Analise atentamente o gráfico.
Responda:
A) Considerando o gráfico, descreva o que ocorreu com a população brasileira entre as décadas de 1940 e 1960.
B) Apresente e comente um motivo para essa situação a partir de 1940
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- Biologia | 9.3 Organologia Vegetal
(UPE) Açaí ou Juçara é o fruto bacáceo de cor roxa, que dá em cacho na palmeira conhecida como açaizeiro, cujo nome científico é Euterpe oleracea. Espécie Monocotiledonea nativa da várzea da região amazônica, especificamente dos seguintes países: Venezuela, Colômbia, Equador, Guianas e Brasil (estados do Amazonas, Amapá, Pará, Maranhão, Rondônia, Acre e Tocantins). A festa da Juçara do Maranhão refere-se ao açaí.
(Fonte: adaptado de http://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7a%C3%AD).
Sobre o texto, analise os itens abaixo:
I. O termo monocotiledônea coloca o açaizeiro no grupo de plantas traqueófitas e fanerógamas.
II. O termo palmeira encontrado no texto refere-se a plantas, que possuem caule cilíndrico, não ramificado, do tipo estipe.
III. As regiões, onde são encontradas essas palmeiras, possuem em comum sua localização dentro de áreas de clima temperado.
IV. O fruto do açaizeiro é resultado da fecundação de uma criptógama com formação de flor e fruto.
Estão corretos os itens
- Ciências - Fundamental | 03. Os Seres Humanos São Seres Vivos
O CORPO HUMANO PODE SER DIVIDIDO EM PARTES.
ENCONTRE NO CAÇA-PALAVRAS AS SEIS PARTES DO CORPO HUMANO QUE ESTÃO ESCRITAS ABAIXO E DEPOIS COPIE-AS.
- Matemática - Fundamental | 06. Geometria
Observe a reta numérica a seguir.
As letras m, n, p e q, posicionadas à direita do número zero na reta, representam números naturais. O menor número, representado na reta, que é maior que m é:
- Língua Portuguesa
O uso dos recursos verbais na construção do cartum anterior remonta à
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
Texto I
Eu amo a rua. Esse sentimento de natureza toda íntima não vos seria revelado por mim se não julgasse, e razões não tivesse para julgar, que este amor assim absoluto e assim exagerado é partilhado por todos vós. Nós somos irmãos, nós nos sentimos parecidos e iguais; nas cidades, nas aldeias, nos povoados, não porque soframos, com a dor e os desprazeres, a lei e a polícia, mas porque nos une, nivela e agremia o amor da rua. É este mesmo o sentimento imperturbável e indissolúvel, o único que, como a própria vida, resiste às idades e às épocas.
RIO, J. A rua. In: A alma encantadora das ruas. São Paulo: Companhia das Letras, 2008 (fragmento).
Texto II
A rua dava-lhe uma força de fisionomia, mais consciência dela. Como se sentia estar no seu reino, na região em que era rainha e imperatriz. O olhar cobiçoso dos homens e o de inveja das mulheres acabavam o sentimento de sua personalidade, exaltavam-no até. Dirigiu-se para a rua do Catete com o seu passo miúdo e sólido. [...] No caminho trocou cumprimento com as raparigas pobres de uma casa de cômodos da vizinhaça.
[...] E debaixo dos olhares maravilhados das pobres raparigas, ela continuou o seu caminho, arrepanhando a saia, satisfeita que nem uma duquesa atravessando os seus domínios.
BARRETO, L. Um e outro. In: Clara dos anjos. Rio de Janeiro: Editora Mérito (fragmento).
A experiência urbana é um tema recorrente em crônicas, contos e romances do final do século XIX e início do XX, muitos dos quais elegem a rua para explorar essa experiência. Nos fragmentos I e II, a rua é vista, respectivamente, como lugar que: