O texto a seguir informa sobre o canto da cigarra. Leia-o e resolva a questão
- TEXTO I
COMO FUNCIONA
O CANTO DA CIGARRA
Nas tardes mais quentes da primavera, quem passeia perto de árvores não ignora a sinfonia das cigarras. O som estridente é emitido pelos machos, que têm o aparelho estridulário localizado na primeira parte do abdômen.
Mais conhecido pela forma alada, o inseto passa a maior parte da vida debaixo da terra e só sai de lá para se reproduzir.
As cigarras cantam o dia inteiro, mas os sons são mais evidentes ao entardecer.
Como funciona o canto da cigarra. Jornal Estado de Minas. Gurilândia. 28 de ago. de 2007. Adaptação.
Os verbos sublinhados no texto se encontram
Questões relacionadas
- Física | A. Leis de Newton
(UFRGS) O cabo de guerra é uma atividade esportiva na qual duas equipes, A e B, puxam uma corda pelas extremidades opostas, conforme representa a figura abaixo.
Considere que a corda é puxada pela equipe A com uma força horizontal de módulo 780 N e pela equipe B com uma força horizontal de módulo 720 N. Em dado instante, a corda arrebenta.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem.
A força resultante sobre a corda, no instante imediatamente anterior ao rompimento, tem módulo 60 N e aponta para a __________. Os módulos das acelerações das equipes A e B, no instante imediatamente posterior ao rompimento da corda, são, respectivamente, __________, supondo que cada equipe tem massa de 300 kg.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 06. Gênero, número e grau dos substantivos
Analise esta imagem.
Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=23493>. Acesso em: 12 out. 2013.
Os substantivos podem estar em três graus: normal, aumentativo ou diminutivo. Grau é a propriedade que o substantivo tem de exprimir as variações do tamanho do ser. Ex.: livro (tamanho normal), livrinho (tamanho diminuído), livrão (tamanho aumentado). Mas a variação de grau dos substantivos nem sempre traz a ideia de grandeza ou pequenez. Qual é o sentido das palavras “filhinho e filhão”, no texto lido?
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
1. Primeiro passo
1.1. Professor, solicite aos alunos que, em grupos, escrevam outras palavras a partir da palavra empreendedorismo.
Lembre aos alunos que as palavras escritas por eles deverão ter relação com empreendedorismo.
EM
PRE
EN
DE
DO
RIS
MO
1.2. Professor, solicite aos grupos que apresentem para os colegas as palavras que escreveram. (Registre no quadro as palavras.) Enquanto os grupos apresentam as palavras, pergunte aos alunos o que elas têm em comum com empreendedorismo.
2. Segundo passo
2.1. Professor, pergunte aos alunos: quais palavras escritas no quadro estão mais próximas do conceito de empreendedorismo e ética. Por quê?
2.2. Peça aos alunos que, em grupo, escolham dez palavras do quadro e escrevam um pequeno texto com elas. Dê um título para o texto.
3. Terceiro passo
3.1. Professor, pergunte aos alunos quais atitudes construtivas de cuidados consigo e com o outro podemos ter no dia a dia.
3.2. Professor, solicite aos alunos que, em grupo, escrevam acima das imagens quais atitudes construtivas estão sendo realizadas. Exemplo: vontade de aprender, sonhar com o que deseja fazer, ajudar aos outros.
Disponível em:<http://conteudo.imguol.com.br/2013/01/14/criancas-aprendendo-escola-1358195155283_615x300.jpg> Acesso em: 03 jan. 2018.
Disponível em:<http://bbel.uol.com.br/wp-content/uploads/9e76ab3f-02e4-4c43-98c5-34b6a8398875-2.jpg> Acesso em: 03 jan. 2018.
Disponível em:<https://i.ytimg.com/vi/42y6DZRpxQs/hqdefault.jpg> Acesso em: 03 jan. 2018
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
LELÊ E O MINGAU DE CHOCOLATE
Anteontem foi o dia mais triste da minha vida.
Eu estava em casa, brincando com os meus brinquedos novos (um boneco de múmia e um carrinho que é uma limusine chique) enquanto o meu pai e a minha mãe não chegavam para o almoço. Aí, quando eu escutei o barulho do carro do meu pai, eu fui até a porta para pular em cima dele.
Eu vi que ele estava meio sério e aí, antes que eu pulasse na barriga dele, ele falou:
- A sua avó morreu.
Eu fiquei parado, sem me mexer. Só depois de um tempo eu consegui dizer:
- Quê?
E ele repetiu:
- A sua avó morreu.
Aí eu comecei a chorar e o meu pai me abraçou.
Nunca uma pessoa que eu conhecia tinha morrido. Aí eu fiquei pensando “Poxa, eu nunca mais vou ver ela. Nunca mais”, e eu fiquei muito triste, porque é muito triste este negócio de nunca mais.
A minha avó já estava bem velhinha. Ele morava num asilo e não lembrava mais direito das coisas. Só lembrava bem mesmo da minha mãe, que era a filha dela. Mas de mim ela não lembrava muito, só de vez em quando, e aí era legal porque ela me chamava de Bacaninha e dizia que eu era o seu neto favorito, e é sempre bom quando alguém diz que você é o favorito.
Então a minha mãe chegou e o meu pai foi falar com ela. Eu só fiquei olhando de longe, sem escutar nada. Mas nem precisava. Eu entendi quando que foi que o meu pai falou da minha avó porque de repente a minha mãe pôs as duas mãos no rosto e começou a chorar. Quando a mãe da gente chora é a coisa mais triste que tem, porque parece que a gente chora duas vezes.
De tarde teve uma coisa chamada velório e eu não fui para a escola. Não ir para escola é bom, mas dessa vez não foi. Eu vi a minha avó no caixão e foi estranho, porque não parecia que ela tinha morrido. O corpo dela estava igualzinho, e eu tinha a impressão de que ela ia levantar. Eu ficava pensando assim: “Se tem coisa que quebra e pára de funcionar, mas depois dá para consertar, porque não pode ser assim com o corpo da gente? Devia ter um jeito de consertar as pessoas depois que elas quebram, e aí elas voltam a funcionar.”
Mas eu não falei isso para ninguém porque iam dizer que eu era bobo.
O velório é uma coisa estranha. Toda a família vai, até aqueles primos que você nunca vê. E todo mundo fica triste porque alguém morreu, mas também fica um pouco alegre porque toda a família está junta. Mas eu não entendo uma coisa: se todo mundo fica feliz porque fica junto, por que não fazem isso nos outros dias, quando ninguém morreu?
Bom, ali no velório eu comecei a pensar uma coisa que eu nunca tinha pensado. Pensei que um dia eu vou morrer. E também pensei que um dia o meu pai e a minha mãe vão morrer. E pensei que o meu avô, que mora em casa e é pai do meu pai, deve morrer logo, porque ele é o que está mais velho de todos.
Acho que o meu avô pensou a mesma coisa, porque ele estava o maior calado.
Aí a gente voltou do velório e eu estava muito preocupado com esse negócio de morrer. Eu só ficava pensando que podia ter um dia que eu nunca mais ia ver alguém, e eu não gosto desse negócio de nunca mais.
Eu fui brincar com meus brinquedos novos, a múmia e a limusine chique, mas nem brincava direito. Aí o meu avô chegou perto de mim e perguntou:
- Tudo bem?
E eu respondi:
- Tudo - mas era mentira.
Eu continuei brincando por um tempo, e o meu avô ficou ali me olhando. Então uma hora eu peguei coragem e perguntei para ele:
- Por que as pessoas têm que morrer?
Foi a primeira vez que eu ouvi o meu avô responder “Não sei”, porque ele sempre sabe tudo.
Ele viu um pouco de televisão e depois ele me perguntou:
- Quer mingau de chocolate?
Eu e o meu avô gostamos um tantão de mingau de chocolate. A minha mãe até chama a gente de mingófilos. Então eu respondi:
- Quero - e a gente foi para a cozinha.
Ele fez o mingau no fogão e eu fiquei brincando com os meus carrinhos. Aí ele botou o mingau num prato, pegou duas colheres e a gente ficou esperando ele esfriar um pouco.
Ninguém falou nada por um tempo, mas aí eu não agüentei e perguntei uma coisa que eu estava com a maior vontade de perguntar:
- Vô, se todo mundo morre, por que que a gente nasce?
O meu avô ficou passando a colher pela bordinha do mingau, que é a parte que fica fria primeiro. Quando a colher ficou cheia, ele disse:
- Lelê, eu acho que a vida é mais ou menos que nem esse mingau. É uma coisa muito boa, muito gostosa, mas que a gente sabe que vai acabar. Só o que a gente pode fazer é aproveitar cada pedacinho e dividir com quem a gente gosta.
Depois deu uma risada meio triste, sem mostrar os dentes, e colocou a colher na minha boca. Aí eu enchi a minha colher o mais que dava e coloquei na boca dele. Aí ele colocou outro tanto na minha boca, mas passou a colher no meu nariz e deixou-o sujo de chocolate, e eu fiz a mesma coisa com ele. A gente foi comendo e rindo. No final só sobrou um pouquinho de mingau bem no meio do prato. Mas esse, sei lá por que, a gente não comeu.
(Fonte: TORERO, José Roberto. As primeiras histórias de Lelê. São Paulo, Panda Books, 2007 p.58-62.)
Depois do velório, Lelê voltou para casa.
O que Lelê estava sentindo? Copie duas informações do texto que comprovem a sua resposta.
- Matemática | 3.2 Afim ou 1° Grau
Em um mês,uma loja de eletrônicos começa a obter lucro já na primeira semana.O gráfico representa o lucro (L) dessa loja desde o início do mês até o dia 20.Mas esse comportamento se estende até o último dia,o dia 30.
A representação algébrica do lucro (L) em função do tempo (t) é: