Analise a figura a seguir e marque a resposta que indica quantos triângulos ela tem?
Disponível em:<http://www.mortesubita.org/demonologia/estudos-de-demonologia/Hexagram.gif >.
Acesso em: 11 mar. 2014.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
Oximoro, ou paradoxismo, é uma figura de retórica em que se combinam palavras de sentido oposto que parecem excluir-se mutuamente, mas que, no contexto, reforçam a expressão.
Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa.
Considerando a definição apresentada, o fragmento poético da obra Cantares, de Hilda Hilst, publicada em 2004, em que pode ser encontrada a referida figura de retórica é:
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Quizá pienses que la filosofía es cosa del pasado o de
eruditos, pero no es así. Y cada vez son más quienes la
descubren de forma casual o llevados por el currículo
escolar y quedan hechizados por ella, sobre todo muchos
[5] jóvenes y adolescentes. Porque, como explica el profesor de
filosofía Joan Méndez, la lectura atenta de las aportaciones
de los grandes pensadores ayuda a vivir mejor.
Su colega Xavier Serra, asegura que “la filosofía es
esencial para entender el mundo en que se vive sin caer en
[10] los fanatismos, en ser víctimas de la manipulación o en
perder el contacto con el mundo real”, y eso la convierte
“en una de las mejores terapias para superar las angustias
contemporáneas”. Y para que cada cual constate por sí
mismo sus efectos, Méndez, Serra e Ignasi Llobera,
[15] apuntan lecturas y pensadores “de utilidad” para algunos
de los problemas que más preocupan en la actualidad.
La hiperinformación. Byung-Chul Han, destacado
diseccionador de la sociedad actual, argumenta que
vivimos una fase debilitada de comunicación porque esta
[20] Ha degenerado en mero intercambio de información, las
relaciones se ven reemplazadas por las conexiones y sólo
se conecta con los iguales.
El placer. Identificar felicidad con placer y rehuir la
frustración y el sufrimiento no son atributos exclusivos de
[25] La sociedad actual. En el siglo IV antes de Cristo, Epicuro
Fundó el epicureísmo, una corriente filosófica según la cual
la clave de una vida feliz es conseguir acumular la mayor
cantidad de placer mientras se reduce al máximo el dolor.
La libertad. El debate en torno al binomio libertad y
[30] Responsabilidad no es una porfía nueva. En El
existencialismo es un humanismo, Jean-Paul Sartre
razona que, dado que las personas están condenadas a la
libertad, inevitablemente han de afrontar, sin excusas, que
son responsables de sus elecciones. En su ensayo Ética
[35] para Amador,Fernando Savater deja claro, en un
lenguaje directo y coloquial dirigido a los adolescentes,
que não é o meu trabalho que permisividad porque "não
tudo da igual", y argumenta que la responsabilidad es el
reverso de la medalla de la libertad, que una sin otra no
[40] pueden existir porque la responsabilidad es la que confirma
que el hombre es libre.
Internet: www.lavanguardia.com (con adaptaciones)
Con relación al texto de arriba, juzgue lo próximo ítem.
El pronombre demostrativo "esta" (l.19) se refiere a "la sociedad actual" (l.18).
- Biologia | 12.8 Impactos Ambientais
(UNINORTE) Os micróbios, também chamados de micro-organismos, são formas de vida diminuta, individualmente muito pequenos para serem vistos a olho nu. O grupo inclui bactérias – fungos, leveduras e fungos filamentosos –, protozoários e algas microscópicas. Nesse grupo também estão os vírus.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 10ª ed., 2012, p. 2. Adaptado.
Ao se referir a “organismo constituído pela associação de algas e fungos, resistente a temperaturas extremas e à falta de água e, muitas vezes, considerado um bioindicador”, está se reportando a:
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
Para se alfabetizar de verdade, Brasil deve se livrar de algumas ideias tortas. Meses atrás, quando falei aqui do livro de Zinsser, um leitor deixou o seguinte comentário: “É de uma pretensão sem tamanho, a vaidade elevada ao maior grau, o sujeito se meter a querer ensinar os outros a escrever”. Pois é. Muita gente acredita que, ao contrário de todas as demais atividades humanas, da música à mecânica de automóveis, do macramê à bocha, a escrita não pode ser ensinada. Por quê? Porque é especial demais, elevada demais, dizem alguns.
É o caso do leitor citado, que completou seu comentário com esta pérola: “Saber escrever é uma questão de talento, quem não tem, não vai nunca aprender…” Há os que chegam à mesma conclusão pelo lado oposto, a ilusão de que toda pessoa alfabetizada domina a escrita, e o resto é joguinho de poder espúrio. Talento literário é raro mesmo, mas não se trata disso. Também não estamos falando só de correção gramatical e ortográfica, aspecto que será cada vez mais delegado à inteligência artificial. Estamos falando de pensamento. Escrever com clareza e precisão, sem matar o leitor de confusão ou tédio, é uma riqueza que deve ser distribuída de forma igualitária por qualquer sociedade que se pretenda civilizada e justa.
RODRIGUES, S. Folha de São Paulo. 07 dez. 2017.
Ao levar para seu texto os comentários do leitor, o autor pretende
- Língua Portuguesa | A. Estrutura e Formação das Palavras
Passaram-se semanas. Jerônimo tomava agora, todas as manhãs, uma xícara de café bem grosso, à moda da Ritinha, e 1tragava dois dedos de parati 2“pra cortar a friagem”.
Uma transformação, lenta e profunda, operava-se nele, dia a dia, hora a hora, reviscerando-lhe o corpo e alando-lhe os sentidos, num trabalho misterioso e surdo de crisálida. A sua energia afrouxava lentamente: fazia- se contemplativo e amoroso. A vida americana e a natureza do Brasil patenteavam-lhe agora aspectos imprevistos e sedutores que o comoviam; esquecia-se dos seus primitivos sonhos de ambição, para idealizar felicidades novas, picantes e violentas; 3tornava-se liberal, imprevidente e franco, mais amigo de gastar que de guardar; adquiria desejos, tomava gosto aos prazeres, e volvia-se preguiçoso, 4resignando-se, vencido, às imposições do sol e do calor, muralha de fogo com que o espírito eternamente revoltado do último tamoio entrincheirou a pátria contra os conquistadores aventureiros.
E assim, pouco a pouco, se foram reformando todos os seus hábitos singelos de aldeão português: e Jerônimo abrasileirou-se. (...)
E o curioso é que, quanto mais ia ele caindo nos usos e costumes brasileiros, tanto mais os seus sentidos se apuravam, 5posto que em detrimento das suas forças físicas. Tinha agora o ouvido menos grosseiro para a música, compreendia até as intenções poéticas dos sertanejos, quando cantam à viola os seus amores infelizes; seus olhos, dantes só voltados para a esperança de tornar à terra, agora, como os olhos de um marujo, que se habituaram aos largos horizontes de céu e mar, já se não revoltavam com a turbulenta luz, selvagem e alegre, do Brasil, e abriam-se amplamente defronte dos maravilhosos despenhadeiros ilimitados e das cordilheiras sem fim, donde, de espaço a espaço, surge um monarca gigante, que o sol veste de ouro e ricas pedrarias refulgentes e as nuvens toucam de alvos turbantes de cambraia, num luxo oriental de arábicos príncipes voluptuosos.
Aluísio Azevedo, O cortiço.
(FUVEST 2012 1ª FASE) Destes comentários sobre os trechos sublinhados, o único que está correto é: