Texto base: Leia o trecho a seguir. Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante; IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; [...] IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 17 mar. 2014. (Fragmento)
Enunciado:
Estes artigos pertencem à Constituição brasileira aprovada em 1988 e evidenciam que ela pode ser compreendida como um (a)
Questões relacionadas
- Língua Inglesa | 2.01 Pronomes
(UFPA) The Impact of Media Violence on Children and Adolescents: Opportunities for Clinical Interventions
Over the past 30 years there has been extensive research on the relationship between televised violence and violent behavior among youth. Longitudinal, cross-sectional, and experimental studies have all confirmed this correlation. Televised violence and the presence of television in American households have increased steadily over the years. Studies reveal that children watch approximately 28 hours of television a week, more time than they spend in school. The typical American child will view more than 200,000 acts of violence, including more than 16,000 murders before age 18. Television programs display 812 violent acts per hour; children's programming, particularly cartoons, displays up to 20 violent acts hourly.
How does televised violence result in aggressive behavior? Some researchers have demonstrated that very young children will imitate aggressive acts on TV in their play with peers. Before age 4, children are unable to distinguish between fact and fantasy and may view violence as an ordinary occurrence. In general, violence on television and in movies often conveys a model of conflict resolution. It is efficient, frequent, and inconsequential. Heroes are violent, and, as such, are rewarded for their behavior. 1They become role models for youth. The typical scenario of using violence for a righteous cause may translate in daily life into a justification for using violence to retaliate against perceived victimizers. Hence, vulnerable youth who have been victimized may be tempted to use violent means to solve problems. Unfortunately, there are few, if any, models of nonviolent conflict resolution in the media. Additionally, children who watch televised violence are desensitized to it. They may come to see violence as a fact of life and, over time, lose their ability to empathize with both the victim and the victimizer.
Child and adolescent psychiatrists, pediatricians and other physicians can have a major impact on the effects of media violence. The American Academy of Pediatrics (AAP) has created a list of recommendations to address television violence. It suggests that physicians talk openly with parents about the nature and extent of viewing patterns in their homes. Parents should limit television to 1-2 hours daily and watch programs with their children, enabling them to address any objectionable material seen.
Physicians should make parents and schools "media literate," meaning they should understand the risks of exposure to violence and teach children how to interpret what they see on television and in the movies, including the intent and content of commercials. In doing so, children may be increasingly able to discern which media messages are suitable. Schools and homes should teach children conflict resolution.
Physicians, in their role as health promoters, should become more active in educating the media to become more sensitive to the impact of violence on youth. The arena of media violence is a new frontier where physicians can promote health through public education and advocacy.
(http://www.aacap.org/cs/root/developmentor/the_impact_of_media_violence_on_children_and_adolescents_opportunities_for_clinical_interventions)
No enunciado “They become role models for youth” (ref. 1), o vocábulo sublinhado se refere a:
- Física | 2.3 Trabalho, Potência e Energia
(UNIT) Considere um aparelho elétrico que absorve uma energia elétrica de 400,0J, em 20,0s. Sabendo-se que o rendimento do aparelho é de 80%, a energia mecânica que conseguirá fornecer em 2,5 min de funcionamento, em kJ, é igual a
- Língua Portuguesa | 1.2 Estratégias Empregadas na Construção do Texto
(ENEM 2017 2ª APLICAÇÃO) Este mês, a reportagem de capa veio do meu umbigo. Ou melhor, veio de um mal-estar que comecei a sentir na barriga. Sou meio italiano, pizzaiolo dos bons, herdei de minha avó uma daquelas velhas máquinas de macarrão a manivela. Cresci à base de farinha de trigo. Aí, do nada,comecei a ter alergias respiratórias que também pareciam estar ligadas à minha dieta. Comecei a peregrinar por médicos. Os exames diziam que não tinha nada errado comigo. Mas eu sentia,pô. Encontrei a resposta numa nutricionista: eu tinha intolerância a glúten e a lactose. Arrivederci,pizza. Tchau,cervejinha.
Notei também que as prateleiras dos mercados de repente ficaram cheias de produtos que pareciam ser feitos para mim: leite, queijo e iogurte sem lactose, bolo, biscoito e macarrão sem glúten. E o mais incrível é que esse setor do mercado parece ser o que está mais cheio de gente. E não é só no Brasil. Parece ser em todo Ocidente industrializado. Inclusive na Itália.
O tal glúten está na boca do povo, mas não está fácil entender a real. De um lado, a imprensa popular faz um escarcéu, sem no entanto explicar o tema a fundo. De outro, muitos médicos ficam na defensiva, insinuando que isso tudo não passa de modismo, sem fundamento científico. Mas eu sei muito bem que não é só modismo – eu sinto na barriga.
O tema é um vespeiro — e por isso julgamos que era hora de meter a colher, para separar o joio do trigo e dar respostas confiáveis às dúvidas que todo mundo tem.
BURGIERMAN, D. R. Tem algo grande aí. Superinteressante, n. 335, jul. 2014 (adaptado)
O gênero editorial de revista contém estratégias argumentativas para convencer o público sobre a relevância da matéria de capa. No texto, considerando a maneira como o autor se dirige aos leitores, constitui uma característica da argumentação desenvolvida o(a)
- Física | 2.3 Trabalho, Potência e Energia
Potência dos pneus
Em uma perícia de acidente de trânsito, os peritos encontraram marcas de pneus referentes à frenagem de um dos veículos, que, ao final dessa frenagem, estava parado. Com base nas marcas, sabendo que o coeficiente de atrito cinético entre os pneus e o asfalto é de 0,5 e considerando a aceleração da gravidade igual a 10m/s2 os peritos concluíram que a velocidade do veículo antes da frenagem era de 108 km/h.Considerando o atrito dos pneus com o asfalto como sendo a única força dissipativa, o valor medido para as marcas de pneus foi de:
- Biologia | 15.2 Mutações
Em pacientes portadores de astrocitoma pilocítico, um tipo de tumor cerebral, o gene BRAF se quebra e parte dele se funde a outro gene, KIAA1549. Para detectar essa alteração cromossômica, foi desenvolvida uma sonda que é um fragmento de DNA que contém partículas fluorescentes capazes de reagir com os genes BRAF e KIAA1549 fazendo cada um deles emitir uma cor diferente. Em uma célula normal, como os dois genes estão em regiões distintas do genoma, as duas cores aparecem separadamente. Já quando há a fusão dos dois genes, as cores aparecem sobrepostas.
Disponível em: http://agencia.fapesp.br. Acesso em: 3 out. 2015.
A alteração cromossômica presente nos pacientes com astrocitoma pilocítico é classificada como