Leia outro trecho da mesma notícia, de Renata Moura.
Em São Paulo e no Rio de Janeiro há atendimento gratuito para a população, no Hospital das Clínicas da USP e no Instituto Delete.
“O grande objetivo não é fazer com que as pessoas se livrem da tecnologia. O que a gente quer é que elas retomem o controle desse uso”, diz Nabuco, do Hospital das Clínicas.
Oito em cada dez pacientes, segundo ele, chegam ao final do tratamento sem sintomas. Os demais, muitas vezes reiniciam a terapia.
O tratamento envolve reuniões em grupo para conversas com psicólogos e psiquiatras e, se for preciso, o uso de medicamentos para combater transtornos associados à dependência.
No Instituto Delete, o método usado envolve desde a identificação das raízes do problema até a adoção de técnicas de respiração e “ressensibilização”. “O foco não é proibir o uso, mas criar estratégias para a pessoa ter prazer em atividades na vida real”, complementa Eduardo Guedes.
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Disponível em: www.bbc.com/portuguese/brasil-41922087. Acesso em: 20 abr. 2019.
A palavra “raízes” na expressão “raízes do problema” expressa, em relação ao problema, as