1 – A intenção é fazer com que os alunos compreendam como o artista compõe a sombra quando está pintando.
2 – A sombra na pintura, que até o Impressionismo, era predominantemente conseguida com a tinta preta. Porém, torna-se colorida. A partir dos estudos que relacionaram cor e luz, desencadeados pelo surgimento efetivo da máquina fotográfica e pelas experiências dos artistas pertencentes a este movimento.
3 – Basta observarmos que uma folha na sombra não deixa de ser verde, apenas torna-se mais escura.
4 - Distribuir para cada grupo cinco copinhos com as três cores primárias: azul ciano, amarelo ouro e magenta, o preto e o branco, além de um pincel para cada um, um copinho de água coletivo, um tecido (flanela) ou papel toalha para enxugar os pincéis e três copinhos vazios para efetuar as misturas.
5 – Solicitar aos alunos que efetuem um singelo desenho com a sombra projetada, ou que dividam o objeto em dois lados: um que estará iluminado e outro sob o qual estará a sombra.
6 – Agora podem pintar a parte iluminada quando quiserem, reservando sempre um pouco da tinta para o outro lado.
7 – Para pintar o lado sombreado, basta acrescentar cinza escuro (branco + preto) à cor inicialmente usada e completar a outra metade da forma pintada.
Obs.: Orientar os alunos a começar sempre uma mistura de cor pela cor mais clara e ir acrescentando lentamente e aos poucos a cor escura na mistura, pois o pigmento escuro é muito mais potente. Se começamos por ele gastamos tinta demais para chegar na cor final desejada.