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Montanha-russa mais alta e rápida do mundo é inaugurada nos EUA
Nova atração conta com vagões com capacidade para 32 pessoas.
Passageiros alcançam altura de 98 m, que equivale a prédio de 30 andares.
Da Agência Efe
Um parque de diversões no estado da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, inaugurou neste sábado a montanha-russa mais alta e rápida do mundo, a Fury 325, que alcança uma velocidade de até 150 km por hora. [...] A nova atração conta com vagões com capacidade para 32 pessoas e um longo percurso que simula o voo espontâneo de uma vespa. O trajeto, de 1,92 quilômetros, é feito em três minutos e 25 segundos. Os passageiros chegarão a uma altura de 98 metros, que equivale a um prédio de 30 andares, depois descerão por um caminho em um ângulo de 81 graus. Em seguida, percorrerão uma série de subidas, curvas e transições rápidas. [...] Disponível em: <http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2015/03/montanha-russa-mais-alta-e-rapida-do-mundo-e-inaugurada-nos-eua.html>. Acesso em: 28 mar. 2015. (Fragmento)
Enunciado:
Um dos recursos do texto é a comparação, utilizada com o objetivo de que o leitor
Questões relacionadas
- Química | B. Cálculos Estequiométricos
(UERJ) A hemoglobina é uma proteína de elevada massa molar, responsável pelo transporte de oxigênio na corrente sanguínea. Esse transporte pode ser representado pela equação química abaixo, em que HB corresponde à hemoglobina.
HB + 4 O2 →HB(O2)4
Em um experimento, constatou-se que 1g de hemoglobina é capaz de transportar 2,24 X 10– 4 L de oxigênio molecular com comportamento ideal, nas CNTP.
A massa molar, em g/mol da hemoglobina utilizada no experimento é igual a: - Química | 1.6 Reações Inorgânicas
O fermento é responsável pelo aumento do volume de um bolo, que acontece assim: a temperatura alta faz com que o fermento libere gás carbônico; esse gás se expande e faz o bolo crescer. Quando adicionado na massa, o fermento sofre uma transformação química a partir da reação entre bicarbonato de sódio e fosfato di-hidrogenado de cálcio:
Assinale a opção que apresenta corretamente os produtos ajustados dessa reação química.
- Física
Observe o gráfico a seguir, que mostra a velocidade instantânea V em função do tempo t de um móvel que se desloca em uma trajetória retilínea. Neste gráfico, I, II e III identificam, respectivamente, os intervalos de tempo de 0s a 4s, de 4s a 6s e de 6s a 14s.
Nos intervalos de tempo indicados, as acelerações do móvel valem, em m/s2, respectivamente
- Sociologia | 6 Sociologia Brasileira
Leia o texto abaixo para responder à(s) questão(ões) a seguir.
Responsabilidade pelas diferenças é da sociedade atual
No período colonial e imperial brasileiro, um modelo de escravidão extremamente brutal sobre suas vítimas não deixara de lograr mecanismos de mobilidade social para alguns descendentes de escravizados que se tornaram libertos.
No Brasil do século 19, em algumas regiões, eles poderiam chegar mesmo a do total da população livre; dados semelhantes aos de Cuba. No Sul dos Estados Unidos, por exemplo, o índice era de apenas Alguns destes chegaram – de forma ainda hoje inédita – aos altos escalões da vida cultural e politica do país. A lista não e tão pequena assim: Rebouças, Patrocínio, Caldas Barbosa, Machado de Assis.
Na contramão, há quem afirme que a liberdade conquistada pela alforria, em nossa antiga sociedade, era extremamente precária – em razão da cor, tornando as pessoas libertas de tez mais escura no máximo quase-cidadãos.
De qualquer maneira, se é verdade que nossa realidade colonial e imperial guarda uma complexidade própria, o fato é que ao longo do século 20 a antiga sociedade acabaria abrigando um desconcertante paradoxo. O escravismo não tivera nada de harmonioso, mas o sistema de dominação abria margens para infiltrações.
Para as experiências do pós-emancipação, cor, raça e racismo foram paisagens permanentemente reconfiguradas. Ordem, trabalho, disciplina e progresso dialogaram com as políticas públicas de aparato policial e criminalização dos descendentes dos escravizados e suas formas de manifestação cultural e simbólica.
No projeto de nossas elites desse período vigorou a concepção de que o desenvolvimento socioeconômico era incompatível com nossas origens ancestrais em termos étnicos. Países com maiorias não brancas não atingiram, e jamais alcançariam, o tão desejado progresso. Os perniciosos efeitos do sistema escravista foram associados às suas vitimas, ou seja, os escravizados.
No contexto posterior aos anos 1930, a valorização simbólica da mestiçagem seria um importante combustível ideológico do projeto desenvolvimentista. Dado o momento histórico em que fora forjado, se pode até reconhecer que tal discurso poderia abrigar algum tipo de perspectiva progressista. Por outro lado, ao consagrar como natural a convergência das linhas de classe e cor, tal lógica tentou convencer que diferenças sociais derivadas de aparências físicas (cor da pele, traços faciais), conquanto nítidas e persistentes, inexistiam.
Ou se existiam eram para ser esquecidas, abafadas ou comentadas no íntimo do lar. Como tal, o mito da democracia racial serviu não apenas ao projeto de industrialização do país. Também se associou a um modelo de desenvolvimento que viria a ser assumidamente concentrador de renda e poder político em termos sociorraciais, dado que tais assimetrias passaram a ser incorporadas à paisagem das coisas.
Após o fim do mito da democracia racial, parece que se torna necessário romper com uma segunda lenda. A de que as assimetrias de cor ou raça sejam decorrência direta do escravismo, findado há 120 anos.
Tal compreensão retira da sociedade do presente a responsabilidade pela construção de um quadro social extremamente injusto gerado a cada instante, colocando tal fardo apenas nos ombros do distante passado. Nosso racismo está embebido de uma forte associação entre cor da pele e uma condição social esperada ou desejada. Tal correlação atua nos diversos momentos da vida social, econômica e institucional.
A leitura dos indicadores sociais decompostos pela variável cor ou raça expressa a dimensão de tais práticas sociais inaceitáveis. Se os afrodescendentes se conformam com tal realidade, fica então ratificado o mito. Se não se conformam, dizem os maus presságios: haverá ruptura de nossa paz social.
O racismo e as assimetrias de cor ou raça do presente não são produtos da escravidão, muito embora tenham sido vitais para o seu funcionamento. Em sendo uma herança perpétua e acriticamente atual.
O que fazer para superar este legado? Este é o desafio de todos nós, habitantes deste sexto século brasileiro que há pouco despertou.
(Unimontes) No Brasil, o problema das desigualdades sociais ocupa a agenda de pesquisa e reflexão dos principais cientistas sociais do país. Jessé Souza, um dos mais destacados sociólogos da atualidade, enxerga, na fragmentação do conhecimento e na fragmentação da percepção da realidade, os principais obstáculos para o enfrentamento do problema.
Considerando esse ponto de vista do sociólogo, pode-se afirmar:
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
La evolución del hombre
[1] La evolución, el proceso de cambio a lo largo del
tiempo, es el hilo que conecta a la enorme diversidad del
mundo vivo. Una inmensa cantidad de evidencias indica que
[4] la Tierra ha tenido una larga historia y que todos los
organismos vivos — incluido el ser humano — surgieron en
el curso de esa historia, a partir de formas anteriores más
[7] primitivas. Esto implica que todas las especies descienden de
otras especies; en otras palabras, que los seres vivos
comparten antecesores comunes en el pasado distante. Así,
[10] los organismos son lo que son a raíz de su historia. Una serie
de evidencias llevaron a Darwin a concebir las ideas que
constituyen los pilares de la teoría evolutiva contemporánea.
[13] El concepto de gen propuesto por Mendel — pero
desconocido para Darwin — permitió comprender de qué
manera las variaciones podían originarse, preservarse y
[16] transmitirse de una generación a la siguiente.
Uno de los problemas más relevantes que discuten
los biólogos evolutivos en la actualidad es si los procesos
[19] microevolutivos pueden dar cuenta de los grandes cambios
macroevolutivos que revela el registro fósil. El origen de las
especies, uno de los grandes tipos de cambios
[22] macroevolutivos, es, en la actualidad, un tópico central para
los biólogos evolutivos.
Existe una pregunta que han venido formulando los
[25] especialistas desde finales del siglo XIX y que ha generado
interesantes controversias: ¿Cómo y cuándo comenzó la
historia de la evolución humana?
[28] Las características del comportamiento de un
organismo — su sensibilidad y sus patrones de respuesta a
estímulos particulares — son producto de la selección
[31] natural, tanto como lo es cualquiera de sus características
morfológicas, fisiológicas o bioquímicas. El estudio del
comportamiento involucra a científicos de las más diversas
[34] disciplinas.
Internet: <www.monografias.com> (con adaptaciones).
Con respecto a las ideas y estructuras lingüísticas del texto de arriba, juzgue lo siguiente ítem.
La historia de la evolución humana empezó en el siglo XIX.