Cnidoblastos ou cnidócitos são células de defesa observadas em:
Questões relacionadas
- Matemática - Fundamental | 2.3 Multiplicação e Divisão com Números Inteiros
Texto base:
Leia o texto a seguir:
A persistência multiplicativa de um número inteiro é definida como o número de passos necessários para atingir um número de um só dígito através do processo interativo de multiplicação dos dígitos do número. Por exemplo, a persistência multiplicativa de 679 é 5, pois
A persistência de um número de um só dígito é 0. Sabe-se que existem números de persistência multiplicativa 11, mas não se tem a certeza se existem números de persistência multiplicativa igual ou superior a 12. Disponível em: http://algol.fis.uc.pt/quark/viewtopic.php?f=30&t=1080. Acesso em: 13 mar. 2015.
Enunciado:
Determine a persistência de:
A) 88
B) 2359
- Literatura
(UEL) Leia o texto a seguir e responda à questão.
Lira 83
Que diversas que são, Marília, as horas,
que passo na masmorra imunda e feia,
dessas horas felizes, já passadas
na tua pátria aldeia!
Então eu me ajuntava com Glauceste;
e à sombra de alto cedro na campina
eu versos te compunha, e ele os compunha
à sua cara Eulina.
Cada qual o seu canto aos astros leva;
de exceder um ao outro qualquer trata;
o eco agora diz: Marília terna;
e logo: Eulina ingrata.
Deixam os mesmos sátiros as grutas:
um para nós ligeiro move os passos,
ouve-nos de mais perto, e faz a flauta
cos pés em mil pedaços.
— Dirceu — clama um pastor — ah! bem merece
da cândida Marília a formosura.
E aonde — clama o outro — quer Eulina
achar maior ventura?
Nenhum pastor cuidava do rebanho,
enquanto em nós durava esta porfia;
e ela, ó minha amada, só findava
depois de acabar-se o dia.
À noite te escrevia na cabana
os versos, que de tarde havia feito;
mal tos dava e os lia, os guardavas
no casto e branco peito.
Beijando os dedos dessa mão formosa,
banhados com as lágrimas do gosto,
jurava não cantar mais outras graças
que as graças do teu rosto.
Ainda não quebrei o juramento;
eu agora, Marília, não as canto;
mas inda vale mais que os doces versos
a voz do triste pranto.
(GONZAGA, T. A. Marília de Dirceu & Cartas Chilenas. São Paulo: Ática, 1997. p. 126-127.)
Com base no poema de Tomás Antônio Gonzaga, considere as afirmativas a seguir:
I. Na primeira estrofe do poema, o eu-lírico coloca lado a lado sua situação de prisioneiro político no presente da elaboração do poema e sua situação de estrangeiro no passado vivido em ambiente urbano.
II. Na quinta estrofe do poema, há o registro da “porfia”, ou seja, da disputa obstinada efetivada por meio de palavras, de dois pastores: Dirceu (Tomás Antônio Gonzaga) e Glauceste (Cláudio Manuel da Costa).
III. Nas estrofes de números 7 e 8, depara-se o leitor com ambiente distinto daquele compartilhado com Glauceste, pois agora o ambiente é fechado e restrito ao convívio com a mulher amada.
IV. Na última estrofe do poema, o eu-lírico afirma continuar cantando as graças de outros rostos, embora só consiga sentir o ambiente fétido e repugnante da prisão.
Assinale a alternativa correta.
- Literatura | 2. Produção Medieval
(IFSP) Leia o texto abaixo, um trecho do Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, para assinalar a alternativa correta no que se refere à obra desse autor e ao Humanismo em Portugal.
Nota: foram feitas pequenas alterações no trecho para facilitar a leitura.
Vem um Frade com uma Moça pela mão, e um 1broquel e uma espada na outra, e um 1casco debaixo do 2capelo; e, ele mesmo fazendo a baixa, começou de dançar, dizendo:
FRADE
Tai-rai-rai-ra-rã; ta-ri-ri-rã;
ta-rai-rai-rai-rã; tai-ri-ri-rã: tã-tã;
ta-ri-rim-rim-rã. Huhá!
DIABO
Que é isso, padre?! Que vai lá?
FRADE
Deo gratias! Sou cortesão.
DIABO
Sabes também o tordião?
FRADE
Por que não? Como ora sei!
DIABO
Pois entrai! Eu tangerei
e faremos um serão.
Essa dama é ela vossa?
FRADE
Por minha a tenho eu,
e sempre a tive de meu
DIABO
Fizestes bem, que é formosa!
E não vos punham lá 3grosa
no vosso convento santo?
FRADE
E eles fazem outro tanto!
DIABO
Que cousa tão preciosa...
Entrai, padre reverendo!
FRADE
Para onde levais gente?
DIABO
Pera aquele fogo ardente
que não temestes vivendo.
FRADE
Juro a Deus que não te entendo!
E este hábito não me vale?
DIABO
Gentil padre mundanal,
a Belzebu vos encomendo!
1broquel e casco – respectivamente, escudo e armadura para cabeça – são elementos por meio dos quais o autor descreve o frade.
2capelo – chapéu ou capuz usado pelos religiosos.
3pôr grosa – censurar.
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Marca la figura que corresponde al animal hablado por tu profesor.
Texto para el profesor: En mi hacienda hay un cerdo.
- Filosofia | 4.3 Empiristas e Racionalistas
Nem a mão nua, nem o intelecto, deixados a si mesmos, logram muito. Todos os feitos se cumprem com instrumentos e recursos auxiliares, de que dependem, em igual medida, tanto o intelecto quanto as mãos. Assim como os instrumentos mecânicos regulam e ampliam o movimento das mãos, os da mente aguçam o intelecto e o auxiliam.
BACON, F, Novum Organum. São Paulo: Nova Cultural, 2000
Ao abordar o conhecimento, o texto apresenta uma visão caracterizada por