Decibel é uma medida usada para a intensidade do som.
RUÍDO DO MAL
O silêncio é um ilustre desconhecido das grandes cidades. Até nos momentos em que os serviços públicos param, os sons urbanos permanecem. E eles fazem mal à saúde. Pelos critérios da Organização Mundial de Saúde, ruídos constantes acima de 55 decibéis durante o dia e 40 decibéis durante a noite são prejudiciais. No cotidiano, um cidadão enfrenta diversas situações que ultrapassam esses limites, de restaurantes cheios a ruas movimentadas. (...)
Disponível em <http://veja.abril.com.br/231209/ruido-mal-p-150.shtml> Acesso em 10/04/2010 - adaptação
Quantos decibéis o barulho provocado pelo aspirador de pó está acima do limite considerado seguro para a saúde durante o dia?
Questões relacionadas
- Física | 4.2 Reflexão da Luz
(UNIT)
A figura mostra um espelho côncavo gaussiano com um objeto colocado entre o centro de curvatura e o foco. Após análise dessa ilustração, a característica da imagem conjugada desse objeto é - Biologia | 15.3 Evidências Evolutivas
(FGV) As estruturas ilustram os ossos das mãos ou patas anteriores de seis espécies de mamíferos, não pertencentes obrigatoriamente ao mesmo ecossistema. A transformação evolutiva de tais estruturas, ao longo das gerações, ocorre em função __________ e indicam uma evidência evolutiva denominada __________.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectiva- mente, as lacunas do parágrafo anterior.
- Biologia | 9.1 Grupos Vegetais
(UEFS) A colonização do ambiente terrestre pelos vegetais foi de suma importância para o desenvolvimento da vida animal. Com relação às características e adaptações desenvolvidas pelos vegetais que permitiram a colonização do ambiente terrestre, identifique as afirmativas verdadeiras com V e com F, as falsas.
(__) A evolução de uma cutícula eficiente na retenção da água e o desenvolvimento de camadas protetoras para os gametângios possibilitaram o desenvolvimento das plantas avasculares.
(__) As plantas vasculares, hoje existentes, assemelham-se às primeiras plantas terrestres, apresentando um padrão de crescimento restrito, que limita o seu acesso à captação de água e minerais presentes no solo.
(__) Os ciclos de vida de plantas terrestres caracterizam-se por alternância de gerações, alternando uma fase esporofítica diploide com uma fase gametofítica haploide.
(__) A expansão das gimnospermas e angiospermas sobre o ambiente terrestre, dentre outros motivos, deveu-se ao fato das sementes apresentarem longos períodos de latência, germinando apenas quando em condições favoráveis.
A alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo, é a
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
(CEFET-RJ) A CRISE DO FUTEBOL BRASILEIRO
Por Oliver Seitz*
Quando Getúlio Vargas idealizou a Copa de 50, a ideia era mostrar ao mundo pós-guerra a força da nova potência mundial chamada Brasil. Não deu certo. A seleção perdeu, o Brasil não era tudo aquilo que se achava, e tudo continuou na mesma.
Em 2007, quando Lula idealizou a Copa de 2014, a ideia era mostrar ao mundo em crise a força da nova potência mundial chamada Brasil. Não deu certo. A seleção perdeu, o Brasil não era tudo aquilo que se achava, e tudo continuou na mesma.
1Esqueça os 7 a 1. O futebol brasileiro está em crise desde 1950. Isso porque foi mais ou menos nessa época que assumimos para nós mesmos que somos o país do futebol. 2A pátria de chuteiras. E, como nunca conseguimos de fato satisfazer essa expectativa, entramos em crise.
3Os problemas que são atribuídos ao futebol de hoje pouco variam dos problemas que começaram a ser atribuídos a ele a partir da metade do século passado: dificuldade em segurar jogadores no país, dificuldade de pagar salário, dificuldade na manutenção dos estádios, dificuldade em conter a violência, dificuldade, dificuldade, dificuldade.
A estabilidade dessas dificuldades impressiona. Elas são tão estáveis ao longo do tempo que talvez não devessem nem ser mais conhecidas como dificuldades, mas sim como características.
Somos, por exemplo, um país que não vai a jogos de futebol tanto assim. Nos grandes jogos, nos decisivos, claro que vamos. Nesses todo mundo quer ir. Mas nos pequenos, onde a força da relação do torcedor com o clube é realmente colocada à prova, nem tanto. Assim como as dificuldades, a média de público do Campeonato Brasileiro também é surpreendentemente estável. Desde o seu começo, flertamos com as 15 mil pessoas por jogo. Às vezes um pouco mais, às vezes um pouco menos. Mas sempre por aí. A média de 1967 a 2014? 14.937. A média nos últimos 10 anos? 15.259. A média em 2015 até o momento? 14.762.
Isso em si já derruba muitos dos argumentos da decadência do futebol brasileiro, tão alardeados após o 7 a 1. Afinal, se os estádios não eram mais cheios antigamente, isso quer dizer que os estádios vazios não são um sinal de crise. Se em quase 50 anos a média é de 15 mil pessoas, por que acreditar que todo estádio novo tem que ser para 45 mil pessoas? E o que leva a acreditar que um estádio com capacidade 3 vezes maior que a demanda histórica se paga? Obviamente, os estádios estão vazios e abandonados. Mas isso não é crise. É viver uma ilusão irracional. Um sonho inalcançável.
Estádios vazios reduzem a demanda e geram maiores custos de manutenção, reduzindo significativamente a capacidade dos proprietários em manter outros compromissos. E ainda que 4as receitas dos clubes tenham crescido significativamente nas últimas décadas, elas não conseguem acompanhar 5a bola de neve de pendências financeiras acumuladas desde o dia em que alguém nos cunhou com o terrível fardo de acharmos que somos o país do futebol. Gastamos mais do que podemos porque achamos que podemos muito. Assim, os estádios 6ficam às moscas, os salários dos jogadores – com valores tão irreais quanto a capacidade das arenas – invariavelmente atrasam e o número de processos trabalhistas inevitavelmente cresce. A bola de neve só aumenta.
A solução para desenvolver o futebol brasileiro não é simples. Nem rápida. Mas existe. Passa pela necessidade de um choque coletivo de realidade que se propague pelo governo, clubes, federações, associações e atletas. Todos necessitam compreender o seu verdadeiro posicionamento dentro da indústria e o papel que precisam desempenhar para que o futebol brasileiro se torne, pela primeira vez, uma operação minimamente viável e possa crescer ao invés de ficar parado no tempo.
Enquanto não aceitarmos que o que vivemos não é uma fase ruim, mas sim que o nosso futebol é um mercado de somente 15 mil pessoas por jogo e não essa ilusão megalomaníaca que um dia inventamos, ou inventaram, para nós mesmos, jamais sairemos do lugar. Continuaremos a acreditar que estamos passando por uma surpreendentemente estável crise, mas que no fundo é apenas a nossa verdadeira pequena e limitada realidade.
*Oliver Seitz é PhD em Indústria do Futebol pela Universidade de Liverpool e Professor da University College of Football Business de Londres.
(BLOG DO JUCA KFOURI. 7 de julho de 2015. Disponível em: http://blogdojuca.uol.com.br/2015/07/a-crise-do-fubebol-brasileiro/)
Observe o trecho abaixo, extraído do texto:
“Esqueça os 7 a 1. O futebol brasileiro está em crise desde 1950.” (referência 1)
Embora os dois períodos acima não estejam ligados por um conectivo, é possível estabelecer uma relação de sentido entre eles. O conectivo que expressa essa relação é:
- Física
De acordo com dados de um fabricante de fogões, uma panela com 2,2 litros de água à temperatura ambiente chega a 90ºC em pouco mais de seis minutos em um fogão elétrico. O mesmo teste foi feito em um fogão convencional, a GLP, sendo necessários 11,5 minutos. Sobre a água aquecida, é correto afirmar que: