Observe a corda a seguir, onde está representada uma unidade da reta numérica (intervalo de 1 a 2).
A posição indicada pela flecha corresponde ao número racional
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- Matemática - Fundamental | 8.1 Problemas com Adição e Subtração
NO SÍTIO DE JULIANA, HÁ CINCO CERCADOS PARA A CRIAÇÃO DE AVES. DOIS DELES POSSUEM FORMA RETANGULAR, OUTROS DOIS POSSUEM FORMA CIRCULAR E UM POSSUI FORMA TRIANGULAR. SABE-SE QUE: EM CADA CERCADO RETANGULAR, EXISTEM APENAS 3 GALINHAS E 2 PATOS. EM CADA CERCADO CIRCULAR, EXISTEM APENAS 3 PATOS E 3 GALINHAS. NO CERCADO TRIANGULAR, EXISTEM APENAS 2 GALINHAS E 2 PATOS. NÃO EXISTE NENHUMA OUTRA AVE NO SÍTIO DE JULIANA.
JULIANA RESOLVEU VENDER TODAS AS GALINHAS DOS CERCADOS E DOIS PATOS.
QUANTAS AVES JULIANA VENDEU?
- Língua Portuguesa | A. Análise Sintática
Leia o trecho abaixo e responda à questão.
“Carta a uma jovem que, estando em uma roda em que dava aos presentes o tratamento de ‘você’, se dirigiu ao autor chamando-o ‘o senhor’ ”.
A análise morfossintática das palavras grifadas, na sequência em que aparecem, está correta na alternativa:
- Biologia | 15.1 Ideias Evolutivas
Até minha analogia da árvore ele usou!”, escreveu Charles Darwin a seu amigo Charles Lyell, ao receber o esboço de uma teoria da evolução elaborada pelo jovem Arthur Russel Wallace, muito semelhante à sua própria teoria, em 1858. No mesmo ano, um artigo de Darwin e Wallace foi apresentado diante da Sociedade Lineana de Londres, tornando pública a teoria da evolução como a conhecemos hoje e popularizando a analogia da diversificação da vida com a imagem de uma árvore, a árvore da vida. Nela haveria uma raiz representando a origem da vida; um tronco central com os organismos mais primitivos; os ramos mais grossos simbolizando um grande de seres vivos e os galhos nas pontas fazendo referência aos diferentes tipos de organismos existentes hoje.
Baseando-se na analogia da árvore da vida, assinale a alternativa correta:
- Química | 1.1 Introdução à Química
Na perfuração de uma jazida petrolífera, a pressão dos gases faz com que o petróleo jorre. Ao se reduzir a pressão, o petróleo bruto para de jorrar e tem de ser bombeado. No entanto, junto com o petróleo também se encontram componentes mais densos, tais como água salgada, areia e argila, que devem ser removidos na primeira etapa do beneficiamento do petróleo.
A primeira etapa desse beneficiamento é a:
- Arte - Fundamental | 07. Formas e Gêneros de Expressão Musical
Sobre a Música
Josef Pieper
(Trad.: Sivar Hoepner Ferreira,
de "Über die Musik" - fala em uma sessão de Bach
- in Nur der Liebende singt, Schwabenvlg., 1988)
O fato de que quem filosofa - sobretudo quando se ocupa da dinâmica da formação e da realização do ser humano - dedique especial atenção a meditar sobre a essência da música, não é casual nem movido por "interesses musicais" pessoais. Essa atenção especial remete, antes, a uma grande tradição que remonta quase à origem dos tempos, a Platão, a Pitágoras e às doutrinas de sabedoria do Extremo Oriente.
E isto não se deve somente ao fato de a filosofia ter por objeto coisas "espantosas" (para as quais, como afirmam Aristóteles e Tomás de Aquino, deve especificamente voltar-se quem filosofa) - não é somente porque a música é mirandum, uma das coisas mais maravilhosas e misteriosas do mundo. Não é só, tampouco, pelo fato de que "musicar" é uma atividade da qual se poderia dizer que é um oculto filosofar - um Exercitium Metaphysices Occultum - da alma que, sem saber, filosofava, como diz Schopenhauer na sua profunda discussão para o estabelecimento de uma metafísica da música.
O que a música sempre traz - e este é o fato mais decisivo - ao campo de visão do filósofo é a sua proximidade da existência humana, uma característica específica que torna a música necessariamente objeto essencial para todos os que refletem sobre a realização humana.
A pergunta que especialmente fascina o filósofo que medita sobre a essência da música, é: o que propriamente percebemos quando ouvimos música? Pois, sem dúvida, trata-se de mais (e de outra coisa) que os sons resultantes do roçar as cordas do violino, soprar a flauta ou percutir o teclado – isto tudo ouvem também os mais insensíveis. O que é, então, o que propriamente percebemos, quando ouvimos música de forma adequada?
Para as outras artes essa mesma indagação propõe-se mais facilmente – ainda que a pergunta: "O que é que propriamente vemos quando contemplamos o Rasenstück de Dürer?" também não seja fácil de responder, pois certamente não é o céspede que se apresenta à vista, na natureza ou numa foto – não é este "objeto" que nós propriamente vemos, quando observamos um quadro de forma adequada. O que realmente percebemos quando ouvimos um poema, quando apreendemos a poesia de um poema? Certamente é mais (e é outra coisa) do que o que foi "objetivamente" proferido (isto tem sido identificado na poética como uma impureza, mas é uma "impureza" sem dúvida necessária).
Estas perguntas são, pois, igualmente difíceis de responder. Agora, porém, a pergunta: o que se capta quando se escuta música de "maneira musical"? Será que se trata de um objeto, como nas artes plásticas ou na poesia - onde sempre algo precisa ser representado, algo precisa ser dito (algo objetivo)? A questão não remete a um objeto neste sentido, mesmo quando até grandes músicos muitas vezes pensem que remeta. Não, não é uma "Cena junto ao riacho" ou uma "Tempestade" ou uma "Sociedade alegre dos camponeses" o que propriamente se capta quando se ouve a sexta sinfonia de Beethoven. E o que ocorre com a "Canção" (Gesang)? Não ficaria - pelo menos neste caso - por conta do texto proferido, o que propriamente percebemos quando uma ária ou um recitativo são cantados? Certamente, ouvimos as palavras. Mas percebemos – quando a música é autenticamente grande e quando a ouvimos de maneira certa – um sentido secretíssimo, acima das palavras, um sentido que não percebemos quando somente palavras ouvimos. Este "sentido oculto" não se encontra ao se ler, como algo falado.
Trecho retirado do site: http://www.hottopos.com/videtur8/piepermu.htm
Baseado texto acima, converse com a turma sobre a qualidade da música e a influência que ela exerce sobre o ser humano. Como dito no texto, a música não é mera recreação, mas sob o ponto de vista filosófico, a música traz a proximidade da existência humana, isto é, ela pode despertar no ser humano a reflexão, desde que ela tenha qualidade, tanto é que ao longo da história ela vem marcando os rituais religiosos e práticas de meditação.
Uma vez que a música leva à reflexão, também leva à inspiração. Proponha aos alunos uma atividade dupla, onde a partir de algumas músicas previamente selecionadas e de preferência instrumentais eles criem poemas ilustrados, onde a escolha das cores da ilustração também devem estar em consonância com a música ouvida e depois distribua para cada aluno um poema para que ele em casa escolha uma música instrumental que ele considere expressar o conteúdo do poema.
Abra uma roda de discussão para que os poemas e músicas possam ser compartilhados entre os alunos e aproveite para fazer com eles uma avaliação verbal das atividades realizadas.