Lee el refrán y marca la frase que lo explica.
"Cuando hay hambre, no hay pan viejo".
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Já na segurança da calçada, e passando por um trecho em obras que atravanca nossos passos, lanço à queima-roupa:
— Você conhece alguma cidade mais feia do que São Paulo?
— Agora você me pegou, retruca, rindo. Hã, deixa eu ver... Lembro-me de La Paz, a capital da Bolívia, que me pareceu bem feia. Dizem que Bogotá é muito feiosa também, mas não a conheço. Bem, São Paulo, no geral, é feia, mas as pessoas têm uma disposição para o trabalho aqui, uma vibração empreendedora, que dá uma feição muito particular à cidade. Acordar cedo em São Paulo e ver as pessoas saindo para trabalhar é algo que me toca. Acho emocionante ver a garra dessa gente.
R. Moraes e R. Linsker. Estrangeiros em casa: uma caminhada pela selva urbana de São Paulo. National Geographic Brasil. Adaptado.
(FUVEST 2011 1° FASE) Os interlocutores do diálogo contido no texto compartilham o pressuposto de que
- Física | 4.1 Conceitos Básicos e Óptica Geométrica
(PUC-SP) Observe atentamente a imagem abaixo. Temos uma placa metálica de fundo preto sobre a qual foram escritas palavras com cores diferentes. Supondo que as cores utilizadas sejam constituídas por pigmentos puros, ao levarmos essa placa para um ambiente absolutamente escuro e a iluminarmos com luz monocromática azul, as únicas palavras e cores resultantes, respectivamente, que serão percebidas por um observador de visão normal, são:
- Arte | 6.2 Vanguardas Artísticas
TEXTO I
Também chamados impressões ou imagens fotogramáticas [...], os fotogramas são, numa definição genérica, imagens realizadas sem a utilização da câmera fotográfica, por contato direto de um objeto ou material com uma superfície fotossensível exposta a uma fonte de luz. Essa técnica, que nasceu junto com a fotografia e serviu de modelo a muitas discussões sobre a ontologia da imagem fotográfica, foi profundamente transformada pelos artistas da vanguarda, nas primeiras décadas do século XX. Representou mesmo, ao lado das colagens, foto montagens e outros procedimentos técnicos, a incorporação definitiva da fotografia à arte moderna e seu distanciamento da representação figurativa.
COLUCCI, M. B. Impressões fotogramáticas e vanguardas: as experiências de Man Ray. Studium, n. 2, 2000.
TEXTO II
No fotograma de Man Ray, o “distanciamento da representação figurativa” a que se refere o Texto I manifesta-se na
- Língua Portuguesa - Fundamental | 2.2 Denotação e Conotação
O Desaparecido
Tarde fria, e então eu me sinto um daqueles velhos poetas de antigamente que sentiam frio na alma quando a tarde estava fria, e então eu sinto uma saudade muito grande, uma saudade de noivo, e penso em ti devagar, bem devagar, com um bem-querer tão certo e limpo, tão fundo e bom que parece que estou te embalando dentro de mim. Ah, que vontade de escrever bobagens bem meigas, bobagens para todo mundo me achar ridículo e talvez alguém pensar que na verdade estou aproveitando uma crônica muito antiga num dia sem assunto, uma crônica de rapaz; e, entretanto, eu hoje não me sinto rapaz, apenas um menino, com o amor teimoso de um menino, o amor burro e comprido de um menino lírico. Olho-me no espelho e percebo que estou envelhecendo rápida e definitivamente; com esses cabelos brancos parece que não vou morrer, apenas minha imagem vai-se apagando, vou ficando menos nítido, estou parecendo um desses clichês sempre feitos com fotografias antigas que os jornais publicam de um desaparecido que a família procura em vão. Sim, eu sou um desaparecido cuja esmaecida, inútil foto se publica num canto de uma página interior de jornal, eu sou o irreconhecível, irrecuperável desaparecido que não aparecerá mais nunca, mas só tu sabes que em alguma distante esquina de uma não lembrada cidade estará de pé um homem perplexo, pensando em ti, pensando teimosamente, docemente em ti, meu amor. BRAGA, Rubem. A Traição das Elegantes. Editora Sabiá. Rio de Janeiro: 1969. p. 112.
- a) O gênero “crônica” explora as diversas potencialidades das palavras; por isso, geralmente, o cronista faz uso do sentido figurado. Retire da crônica anterior uma passagem em que esse recurso esteja presente.
- b) Explique qual é a intencionalidade do escritor ao empregar, na crônica, o sentido conotativo.
- História - Fundamental | 13. A Expansão do Islã e os Reinos Africanos
Para resolver a questão, leia o texto a seguir:
A República de Gana (...) é um dos países mais prósperos e estáveis da África subsaariana. A exportação de cacau e de madeira e a exploração de ouro e outros minérios são as atividades econômicas mais importantes do país. (...)
Entre os séculos XVI e XIX, o território onde hoje se localiza Gana era conhecido como Costa do Ouro. (...) No século XIX, a Costa do Ouro foi dominada por ingleses, que extraíam grandes quantidades de ouro das minas da região. (...)
Em 1954, a Costa do Ouro tornou-se independente e adotou o nome de Gana (...) escolhido para o novo país por razões históricas, embora não haja coincidência territorial entre Gana e o Reino de Gana. (...)
É preciso celebrar a grandeza e os feitos de uma civilização que os nossos antepassados fizeram expandir muitos séculos antes da penetração europeia e do seu domínio ulterior sobre a África.
HERNANDES. Leila M. G. Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2008. p. 198. (Adaptado)
Analise o mapa a seguir.
Identifique no mapa o território onde, no passado, era a Costa do Ouro e descreva a sua localização geográfica.