(UPE) A Filosofia das Luzes teria destruído as bases sobre as quais a monarquia se mantivera durante séculos. Revolução, Iluminismo e Republicanismo formariam assim uma tríade inseparável para a compreensão dos acontecimentos que abalaram a França no final do século XVIII.
(BIGNOTTO, Newton. As aventuras da virtude: As ideias republicanas na França do século XVIII.
São Paulo: Companhia das Letras, 2010. pp. 16-17. Adaptado)
Sobre a temática e o período indicado no texto, assinale a alternativa CORRETA.
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- Geografia | 5.2 Migração
(FATEC) O Brasil vem recebendo uma quantidade significativa de imigrantes haitianos à procura de trabalho e de melhores condições de vida. A entrada de haitianos cresceu bastante depois do terremoto que devastou o Haiti, em 2010.
A principal porta de entrada desses imigrantes no Brasil é a cidade de
- História | 1.5 Ciclo do Açúcar e Sociedade Colonial
(FUVEST 2008 1ª FASE) Com relação ao período colonial, tanto na América Portuguesa quanto na América Espanhola, considere as seguintes afirmações:
1. a mão-de-obra escrava africana, empregada nas atividades econômicas, era a predominante.
2. as Coroas controlavam as economias por intermédio de monopólios e privilégios.
3. os nascidos nas Américas não sofriam restrições para ascender nas administrações civis e religiosas.
4. a alta hierarquia da Igreja Católica mantinha fortes laços políticos com as Coroas.
5. as rebeliões manifestavam as insatisfações políticas de diferentes grupos sociais.
Das afirmações acima, são verdadeiras apenas
- História | 1.6 Crise do Sistema Colonial e Ciclo da Mineração
(ESPM) Das minas e seus moradores bastava dizer que é habitada de gente intratável. A terra parece que evapora tumultos; a água exala motins; o ouro toca desaforos; destilam liberdades os ares; vomitam insolências as nuvens; influem desordens os astros; o clima é tumba da paz e berço da rebelião; a natureza anda inquieta consigo, e amotinada lá por dentro é como no inferno.
Lilia Schwarcz e Heloisa Starling. Brasil: uma Biografia
O texto é parte do discurso histórico e político sobre a sublevação que nas minas houve no ano de 1720 e que o governador Pedro Miguel de Almeida e Portugal, o conde de Assumar, fez chegar às mãos das autoridades régias em Lisboa.
A respeito da sedição de Vila Rica, em 1720, é correto assinalar:
- História
No início, o Islã cresceu à custa do Império Bizantino e do Império Persa - cerne ainda do Islã - as duas maiores forças do Oriente Médio durante o período de expansão do islamismo. No apogeu, porém, o Império Muçulmano estendeu-se da Espanha até a Índia, superando mesmo o ponto de expansão máxima do Império Romano.
(Stewart, Desmond - "Antigo Islã", José Olympio, Rio de Janeiro, Biblioteca Life, 1967.)
Com base no texto e nos conhecimentos de História, assinale a opção correta:
I - A conquista da Síria e Palestina ocorreu ainda sob o governo de Maomé, falecido no ano 632 da Era Cristã.
II - Os árabes, após a luta de conquista, eram generosos para com os dominados, convivendo em paz com os vencidos, quer fossem cristãos, judeus ou de outras religiões, não conhecendo o racismo.
III - Sob a dinastia dos Omíadas ocorreu a conquista da Península Ibérica, que politicamente formava o Império Visigótico, exceto as Astúrias.
IV - Enquanto os Califas Perfeitos ou Legítimos tiveram capital em Meca, sob a dinastia dos Omíadas e Abássidas as capitais foram Damasco e Bagdá.
V - O ponto de máxima expansão do Império Romano, aludido no texto, ocorreu sob o governo de Augusto.
Estão corretas:
- Sociologia | 6 Sociologia Brasileira
A miscigenação que largamente se praticou aqui corrigiu a distância social que de outro modo se teria conservado enorme entre a casa-grande e a mata tropical; entre a casa-grande e a senzala. O que a monocultura latifundiária e escravocrata realizou no sentido de aristocratização, extremando a sociedade brasileira em senhores e escravos, com uma rala e insignificante lambujem de gente livre sanduichada entre os extremos antagônicos, foi em grande parte contrariado pelos efeitos sociais da miscigenação.
FREYRE, G. Casa-grande & senzala. Rio de Janeiro: Record, 1999.
A temática discutida é muito presente na obra de Gilberto Freyre, e a explicação para essa recorrência está no empenho do autor em