Os fluxos migratórios internos determinaram a ocupação de grandes extensões do território brasileiro. Nos séculos XVII e XVIII, a procura por metais preciosos levou paulistas e nordestinos a Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. Com a expansão do café pelo interior de São Paulo, chegavam levas de mineiros e nordestinos à região. No século XIX, o ciclo da borracha ajudou a povoar a região Norte. No século XX, as atividades agrícolas e industriais levaram ao Sudeste milhares de brasileiros de todas as partes do país, principalmente, nordestinos. Atualmente as migrações fazem o caminho inverso.

A partir da década de 1990, os fluxos migratórios saídos do Nordeste mudaram de direção, pois teve início o retorno dos migrantes para a sua região de origem.

Uma das razões do retorno desses migrantes para o Nordeste está relacionada

TEXTO I

“Certa vez os índios vieram receber-nos com provisões, saudando-nos de maneira muito gentil e hospitaleira, fomos presenteados com fartura de peixe, pão e carne e tudo mais que eles puderam fazer para nossa satisfação. Incontinente, o Demônio se apossou dos espanhóis, que os passaram pelo fio da espada na minha presença, sem qualquer motivo – mais de 3 mil almas, homens, mulheres e crianças. Eu vi terríveis crueldades que nenhum homem vivo jamais viu ou verá (...)”

                                                                               Frei Bartolomé de las Casas, 1513 – 1520.

TEXTO II

Na cultura asteca, como em muitas outras, a guerra era extremamente ritualizada e o sacrifício humano se fazia com grande precisão e respeito pelo corpo. A cultura guerreira europeia, que via a honra em se expor ao perigo e atacava com ímpeto assassino, era absolutamente impensável.

                                Osborne, Roger. Civilização: uma nova história do mundo ocidental. Tradução de Pedro Jorgensen – 1ª edição. Rio de Janeiro: Editora Difel, 2016. VOT2021

A descoberta e a consequente colonização da América expuseram os contrastes entre dois mundos, com culturas e valores bem diferentes.  Sobre o conceito de guerra percebe-se que

Materiais:

 Materiais diversos: chaves, tampinhas de alumínio, folhas secas, sementes, papel alumínio, papel cartão, papel celofane, papel crepom, moedas, seixos, etc.;

Computador com internet e caixas amplificadoras de som.

Atividade:

 - Trabalhe com a turma a definição de instalação artística.

 - Mostre os vídeos a seguir para que possam relacionar os sons da natureza com os sons dos diversos materiais disponíveis:

·         Vento com chuva

https://www.youtube.com/watch?v=to9cKJbT-mY&list=PL7NTmPW6qIlr05tqxtAM4uG3c99G0ZfNr&index=7

·         Vento batendo nas folhas

https://www.youtube.com/watch?v=Ze71f5fungc

·         Chuva com trovões

https://www.youtube.com/watch?v=8QeJ4QMCxeA

·         Vento do deserto

https://www.youtube.com/watch?v=onjDjKzik1I

·         Dia chuvoso com passarinhos

https://www.youtube.com/watch?v=hM4zouquPGQ

·         Floresta tropical

https://www.youtube.com/watch?v=c2NnjwKhS0o

- Leia as matérias:

Músico recicla e reproduz em instrumentos os sons da natureza

https://www.youtube.com/watch?v=spNeDM98aCQ

Instrumentos musicais de material de sucata que reproduzam os sons da natureza

https://condominiomusical.wordpress.com/instrumentos-de-sucata/

- Em um espaço da escola, disponibilize os materiais que os alunos identificaram e selecionaram no exercício anterior.

- Separe-os por grupos, definindo um critério.

*Ex: terra, água e ar. Faça uma placa com a palavra “AR” escrita e coloque próxima a ela os materiais que os alunos classificaram como remetentes ao som do vento.

- Convide outras turmas para participares da instalação, experimentando as possibilidades sonoras dos materiais e sua similaridade com os sons da natureza.

Texto base: How to Stop Trump? Why did working class voters choose a selfish, thin-skinned, petulant, lying, narcissistic, boastful, megalomaniac for president? With the 2018 midterms around the corner, and prospective Democratic candidates already eyeing the 2020 race, the answer is important because it will influence how Democrats campaign. One explanation focuses on economic hardship. The working class fell for Trump’s economic populism. A reasonable explanation – which got a boost this week from a study published by the National Academy of Sciences – dismisses economic hardship and blames it on whites’ fear of losing status to blacks and immigrants. They were attracted to Trump’s form of identity politics – bigotry. If Democrats accept the bigotry explanation, they may be more inclined to foster their own identity politics of women, blacks, and Latinos. And they’ll be less inclined to come up with credible solutions to widening inequality and growing economic insecurity. Yet the truth isn’t found in one explanation or the other. It’s in the interplay between the two. Certainly, many white working-class men and women were – and still are – receptive to Trump’s bigotry. But what made them receptive? Racism and xenophobia aren’t exactly new to American life. Fears of blacks and immigrants have been with us since the founding of the Republic. What changed was the economy. Since the 1980s the wages and economic prospects of the typical American worker have stagnated. Two-thirds now live paycheck to paycheck, and those paychecks have grown less secure. Good-paying jobs have disappeared from vast stretches of the land. Despite the official low unemployment rate, millions continue to work part-time who want steady jobs or they’re too discouraged to look for work… Disponível em: <https://www.truthdig.com/articles/how-to-stop-trump/<. Acesso em: 17 maio 2018. (Adaptado).

Enunciado:

Fora o mundo todo, muitos americanos ainda não entendem como elegeram Donald Trump para a presidência do país e hoje se questionam sobre o que fazer para que ele não seja reeleito. Com relação à situação dos Estados Unidos na época da campanha presidencial de 2016, está correta apenas a afirmação que diz que