Leia o trecho do Regimento de Tomé de Souza.
Querendo El-rei conservar e enobrecer as terras do Brasil, e dar ordem a sua povoação, tanto para exaltação da fé, como para proveito do reino, resolve mandar uma armada com gente, artilharia, munições e todo o mais necessário para fundar uma fortaleza e povoação na baía de Todos os Santos [...] e há por bem nomear a Tomé de Sousa, pela muita confiança que faz da sua pessoa, para governador-geral do Brasil [...].
O Regimento de Tomé de Sousa. In: Saga: a grande história do Brasil. São Paulo: Abril Cultural, 1981. p. 113.
Portugal criou o Governo-Geral em sua colônia na América com o objetivo de
Questões relacionadas
- Química | 1.1 Introdução à Química
A destilação é o modo de separação baseado no fenômeno de equilíbrio líquido-vapor de misturas. Em termos práticos, quando temos duas ou mais substâncias formando uma mistura líquida, a destilação pode ser um método para separá-las. Basta apenas que tenham volatilidades razoavelmente diferentes entre si. A temperatura de ebulição de um líquido é a temperatura na qual a pressão de seus vapores atinge a pressão atuante sobre a superfície do mesmo, caracterizando um movimento tumultuoso do líquido e acarretando a explosão das bolhas de vapor.
Reduzindo a pressão, isto é, fazendo-se vácuo no sistema, a temperatura de ebulição diminuirá característica da destilação a vácuo ou destilação a baixa pressão. Algumas frações do petróleo só conseguem ser isoladas por esse método especial de destilação.
Nas refinarias de petróleo o método especial de separação das suas frações é utilizado para se obter a fração
- História | 6.16 Conflitos no Oriente Médio
(UFPEL)
"[...] o Estado israelense anexou a Península do Sinai e a Faixa de Gaza (então pertencentes ao Egito), a Cisjordânia (da Jordânia) e as Colinas de Golam (da Síria). A guerra foi particularmente trágica para os palestinos. Novos contingentes de dezenas de milhares engrossaram a diáspora."
ARBEX JR., José. Guerra Fria: terror de Estado, política e cultura. 3a ed. São Paulo: Moderna, 1997. [adapt.].
Os textos referem-se à
- Geografia | 3.7 Impactos Ambientais
(ESPM) Leia a entrevista abaixo, concedida por um pesquisador, sobre a crise hídrica no sudeste brasileiro:
Há um certo ar de tristeza, ao mesmo tempo de resiliência também. É importante ter clareza que esses problemas que estamos vivendo hoje não são de modo algum imprevistos. Ao contrário. Há quinze anos estávamos dizendo a grave situação hídrica que São Paulo enfrentava e enfrenta. E que qualquer tipo de anomalia climática que não é nada surpreendente em se tratando de um país tropical como o Brasil, nós poderíamos enfrentar uma situação séria como essa. (...) Hoje estamos numa situação muito grave que gera um estado de muita atenção e que vai mobilizar de maneira muito séria todos que estão envolvidos com a água e principalmente o cidadão.
Fonte: Wagner Ribeiro em O Estado de São Paulo.
Disponível em: http://sustentabilidade.estadao.com.br/blogs/vias-alterlatinas/fazer-cumprir-o-direito-a-agua-e-o-grande-desafio-diz-geografo-da-usp/. Acesso: 30/01/2015.
A conclusão mais adequada que podemos extrair do texto é:
- Língua Portuguesa | 1.1 Linguagem Verbal e Não-Verbal
(UFSM)
Considere o que se afirma sobre o papel da linguagem verbal e não verbal na organização da história.
I. O desenho é autossuficiente. Mesmo sem os diálogos, entende-se que um homem foi punido por ter chamado o outro de gordo.
II. As falas das personagens são autossuficientes. Mesmo sem os desenhos, entende-se que um homem foi punido por acusar o outro de medroso.
III. O desenho e as falas são interdependentes. É pela fala do segundo quadrinho que se entende que o homem foi punido principalmente por chamar o outro de "gordão".
Está(ão) correta(s)
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Leia o texto.
O quarto planeta era o do homem de negócios. Estava tão ocupado que não levantou sequer a cabeça à chegada do príncipe.
— Bom dia, disse-lhe este. O seu cigarro está apagado.
— Três e dois são cinco. Cinco e sete, doze. Doze e três, quinze. Bom dia. Quinze e sete, vinte e dois. Vinte e dois e seis, vinte e oito. Não há tempo para acender de novo. Vinte e seis e cinco, trinta e um. Uf! São pois quinhentos e um milhões, seiscentos e vinte e dois mil, setecentos e trinta e um.
— Quinhentos milhões de quê?
— Hem? Ainda estás aqui? Quinhentos e um milhões de... eu não sei mais... Tenho tanto trabalho. Sou um sujeito sério, não me preocupo com ninharias! Dois e cinco, sete...
— Quinhentos milhões de quê? repetiu o principezinho, que nunca na sua vida renunciara a uma pergunta, uma vez que a tivesse feito.
O homem de negócios levantou a cabeça:
— Há cinquenta e quatro anos que habito este planeta e só fui incomodado três vezes.
A primeira vez foi há vinte e dois anos, por um besouro caído não sei de onde. Fazia um barulho terrível, e cometi quatro erros na soma. A segunda foi há onze anos, por uma crise de reumatismo. Falta de exercício. Não tenho tempo para passeio. Sou um sujeito sério. A terceira... é esta! Eu dizia, portanto, quinhentos e um milhões...
SAINT-EXUPÉRY, Antoine de. O Pequeno Príncipe. Disponível em: www.buscadaexcelencia.com.br/wp-content/uploads/2010/08/
O_Pequeno_Pr%C3%ADncipe_Ilustrado.pdf. Acesso em: 30 out. 2018.
Um elemento que torna o texto pouco realista é: