Diante da recusa de Lutero em se retratar a Igreja lhe impôs
Questões relacionadas
- Ciências - Fundamental | 03. O solo e os seres vivos
Um grupo de alunos do 3º ano preparou uma atividade para a Feira de Ciências da escola. Analise a foto.
Disponível em: <http://auladelanaturalezajm.esy.es/> Acesso em: 13 dez. 2015.
No recipiente número 1, os alunos cultivaram plantas como a grama. No recipiente número 2, eles jogaram folhas e galhinhos secos. No recipiente número 3, só havia terra. Depois, jogaram a mesma quantidade de água nos 3 recipientes.
a) Explique por que a água que saiu de cada recipiente tem diferença.
b) Explique o que se conclui com essa experimentação.
- Geografia - Fundamental | 07. As Atividades Econômicas e as Rotinas do Dia
Ana separou alguns brinquedos que não quer mais para doar a outras crianças que possam aproveitá-los. A atitude de Ana está relacionada a:
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Leia o texto.
Diferente do que muitos imaginam, os negros não aceitaram pacificamente o cativeiro. A história está repleta de exemplos, como a Revolta dos Malês e das várias rebeliões registradas ao longo do século XIX, principalmente na Bahia. [...] Não se conseguiu ainda comprovar cientificamente a sua origem no Brasil.
Mas, provavelmente, a luta tem suas raízes na luta que os escravos de origem banto trouxeram para o Brasil. Eles habitavam a região da África Austral, hoje Angola. Desenvolvida e aperfeiçoada como forma de defesa nos quilombos – comunidades organizadas pelos negros fugitivos, em locais de difícil acesso –, a Capoeira foi sendo ensinada aos cativos pelos escravos fugidos, que eram capturados e retornavam aos engenhos.
Disponível em: <http://bahia.com.br/viverbahia/cultura/capoeira/>. Acesso em: 5 jun. 2015.
A capoeira é um tipo de manifestação cultural brasileira cuja origem está nas
- Língua Portuguesa | 1.10 Semântica
“Assim, pois, o sacristão da Sé, um dia, ajudando à missa, viu entrar a dama, que devia ser sua colaboradora na vida de Dona Plácida. Viu-a outros dias, durante semanas inteiras, gostou, disse-lhe alguma graça, pisou-lhe o pé, ao acender os altares, nos dias de festa. Ela gostou dele, acercaram-se, amaram-se. Dessa conjunção de luxúrias vadias brotou Dona Plácida. É de crer que Dona Plácida não falasse ainda quando nasceu, mas se falasse podia dizer aos autores de seus dias: – Aqui estou. Para que me chamastes? E o sacristão e a sacristã naturalmente lhe responderiam: – Chamamos-te para queimar os dedos nos tachos, os olhos na costura, comer mal, ou não comer, andar de um lado para outro, na faina, adoecendo e sarando, com o fim de tornar a adoecer e sarar outra vez, triste agora, logo desesperada, amanhã resignada, mas sempre com as mãos no tacho e os olhos na costura, até acabar um dia na lama ou no hospital; foi para isso que te chamamos, num momento de simpatia”.
Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas
(FUVEST 2005 1ª FASE) Dos verbos no infinitivo que ocorrem na resposta do sacristão e da sacristã, o único que deve ser entendido, necessariamente, em dois sentidos diferentes é:
- Geografia - Fundamental | 3.04 Pirâmides Etárias
Observe, a seguir, duas pirâmides etárias da Itália, em dois períodos distintos:
A análise e comparação das duas pirâmides permite concluir que: