Texto base: Leia os textos a seguir para responder à questão.
Enunciado:
Levando em consideração o suporte em que os anúncios foram publicados (Internet e jornal), aponte as principais diferenças entre os dois textos.
Questões relacionadas
- História | 2.3 Segundo Reinado
(FUVEST 2012 1ª FASE) Examine a seguinte tabela:
Ano
Nº de escravos que entraram no Brasil
1845
19.453
1846
50.325
1847
56.172
1848
60.000
Dados extraídos de Emília Viotti da Costa. Da senzala à colônia. São Paulo: Unesp, 1998.
A tabela apresenta dados que podem ser explicados
- Química | B. Cálculos Estequiométricos
(ULBRA) No capítulo Raios Penetrantes, Oliver Sacks relembra de um exame de úlcera do estômago que presenciou quando criança.
“Mexendo a pesada pasta branca, meu tio continuou: ‘Usamos sulfato de bário porque os íons de bário são pesados e quase opacos para os raios X’. Esse comentário me intrigou, e eu me perguntei por que não se podiam usar íons mais pesados. Talvez fosse possível fazer um ‘mingau’ de chumbo, mercúrio ou tálio – todos esses elementos tinham íons excepcionalmente pesados, embora, evidentemente, ingeri-los fosse letal. Um mingau de ouro e platina seria divertido, mas caro demais. ‘E que tal mingau de tungstênio?’, sugeri. ‘Os átomos de tungstênio são mais pesados que os do bário, e o tungstênio não é tóxico nem caro.’(SACKS, O. Tio Tungstênio: Memórias de uma infância química. São Paulo: Cia. das Letras, 2002).
O material usado no exame citado no texto, o sulfato de bário, quando puro, apresenta, aproximadamente, qual % (em massa) de bário?
- Biologia | 12.7 Biosfera, Biociclos e Biomas
As plantas da caatinga possuem algumas características particulares, como folhas transformadas em espinhos, cutículas altamente impermeáveis, caules suculentos, raízes profundas etc. Essa descrição se refere ao que definimos como
- Geografia | 6.5 Indústria
(FUVEST 2012 1ª FASE) Ainda no começo do século 20, Euclides da Cunha, em pequeno estudo, discorria sobre os meios de sujeição dos trabalhadores nos seringais da Amazônia, no chamado regime de peonagem, a escravidão por dívida. Algo próximo do que foi constatado em São Paulo nestes dias [agosto de 2011] envolvendo duas oficinas terceirizadas de produção de vestuário.
José de Souza Martins, 2011. Adaptado.
No texto acima, o autor faz menção à presença de regime de trabalho análogo à escravidão, na indústria de bens:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 2.5 Conjunção
Se às vezes digo que as flores sorriem
Se às vezes digo que as flores sorriem
E se eu disser que os rios cantam,
Não é porque eu julgue que há sorrisos nas flores
E cantos no correr dos rios...
É porque assim faço mais sentir aos homens falsos
A existência verdadeiramente real das flores e dos rios.
Porque escrevo para eles me lerem sacrifico-me às vezes
À sua estupidez de sentidos...
Não concordo comigo, mas absolvo-me,
Porque só sou essa cousa séria, um intérprete da Natureza,
Porque há homens que não percebem a sua linguagem,
Por ela não ser linguagem nenhuma.
Pessoa, Fernando. Alberto Caeiro: poemas completos. São Paulo: Saraiva, 2007. p.52.
No verso “Não concordo comigo, mas absolvo-me”, a conjunção mas estabelece qual relação de sentido?