A) CONTE AS FORMAS GEOMÉTRICAS E PINTE O GRÁFICO DE ACORDO COM A QUANTIDADE PARA CADA UMA.
B) QUE FIGURA HÁ EM MAIOR QUANTIDADE?
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Analise as informações a seguir. EVOLUÇÃO DO HOMEM Classificação no Reino Animal: Classe: - Mamíferos (surgiram há ≅ 200 milhões de anos, na Era Mesozoica, a partir de répteis terapsidas). Ordem: - Primatas.
* Prossímios: - primatas primitivos; precursores dos macacos (diversificação e irradiação há ≅ 60 milhões de anos). Estudiosos, como paleontólogos e geneticistas, vêm colhendo informações para incrementar o conhecimento sobre nossas origens. A partir da coleta desses dados, são montadas árvores filogenéticas que relacionam o homem com seus parentes mais próximos.
A árvore filogenética apresentada mostra que
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(UFRGS) Observe a figura abaixo.
Em 1995, com a assinatura do Acordo de Dayton, a Guerra da Bósnia, uma das chamadas Guerras Iugoslavas, chegou ao fim.
O confronto, um dos mais sangrentos da história europeia na segunda metade do século XX, foi resultado do processo de
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eia este texto para responder à questão. Um espinho de marfim Amanhecia o sol e lá estava o unicórnio pastando no jardim da Princesa. Por entre flores olhava a janela do quarto onde ela vinha cumprimentar o dia. Depois esperava vê-la no balcão, e, quando o pezinho pequeno pisava no primeiro degrau da escadaria descendo ao jardim, fugia o unicórnio para o escuro da floresta. Um dia, indo o Rei de manhã cedo visitar a filha em seus aposentos, viu o unicórnio na moita de lírios. Quero esse animal para mim. E imediatamente ordenou a caçada. Durante dias o Rei e seus cavaleiros caçaram o unicórnio nas florestas e nas campinas. Galopavam os cavalos, corriam os cães e, quando todos estavam certos de tê-lo encurralado, perdiam sua pista, confundindo-se no rastro. Durante noites o rei e seus cavaleiros acamparam ao redor de fogueiras ouvindo no escuro o relincho cristalino do unicórnio. Um dia, mais nada. Nenhuma pegada, nenhum sinal de sua presença. E silêncio nas noites. Desapontado, o rei ordenou a volta ao castelo. E logo ao chegar foi ao quarto da filha contar o acontecido. A princesa, penalizada com a derrota do pai, prometeu que dentro de três luas lhe daria o unicórnio de presente. Durante três noites trançou com fios de seus cabelos uma rede de ouro. De manhã vigiava a moita de lírios do jardim. E no nascer do quarto dia, quando o sol encheu com a primeira luz os cálices brancos, ela lançou a rede aprisionando o unicórnio. Preso nas malhas de ouro, olhava o unicórnio aquela que mais amava, agora sua dona, e que dele nada sabia. A princesa aproximou-se. Que animal era aquele de olhos tão mansos retido pela artimanha de suas tranças? Veludo do pelo, lacre dos cascos, e desabrochando no meio da testa, espinho de marfim, o chifre único que apontava ao céu. Doce língua de unicórnio lambeu a mão que o retinha. A princesa estremeceu, afrouxou os laços da rede, o unicórnio ergueu-se nas patas finas. Quanto tempo demorou a princesa para conhecer o unicórnio? Quantos dias foram precisos para amá-lo? Na maré das horas banhavam-se de orvalho, corriam com as borboletas, cavalgavam abraçados. Ou apenas conversavam em silêncio de amor, ela na grama, ele deitado aos seus pés, esquecidos do prazo. As três luas porém já se esgotavam. Na noite antes da data marcada o rei foi ao quarto da filha para lembrar-lhe a promessa. Desconfiado, olhou nos cantos, farejou o ar. Mas o unicórnio, que comia lírios, tinha cheiro de flor e escondido entre os vestidos da princesa confundia-se com os veludos, confundia-se com os perfumes. Amanhã é o dia. Quero sua palavra cumprida, disse o rei — virei buscar o unicórnio ao cair do sol. Saído o rei, as lágrimas da princesa deslizaram no pelo do unicórnio. Era preciso obedecer ao pai, era preciso manter a promessa. Salvar o amor era preciso. Sem saber o que fazer, a princesa pegou o alaúde, e a noite inteira cantou sua tristeza. A lua apagou-se. O sol mais uma vez encheu de luz as corolas. E como no primeiro dia em que haviam se encontrado a princesa aproximou-se do unicórnio. E como no segundo dia olhou-o procurando o fundo de seus olhos. E como no terceiro dia segurou-lhe a cabeça com as mãos. E nesse último dia aproximou a cabeça do seu peito, com suave força, com força de amor empurrando, cravando o espinho de marfim no coração, enfim florido. Quando o rei veio em cobrança da promessa, foi isso que o sol morrente lhe entregou, a rosa de sangue e um feixe de lírios. COLASANTI, Marina. Um espinho de marfim e outras histórias. Porto Alegre: L&PM Pocket, 1999. p. 39-41. Adaptado.
O fragmento que contém uma oração subordinada adjetiva explicativa, cuja função é introduzir uma explicação acessória acerca do nome a que se refere, é:
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Em um sítio, a área de 15 000 m 2 foi distribuída da seguinte maneira:
30% dessa área é ocupada pelo pomar;
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Para tratar do gramado, o jardineiro prepara uma mistura de areia especial, usando a seguinte receita que lhe foi sugerida por um agrônomo:
Seguindo ainda as recomendações do agrônomo, é preciso espalhar 100 g da mistura em cada metro quadrado. Calcule quantos quilogramas de cada substância da receita serão utilizados para tratar esse gramado.
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Cuiabá, no Brasil, e La Paz, na Bolívia, são duas cidades da América do Sul que estão em latitudes semelhantes, mas são diferentes no aspecto climático. Observe a tabela abaixo.
Baseando-se na tabela e nos seus conhecimentos a respeito do clima, escolha a alternativa correta.