceberam que o barulho
[30] em torno do museu impossibilitaria as gravações. O prefeito de Cremona, então, permitiu que as ruas
da região fossem fechadas até que a última nota fosse imortalizada. A cidade calou-se e os Stradivarius
começaram a cantar.
Até meados de fevereiro, os 72267 moradores da cidadezinha italiana deixarão de buzinar suas
lambretas, “nonas” evitarão gritar às janelas e amigos cochicharão pelas mesas dos cafés para que
[35] daqui a quatrocentos anos um garoto em Cremona, Mumbai ou Reykjavik possa compor uma
música com as notas únicas e inimitáveis saídas de instrumentos feitos à mão por um homem
que morreu quase um milênio antes de esse garoto nascer. Acho que é disso que estamos falando
quando falamos em civilização.
ANTONIO PRATA
Adaptado de www1.folha.uol.com.br, 27/01/2019.
* Luthier: profissional especializado em instrumentos de cordas.
Para valorizar poeticamente os violinos, combinam-se duas figuras de linguagem, o eufemismo e a personificação.
Essa combinação se encontra em:
- Língua Espanhola | 1.3 Modelo de Questão: ENEM X Tradicional
T E X T O
“LOS TEÓLOGOS ACTUALIZADOS NO CREEMOS EN MILAGROS”
El teólogo Andrés Torres Queiruga (Ribeira, A
Coruña, 1940) ya estaba avisado. En 2009, la
Comisión Episcopal para la Doctrina de la Fe
—el antiguo Santo Oficio— había filtrado que
[5] iba a condenar la obra del pensador gallego.
Tardó tres años, pero lo hizo a conciencia en
un documento publicado el pasado 30 de
marzo. “Fue una pena que la Conferencia
Episcopal diese un paso tan innecesario y sin
fundamento objetivo”, declara a este
[10] periódico vía correo electrónico. Exige
conversar por escrito para que nadie
"malinterprete un tema tan delicado".
Pregunta. Entre las críticas que la
[15] Conferencia Episcopal dedica a su trabajo,
¿hay alguna que merezca la pena refutar?
Respuesta. Puede parecer orgullo, pero creo
que ninguna. Todas esas críticas están hechas
sin entrar de verdad en el dinamismo vivo de
[20] mi propuesta y se limita a una lectura
limitada de mis obras, con mentalidad más
bien escolástica. Hermenéuticamente, el
documento es un pequeño desastre. Creo que
una lectura atenta y perspicaz del texto, con
[25] las citas literales de mi obra, constituye la
mejor defensa. P. ¿Qué cree que quieren
decir los obispos cuando afirman que usted
reduce la fe cristiana "a las categorías de la
cultura dominante"? R. Ese sería el caso si se
[30] interpreta "actualizar" como "reducir". Pero
una de mis preocupaciones fundamentales es
siempre la de un cuidado exquisito en la
diferenciación de los planos de pensamiento.
Lo indican los títulos de mis obras: repensar
[35] los conceptos desde la cultura actual para
recuperar la experiencia originaria y fundante.
“Los que me acusan deberían salir a la luz del diálogo
público.” P. ¿El cristianismo ha perdido esa
experiencia originaria y fundante? R. No se ha
[40] perdido. Pero la experiencia solo se tiene
como ya siempre interpretada. Mantener la
misma interpretación cuando cambia la
cultura tiende a hacer incomprensible la
experiencia y matar su vitalidad. Por ejemplo,
[45]Jesús habló en arameo y desde la cultura
bíblica, pero los evangelios los tenemos en
griego y desde la cultura helénica. Sin esta
reinterpretación, sería ininteligible para aquel
mundo y ni siquiera llegaría a nosotros. Pues
[50] bien, nosotros vivimos después de la
modernidad y si no logramos repensar la
experiencia originaria en ese nuevo
paradigma cultural, corre el riesgo de no ser
verdaderamente comprendida. P. La jerarquía
[55] católica ataca su idea del “pluralismo
asimétrico” de religiones. El catolicismo
¿niega la diversidad de religiones? R. La
teología todavía no dispone de categorías
adecuadas para enfrentarse al diálogo de
[60] religiones, que se presenta con una
trascendencia impensable antes de la
globalización. Yo intenté buscar alguna
categoría y “pluralismo asimétrico”, junto a
otras, me parece la más acertada. Tanto la
[65] teología actualizada como la realidad viva de
muchísimos hombres y mujeres creyentes
fraterna convivencia.
Para Andrés Torres (tercera respuesta) “la experiencia originaria y fundante” del cristianismo
- Matemática - Fundamental | 10. Circunferência
Na figura abaixo, aparecem 2 semicircunferências de diâmetro igual ao lado do quadrado, que mede 8 cm.
A área destacada tem valor igual a: