Leia o texto a seguir.
Os gregos antigos se destacaram muito no mundo das artes. As esculturas, pinturas e obras de arquitetura impressionam, até os dias de hoje, pela beleza e perfeição. Os artistas gregos buscavam representar, através das artes, cenas do cotidiano grego, acontecimentos históricos e, principalmente, temas religiosos e mitológicos. As grandes obras de arquitetura como os templos, por exemplo, eram erguidos em homenagem aos deuses gregos.
Disponível em: http://www.suapesquisa.com/grecia/arte_grega.htm. Acesso em: 20 mar. 2014.
a) Identifique quais foram as principais formas de manifestações artísticas dos gregos na antiguidade.
b) Identifique quais eram os principais elementos e valores representados pelos gregos em suas expressões artísticas.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Leia a crônica Os anônimos, de Luis Fernando Veríssimo, e responda à questão.
Os anônimos
Todas as histórias são iguais, o que varia é a maneira de ouvi-las. No grupo comentava-se a semelhança entre os mitos e os contos de fada. Na história de Branca de Neve, por exemplo, a rainha má consulta o seu espelho e pergunta se existe no reino uma beleza maior do que a sua. Os espelhos de castelo, nos contos de fada, são um pouco como certa imprensa brasileira, muitas vezes dividida entre as necessidades de bajular o poder e de refletir a realidade. O espelho tentou mudar de assunto, elogiou o penteado da rainha, o seu vestido, a sua política econômica, mas finalmente respondeu: “Existe”. Uma menina de pele tão branca, de cabelo tão loiro e de rosto tão lindo que era espantoso que ainda não tivesse sido procurada pela agência Ford, apesar dos seus 12 anos incompletos. Seu nome: Branca de Neve.
A rainha má mandou chamar um lenhador e instruiu-o a levar Branca de Neve para a floresta, matá-la, desfazer-se do corpo e voltar para ganhar sua recompensa. Mas o lenhador poupou Branca de Neve. Toda a história depende da compaixão de um lenhador sobre o qual não se sabe nada. Seu nome e sua biografia não constam em nenhuma versão do conto. A rainha má é a rainha má, claramente um arquétipo freudiano, a mãe Electra mobilizada para eliminar a filha rival eu seduzirá o pai, e os arquétipos não precisam de nome. O Príncipe Encantado que aparecerá no fim da história também não precisa. É um símbolo reincidente, talvez nem a Branca de Neve se dê ao trabalho de descobrir seu nome e, na velhice, apenas o chame de “Pri”, ou, ironicamente, “Seu Encantado”. Dos sete anões se sabe tudo: nome, personalidade, hábitos, fobias, CIC, tudo. Mas o personagem principal da história, sem o qual a história não existiria e os outros personagens não se tornariam famosos, não é símbolo de nada. Salvo, talvez, da importância do fortuito em qualquer história, mesmo as mais preordenadas. Ele só entra na trama para fazer uma escolha, mas toda a narrativa fica em suspenso até que ele faça a escolha certa, pois se fizer a errada não tem história. O lenhador compadecido representa os dois segundo de livre-arbítrio que podem desregular o mundo dos deuses e heróis. Por isso é desprezado como qualquer intruso e nem aparece nos créditos.
Laio ouve do seu oráculo que seu filho recém-nascido um dia o matará, e manda chamar um pastor. È o lenhador, numa caracterização anterior. O pastor é incumbido de levar o pequeno Édipo para as montanhas e eliminá-lo. Mais uma vez um universo inteiro fica parado enquanto um coadjuvante decide o que fazer. Se o pastor matar Édipo, não existirão o mito, o complexo e provavelmente a civilização como nós a conhecemos. Mas o pastor poupa Édipo, que matará Laio por acaso e casará com Jocasta, sua viúva, sem saber que é sua mãe, tornando-se pai do filho dela e seu próprio enteado e dando início a cinco mil anos de culpa. O pastor podia se chamar Ademir. Nunca ficamos sabendo.
Todos no grupo concordaram que as histórias reincidentes mostram como são os figurantes anônimos que fazem a história, ou como, no fim, é a boa consciência que move o mundo. Mas uma discordou, e disse que tudo aquilo só provava o que ela sempre dizia: que o maior problema da humanidade, em todos os tempos, era a dificuldade em conseguir empregados de confiança, que fizessem o que lhes era pedido.
(VERÍSSIMO, L. F. Banquete com os Deuses – Cinema, literatura, música e outras artes. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003. p. 147 – 149)
A crônica de Veríssimo faz alusão aos contos de fadas e mitos. Segundo o autor, esses gêneros textuais apresentam elementos comuns. Aponte, após a leitura atenta do texto, que pontos similares são esses e de que forma eles influenciam no andamento dessas narrativas.
- Matemática | 13.7. Áreas das Figuras Planas
Ronaldo deseja pintar as paredes de seu escritório com uma tinta que rende 1 litro para cada 12,5 m² e que é vendida em latas de 1 litro. A figura a seguir mostra a forma e as medidas do referido escritório.
Em uma das paredes há uma janela de 2 m × 1,5 m, ao passo que em outra há uma porta de 1,2 m × 2 m. Posto isso, quantos litros de tinta Ronaldo deverá comprar, sabendo que a pintura será feita em duas demãos?
- Física | 2.4 Gravitação Universal
Em dezembro de 2011, astrônomos anunciaram ter encontrado dois planetas de tamanho muito próximo ao da Terra em órbita ao redor de Kepler-20, uma estrela similar ao Sol. Um deles, Kepler 20-f, demora aproximadamente 18 dias terrestres para dar uma volta completa em torno de sua estrela. O outro, Kepler 20-e, demora 6 dias terrestres para fazer o mesmo.
(veja.abril.com.br. Adaptado.)
Sendo Rf o raio médio da órbita de Kepler 20-f em torno de sua estrela e Re o raio médio da órbita de Kepler 20-e, a razão Re / Rf é igual a:
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Parque Plaza Sésamo, diversión garantizada
[1] La diversión para chicos y grandes siempre está
presente en una gran ciudad como Monterrey. Se trata del
Parque Plaza Sésamo, en donde podrás conocer en vivo a los
[4] personajes que todos hemos visto en televisión de una forma
educativa y divertida.
Personajes como Abelardo, un cotorro emplumado y
[7] curioso que resalta por sus movimientos de cabeza graciosos;
el famoso Elmo, personaje de color rojo siempre participativo;
Lucas, el monstruo come galletas de color azul y ojos
[10] desorbitados; Aurora, muñeca de felpa color rosa y cabello
rubio a quien le gusta mucho la música; e não podían faltar Beto
y Enrique, de colores amarillo y naranja, quienes tienen
[13] personalidades contrárias, uno muy bromista y otro más serio,
siempre están juntos como los mejores amigos.
Dentro de las instalaciones del parque se encuentra la
[16] colorida Villasésamo en donde viven todos los personajes,
entonces usualmente ahí los encontrarás y te podrás tomar una
que otra foto con ellos. Además, es un lugar con restaurantes,
[19] Tiendas y teatros.
Internet: <elsouvenir.com> (con adaptaciones).
Juzgue lo ítem.
El adjetivo "emplumado" (l.6) significa agradable y fue empleado en el texto para caracterizar la piel de Abelardo como muy suave y agradable.
- História | 3.4 Ditadura Militar
Há 80 anos, com a instauração do Estado Novo, a educação tornou-se um instrumento importante para a promoção do progresso econômico e do desenvolvimento humano. O maestro Heitor Villa-Lobos acreditava que a melhor maneira de formar a disciplina das gerações futuras era o canto coletivo. Para ele, o canto orfeônico apresentava três finalidades: disciplina, civismo e educação artística. Villa-Lobos posiciona-se politicamente ao lado de Vargas. O projeto do Estado que surgiu com a Revolução de 1930 tinha viés autoritário. Porém, intelectuais como Villa-Lobos, Carlos Drummond de Andrade e outros percebiam no apoio estatal a possibilidade de concretização de projetos.
Mirelle Ferreira Borges. O Brasil cantando a uma só voz: Heitor Villa-Lobos, o músico educador. In: Jorge Ferreira (org.). As repúblicas no Brasil: política, sociedade e cultura. Niterói: Editora da UFF, 2010, p. 98-108 (com adaptações).
Com relação aos aspectos históricos e artísticos pertinentes ao fragmento de texto anteriormente apresentado, julgue o item que se segue.
Após a queda do Estado Novo, contemporânea à derrocada do nazismo e à vitória dos Aliados na Segunda Guerra Mundial, o Brasil passou por uma experiência democrática, entre 1946-1964, interrompida pela deposição do presidente João Goulart pelos militares. Esse golpe instituiu outro regime autoritário — semelhante àqueles estabelecidos em vários países sul-americanos à mesma época —, que se perpetuou no poder por duas décadas.