Em um poste de 8 metros de altura será instalado um relógio. Para que o poste não caia durante o procedimento, ele será sustentado por dois cabos, afastados, no solo, 5 metros um do outro, como mostra a imagem.
Disponível em: <http://pt.dreamstime.com/ilustra%C3%A7%C3%A3o-stock-poste-de-luz-preto-do-vintage-com-o-pulso-de-disparo-isolado-no-branco-image46693883>. Acesso em: 08 mar. 2015.
A que distância do chão o relógio ficará?
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- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
O DIA EM QUE A VARINHA DE CONDÃO DA FADA AURORA DEIXOU DE SER MÁGICA A fada Aurora tinha muito orgulho da sua varinha de condão. Não era para menos: sabe aquela estrelinha na ponta da vara? Era uma estrela de verdade, chamada Dalva! Uma bela noite, depois de milhares de anos juntas, Dalva disse a Aurora que estava com saudade do espaço sideral. A estrelinha queria voltar para junto das suas irmãs, lá no céu. Aurora ficou arrasada. Sem aquela estrela preciosa, a varinha não seria mágica. Aurora ia perder todos os seus poderes. Implorou a Dalva que ficasse. A estrela concordou. Mas a cada dia que passava, Dalva se apagava mais um pouco, tão triste se sentia. Então, uma bela noite, Aurora descolou a estrela de sua varinha de condão. Deu-lhe um beijo e soprou-a delicadamente. Dalva brilhou bem forte para dizer adeus e foi subindo, subindo, bem devagarinho, até sumir no espaço. Pronto! Agora ela não era mais a fada Aurora. Era só Aurora. Guardou o seu vestido de fada no armário, pôs a varinha em cima da cômoda e virou uma moça como outra qualquer. Uma moça sem poderes mágicos. O começo não foi fácil. Estava acostumada a que sua varinha de condão fizesse tudo para ela. Agora, tinha de arrumar a casa, lavar e passar a roupa, cozinhar, cuidar do jardim... A ex-fada chorava muito, achando dura demais aquela nova vida. Quando caía a noite, Aurora se espichava, exausta, numa espreguiçadeira do jardim para ver se enxergava Dalva no céu. Queria lhe pedir que voltasse. Mas as estrelas eram todas iguais e nenhuma piscava para ela. Aurora se levantava e ia para a cama, toda triste. Dias e mais dias, noites e mais noites se passaram. Pouco a pouco Aurora recuperava sua alegria. Descobria a vida dos homens e das mulheres comuns, aprendia a apreciar os prazeres simples da chuva. Dar de comer aos gatos da rua. Ler o jornal tomando um refresco. Já estava quase esquecendo que até outro dia ela tinha sido fada. (...) (LEVY, Didier. Nove novos contos de fadas e de princesas. São Paulo: Companhia das letrinhas, 2004. p. 9-11.)
Enunciado:
O que a varinha de condão da fada Aurora tinha de especial?
- Química | B. Cálculos Estequiométricos
O bisfenol-A é um composto que serve de matéria-prima para a fabricação de polímeros utilizados em embalagens plásticas de alimentos, em mamadeiras e no revestimento interno de latas. Esse composto está sendo banido em diversos países, incluindo o Brasil, principalmente por ser um mimetizador de estrógenos (hormônios) que, atuando como tal no organismo, pode causar infertilidade na vida adulta. O bisfenol-A (massa molar igual a 228g/mol) é preparado pela condensação da propanona (massa molar igual a 58g/mol) com fenol (massa molar igual a 94g/mol), em meio ácido, conforme apresentado na equação química.
Considerando que, ao reagir 580g de propanona com 3760g de fenol, obteve-se 1,14kg de bisfenol-A, de acordo com a reação descrita, o rendimento real do processo foi de
- Biologia | 13.1 Conceitos Básicos
(UNICAMP) Em relação a um organismo diploide, que apresenta 24 cromossomos em cada célula somática, pode-se afirmar que
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Meia noite. Ao meu quarto me recolho.
Meu Deus! E este morcego! E, agora, vede:
Na bruta ardência orgânica da sede,
Morde-me a goela ígneo e escaldante molho.
[...]
Pego de um pau. Esforços faço. Chego
A tocá-lo. Minh'alma se concentra.
Que ventre produziu tão feio parto?!
A Consciência Humana é este morcego!
Por mais que a gente faça, à noite, ele entra
Imperceptivelmente em nosso quarto!
ANJOS, Augusto dos. O morcego. In: ______. Eu e outras poesias.
Ao empregar, no soneto, o recurso expressivo da metáfora, o eu lírico deixa entrever uma
- Geografia | 6.2 Energia
As usinas geotérmicas são uma forma alternativa de geração de energia elétrica por utilizarem as elevadas temperaturas do próprio subsolo em algumas regiões.
Considere as informações do esquema e do mapa a seguir:
O país cuja localização espacial proporciona condições ideais para amplo aproveitamento da energia geotérmica é: