Calcule o valor numérico da expressão , quando a = 2.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 02.1. Pronomes (pessoais, demonstrativos e possessivos)
Bruno estava feliz. E percebeu que estava adorando morar na nova casa. Já tinha feito uma amiga e descoberto uma biblioteca inteirinha só para ele. O que mais podia querer? Com o passar dos dias, quanto mais Bruno descobria os segredos da nova casa, mais gostava dela Certa noite, o sono tranquilo do menino foi interrompido por um barulhão vindo do porão. “Eu preciso saber o que está acontecendo lá embaixo! Mas como?”, pensou Bruno. “Será que devo ir lá sozinho? Será que devo chamar meu pai ou minha mãe?” Sentia medo só de pensar nas criaturas que moram em porões. Lembrou-se das histórias de fantasmas que o avô lhe contava nos finais de tarde de domingo e ficou todo arrepiado. Mas resolveu: naquela noite descobriria quem estava fazendo tanta bagunça. Criou coragem, vestiu sua capa e sua cartola de mágico e disse baixinho: — Vou usar todas as mágicas que aprendi no Manual dos Mágicos pra espantar o que está assombrando o porão! Posso até capturar e prender essa assombração na minha cartola, usando a varinha mágica! – o menino se animou com a ideia. Pé ante pé, desceu devagar a escada. A porta do porão estava entreaberta, deixando ver um facho de luz fraca. Da fresta da porta, dava pra ver uma sombra encurvada se mexendo de um lado para outro. Bruno decidiu entrar de uma só vez e surpreender a sombra. Empurrou a porta com o pé e gritou, apontando a varinha mágica: — Te peguei! Fabian Fortini Alenquer. Uma casa cheia de mistérios.
São Paulo: Formato, 2017.p. 28-29. Adaptado
Enunciado:
Releia os dois primeiros parágrafos do texto.
Bruno estava feliz. E percebeu que estava adorando morar na nova casa. Já tinha feito uma amiga e descoberto uma biblioteca inteirinha só para ele. O que mais podia querer?
Com o passar dos dias, quanto mais Bruno descobria os segredos da nova casa, mais gostava dela.
No trecho, a palavra em destaque refere-se à
- Física | D. Capacitores
(UECE) Considere dois capacitores ligados em série e conectados a uma bateria. Um dos capacitores tem capacitância maior que a do outro. É correto afirmar que a capacitância equivalente
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
1. Texto base: Leia o texto a seguir. Prefeitura alerta sobre infestação de carrapatos no Parque Ecológico da Pampulha A cada fim de semana, cerca de 5 mil pessoas passeiam pelo Parque Ecológico da Pampulha, em Belo Horizonte. Com a presença cada vez mais constante das capivaras, que agora fazem parte do cenário da região, novos cuidados devem ser tomados. O roedor é hospedeiro do carrapato-estrela, responsável pela febre maculosa. Prefeitura alerta sobre carrapatos. Disponível em: <http://www.alterosa.com.br/app/belo-horizonte/videos/2014/05/07/interna-videos,14857/prefeitura-alerta-sobre-infestacao-de-carrapatos-no-parque-ecologico-da-pampulha.shtml#.VUAd9SFViko. Acesso em: 23 mar. 2015.
Enunciado:
A relação ecológica do carrapato com a capivara é considerada
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Na Mata Atlântica vemos grande diversidade de seres vivos e de fatores abióticos.
Visitando uma mata, observamos que ela se compõe de seres vivos e fatores abióticos.
Um ser vivo que poderia fazer parte do ambiente apresentado é:
- Filosofia | 2.2 Clássica
(UECE) Leia atentamente os trechos a seguir, que são fragmentos das análises de Platão e Aristóteles sobre os sistemas de governo – suas opiniões sobre a democracia:
“A democracia se divide em várias espécies. Nas cidades que se tornaram maiores ela exibe a igualdade absoluta, a lei coloca os pobres no mesmo nível que os ricos e pretende que uns não tenham mais direitos do que os outros. O Estado cai no domínio da multidão indigente. Tal gentalha desconhece que a lei governa, mas onde as leis não têm força pululam os demagogos”.
ARISTÓTELES. A política. Trad. Roberto L. F. São Paulo: Martins Fontes, 1998. .
“A passagem da democracia para a tirania não se fará da mesma forma que a da oligarquia para a democracia? Do desejo insaciável de riquezas? De tão-somente ganhar dinheiro, proveio a ruína da oligarquia. E o que destruiu a democracia, não foi a avidez do bem que ela a si mesma propusera? Qual foi o bem a que ela se propôs? – A liberdade. Da extrema liberdade nasce a mais completa e selvagem servidão”.
PLATÃO: as grandes obras. A república. Livro VIII. Tradução Carlos A. Nunes, Maria L. Souza, A. M. Santos. Edição do Kindle, 2019. Adaptado.
Considerando o trecho acima, e o pensamento político dos dois filósofos da antiguidade, atente para o que se diz a seguir e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.
( ) Para Platão, a melhor forma de governança era a aristocracia, na qual os melhores, por serem mais sábios, deveriam governar; entretanto, esta poderia se corromper e tornar-se uma timocracia.
( ) Aristóteles considerava a monarquia a pior das formas de governo. O governo de um só seria errado por corromper a natureza política dos indivíduos, um desvio para o governante.
( ) Diferente de Platão, Aristóteles entendia que a democracia era a melhor forma de governo, desde que não se corrompesse e se transformasse em uma demagogia.
( ) Tanto Platão como Aristóteles buscaram estabelecer, cada um a seu modo, os parâmetros de um bom e justo governo. Nenhum deles, entretanto, tinha admiração pela democracia, sobretudo em seu formato puro.
A sequência correta, de cima para baixo, é: