(ESPCEX) “A execução de Luís XVI, em janeiro de 1793, abalou a nobreza europeia. No interior da França, eclodiram revoltas (...). No exterior, formou-se a Primeira Coligação europeia (...). A França foi novamente invadida. (...) Teve início então, o Período do Terror, que se estenderia até julho de 1794.”
(ARRUDA & PILETTI, 2007)
O Período do Terror, caracterizado pela radicalização do processo revolucionário, ocorreu durante a fase da (o)
Questões relacionadas
- Química | 3.6 Reações Orgânicas
A maioria dos alimentos contém substâncias orgânicas, que possuem grupos funcionais e/ou ligações duplas, que podem ser alteradas pelo contato com o ar atmosférico, resultando na mudança do sabor, aroma e aspecto do alimento, podendo também produzir substâncias tóxicas ao organismo. Essas alterações são conhecidas rancificação do alimento.
Essas modificações são resultantes de ocorrência de reações de
- Geografia | 6.1 Agricultura
A crescente conscientização sobre os efeitos do modelo intensivo de produção, adotado de forma geral na agricultura, tem gerado também uma série de reações. De fato, a agricultura está cada vez mais pressionada pelo conjunto de relações que mantém com a sociedade em geral, sendo emergente o que comumente se denomina "questão ambiental". Essas relações, às vezes de dependência, às vezes de conflito, são as que determinam uma chamada ampla para mudanças orientadas à sustentabilidade, não só da atividade agrícola em si, senão que afete de maneira geral a todo o entorno no qual a agricultura está inserida.
GOMES, J. C. C. Desenvolvimento rural, transição de formatos tecnológicos, elaboração social da qualidade, interdisciplinaridade e participação.
In: PORTO, V. H.; WIZNIEWSKY, C. R. F. ; SIMICH, T. (Org.). Agricultor familiar: sujeito de um novo método de pesquisa, o participativo. Pelotas: Embrapa, 2004
No texto, faz-se referência a um tipo de pressão da sociedade contemporânea sobre a agricultura. Essa pressão objetiva a seguinte transformação na atividade agrícola:
- Matemática | 09. Probabilidade
A tabela a seguir mostra o número de internações hospitalares da população idosa ( ou mais anos de idade), numa determinada região, de acordo com as causas da internação.
Causas
N° de internações
Doenças cardíacas
Doenças cerebrovasculares
Doenças pulmonares
Doenças renais
Diabetes melito
Fraturas de fêmur e ossos dos membros
Hipertensão arterial
Infecção de pele e tecido subcutâneo
Pneumonia bacteriana
Úlcera
Considere que hipertensão arterial, doenças renais, doenças cardíacas e osteoporose estão associadas ao consumo excessivo de sódio e que as fraturas de fêmur e ossos dos membros são causadas pela osteoporose.
Assim, a probabilidade de um idoso internado, escolhido ao acaso, ter como diagnóstico principal uma doença associada ao consumo excessivo de sódio, de acordo com a tabela, é igual a
- Língua Portuguesa - Fundamental | 7.09 Aposto e Vocativo
Leia o texto:
O Noviço
Florência: O rapaz não tem inclinação nenhuma para ser frade. [...] Mestre: O dia que o Sr. Carlos sair do convento será para mim um dia de descanso. [...] Não se passa só um dia em que se não tenha de lamentar alguma travessura desse moço [...]. Florência: Foi sempre assim, desde pequeno. Ambrósio: E seria uma crueldade violentar-lhe o gênio. Mestre: E se o conheciam, senhores, para que o obrigaram a entrar no convento, a seguir uma vida em que se requer tranquilidade de gênio? Florência: Ah, não foi por meu gosto, meu marido é que persuadiu-me. Ambrósio, com hipocrisia: Julguei assim fazer um serviço agradável a Deus. Mestre: Deus, senhores, não se compraz com sacrifícios alheios. PENA, Martins. O noviço. Disponível em: <www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cp081949.pdf>.
Acesso em: 20 dez. 2017.
O vocativo destacado no texto produz o efeito de:
- Língua Portuguesa | 1.04 Inferência, Dedução ou Conclusão
A língua tupi no Brasil
Há 300 anos, morar na vila de São Paulo de Piratininga (peixe seco, em tupi) era quase sinônimo de falar língua de índio. Em cada cinco habitantes da cidade, só dois conheciam o português. Por isso, em 1698, o governador da província, Artur de Sá e Meneses, implorou a Portugal que só mandasse padres que soubessem “a língua geral dos índios”, pois “aquela gente não se explica em outro idioma”.
Derivado do dialeto de São Vicente, o tupi de São Paulo se desenvolveu e se espalhou no século XVII, graças ao isolamento geográfico da cidade e à atividade pouco cristã dos mamelucos paulistas: as bandeiras, expedições ao sertão em busca de escravos índios. Muitos bandeirantes nem sequer falavam o português ou se expressavam mal. Domingos Jorge Velho, o paulista que destruiu o Quilombo dos Palmares em 1694, foi descrito pelo bispo de Pernambuco como “um bárbaro que nem falar sabe”. Em suas andanças, essa gente batizou lugares como Avanhandava (lugar onde o índio corre), Pindamonhangaba (lugar de fazer anzol) e Itu (cachoeira). E acabou inventando uma nova língua.
“Os escravos dos bandeirantes vinham de mais de 100 tribos diferentes”, conta o historiador e antropólogo John Monteiro, da Universidade Estadual de Campinas. “Isso mudou o tupi paulista, que, além da influência do português, ainda recebia palavras de outros idiomas.” O resultado da mistura ficou conhecido como língua geral do sul, uma espécie de tupi facilitado.
ANGELO. C. Disponível em: http://super.abril.com.br. Acesso em: 8 ago. 2012 (adaptado).
O texto trata de aspectos sócio-históricos da formação linguística nacional. Quanto ao papel do tupi na formação do português brasileiro, depreende-se que essa língua indígena: