O Centro Nacional de Furacões (NHC) dos Estados Unidos, informou que o furacão "Tomas" provocará fortes chuvas sobre Haiti, República Dominicana e Porto Rico. E que ao se deslocar pelo arquipélago das Bahamas, avançará com ventos de 120 km/h, diminuindo de intensidade em menos de 24 horas, até se transformar de novo em tempestade em processo de degradação, conforme for se afastando do Caribe e adentrando no oceano Atlântico.
Trecho adaptado do texto: Furacão "Tomas" dia 6/11/2011.
Fonte:http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2010/11/06/furacao-tomas-provoca-fortes-chuvas-sobre-haiti-porto-rico-e-r-dominicana.jhtm Acesso em: 16/02/2011
O furacão “Tomas” não será o primeiro nem o último, a América central está localizada na trajetória dos furacões. EXPLIQUE o processo de formação dos Furacões.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.8 Adjunto Adnominal
Texto base: 3934707
Leia os textos I e II para responder à questão. Texto I Art. 5º – Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais. Estatuto da Criança e do Adolescente: LEI Nº 8.069, 13 de julho,1990.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm. Acesso em: 10 abr. 2019. Texto II Criança de 3 anos foge de creche e é encontrada na rua em Piracicaba Uma criança de apenas três anos de idade saiu sem ser vista de uma escola municipal [...] em Piracicaba. O garoto passou pelo portão, andou pela calçada e atravessou uma rua sem que ninguém na unidade sentisse sua falta. Ele foi encontrado por uma mulher, cem metros distantes da creche. Depois de perguntar aos vizinhos sobre a família da criança, ela e outros moradores bateram à porta da creche, onde a diretora reconheceu o aluno. [...] Disponível em: www.jornaldepiracicaba.com.br/crianca-de-3-anos-foge-de-creche-e-e-encontrada-na-rua-em-piracicaba/.
Acesso em: 10 abr. 2019.
Enunciado:
O adjunto adverbial “apenas”, destacado no Texto II,
- Física | 2.3 Trabalho, Potência e Energia
Muitas vezes, uma pessoa se surpreende com o aumento de consumo de combustível apresentado por um veículo que faz uma viagem em alta velocidade. Considere uma situação em que a intensidade da força total de resistência ao movimento, Fr, seja proporcional ao quadrado da intensidade da velocidade v do veículo.Se o veículo descrever movimento retilíneo e uniforme e duplicar o módulo da sua velocidade,então a potência desenvolvida pelo motor será multiplicada por:
- Física | 3.6 Termodinâmica
(UNIPÊ)
Os alimentos são utilizados em uma série de transformações bioquímicas que geram energia, para nos manter aquecidos e possibilitar os movimentos. Os seres vivos veem, sentem e vivem porque “roubam” alguma energia do Sol. As flores perfumam o ar, as rosas são vermelhas ou amarelas, porque o Sol existe. A absorção e a consequente transformação da energia do Sol é a responsável maior pelas transformações que ocorrem na Terra. A Termodinâmica é o conjunto de princípios que regem a absorção e as transformações da energia.
Considere um gás ideal dentro de uma câmara que passa pelo ciclo, conforme mostra a figura, e seja QAB= 20,0J o calor trocado entre o sistema e o meio ambiente no processo AB; QBC= 0, o calor trocado entre o sistema e o meio ambiente no processo BC e WBCA= - 15,0J, o trabalho realizado no processo BCA.
Com base nessas informações, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa | 1.07 Coesão Textual
TEXTO 3
Leituras e leituras
Ler melhora as pessoas? Há quem não dê
[50] garantia absoluta. A filósofa alemã Hannah
Arendt já disse (A Vida do Espírito) que leitores
refinados estiveram no comando de muitos
campos de concentração nazistas. O argentino
Alberto Manguel lembra, nesta edição, do
[55] professor que o instigou a ser escritor, mas se
revelou um dedo-duro da ditadura argentina.
Ler é uma possibilidade de abertura às
experiências que ainda não vivemos na pele.
Em si, nem sempre nos melhora. Pois o que
[60] faremos com ela é da nossa alçada.
Hoje já se sabe que não há leitura "certa"
ou "errada", há gradações. Um texto pode
ganhar significações nem sempre previstas
pelo autor. Pois circula, é lido em contextos e
[65] épocas distintos. Já é hegemônica (está nos
Parâmetros Curriculares, de 1998) a ideia da
leitura como fruição e do leitor como
construtor de sentidos do texto. A leitura
pressupõe cruzamento de saberes e
[70] experiências do leitor com os saberes
propostos pelo texto, como disse Ingedore
Koch, da Unicamp, nesta. Todo texto traz
coisas implícitas. Como se chega ao que está
oculto nele? Ligando o que está no texto ao
[75] nosso saber prévio, diz Ingedore. O leitor com
pouco conhecimento fará leitura mais rasa. Se
sua experiência de vida e de leitura for maior,
mais a fundo ele chega. O drama atual é levar
essa noção a suas consequências: as ações
[80] cotidianas devem realizar na prática a ideia de
leitura como interação — ler para entender o
mundo, não a intenção de um autor. Muita
gente admite que o leitor não é um ser isolado
do mundo. Elogia a leitura que enfatiza a
[85] fruição. Mas, no vamovê, limita-se a exigir do
leitor o projeto de escrita proposto pelo autor.
Ou tenta controlar o que ele lê.
Esta edição é um modesto painel sobre a
leitura, ato solitário que requer concentração,
[90] feita hoje numa sociedade da distração, em
que a irreflexão e a precipitação de juízos
dominam. Parar para pensar e para ler dá
trabalho (Platão: pensar é o diálogo silencioso
de si consigo mesmo). Ler pode nos melhorar,
[95] mas antes exige esforço de querer parar para
pensar. Esforço genuíno de liberdade.
Luiz Costa Pereira Junior, editor da revista Língua Portuguesa. Ano 5. Nº 63. Janeiro/ 2011. Seção "Carta ao Leitor''.
Observe os comentários feitos sobre o uso do advérbio hoje (linha 61, texto 3):
I. Aponta para janeiro de 2011, data da publicação do artigo.
II. Indica um tempo não específico, generalizado e pode ser substituído por "atualmente", "nos tempos atuais".
III. Sugere uma relativa contemporaneidade entre o ato de escrever e o ato de ler.
Está correto o que se afirma em
- Língua Portuguesa | A. Acentuação
(UEPB) O padeiro
Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento – mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a “greve do pão dormido”. De resto não é bem uma greve, é um lock-out, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.
Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando:
– Não é ninguém, é o padeiro!
Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo?
“Então você não é ninguém?”
Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: “não é ninguém, não senhora, é o padeiro”. Assim ficara sabendo que não era ninguém...
Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação de jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina – e muitas vezes saía já levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.
Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar; e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; “não é ninguém, é o padeiro!”
E assobiava pelas escadas.
BRAGA, Rubem. O padeiro. In: ANDRADE, Carlos Drummond de; SABINO, Fernando; CAMPOS, Paulo Mendes; BRAGA, Rubem.
Para gostar de ler: v. 1. Crônicas. 12ª ed. São Paulo: Ática, 1982. p.63 - 64.
Considere as palavras abaixo, que aparecem acentuadas no texto, e assinale a única alternativa na qual a acentuação da palavra está corretamente justificada: