MEIRELLES, V. Batalha dos Guararapas. Óleo sobre tela, 494,5 x 923 cm. 1879. Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro.
Disponível em: www2.uol.com.br. Aceso em: 9 jul. 2015.
Pertencente ao Romantismo, a obra de Victor Meirelles caracteriza-se como uma
Questões relacionadas
- Biologia | 11.2 Sistema Respiratório
Dados divulgados pelo Ministério da Saúde, em 2015, indicam que o número de fumantes no Brasil caiu 31% nos últimos nove anos. No entanto, o país ainda apresenta cerca de 20 milhões de habitantes sujeitos a um maior risco de desenvolvimento de diversos tipos de câncer, doenças pulmonares e cardiovasculares devido ao tabagismo.
Entre as principais doenças pulmonares relacionadas ao cigarro está o enfisema, que é uma irritação respiratória crônica, de lenta evolução, na qual as paredes internas dos alvéolos pulmonares são destruídas. O indivíduo que sofre de enfisema apresenta respiração ofegante, com chiado e falta de ar, que se agravam à medida que a doença avança.
Os sintomas do enfisema estão diretamente relacionados à função das estruturas pulmonares que são afetadas por essa doença. A função principal dessas estruturas é
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.03 Poema e Prosa
Texto base: Leia o poema. Hospitalidade
Se seu país é assim –
tão bom –
por que não volta? Alvim, Francisco. Elefante, São Paulo:
Companhia das Letras, 2000, p. 35.
Enunciado:
O eu poético se dirige a alguém que:
- Arte - Fundamental | 05. Um Mundo de Sons
A história mitológica da música, no mundo ocidental, começou com a morte dos Titãs. Conta-se que depois da vitória dos deuses do Olimpo sobre os seis filhos de Urano (Oceano, Ceos, Crio, Hiperião, Jápeto e Crono), mais conhecidos como os Titãs, foi solicitado a Zeus que se criasse divindades capazes de cantar as vitórias dos Olímpicos. Zeus então partilhou o leito com Mnemosina, a deusa da memória, durante nove noites consecutivas e, no devido tempo, nasceram as nove Musas.
Entre as nove Musas estavam Euterpe (a música) e Aede, ou Arche (o canto). As nove deusas gostavam de freqüentar o monte Parnaso, na Fócida, onde faziam parte do cortejo de Apolo, deus da Música.
Há também, na mitologia, outros deuses ligados à história da música como Museo, filho de Eumolpo, que era tão grande musicista que quando tocava chegava a curar doenças; de Orfeu, filho da musa Calíope (musa da poesia lírica e considerada a mais alta dignidade das nove musas), que era cantor, músico e poeta; de Anfião, filho de Zeus, que após ganhar uma lira de Hermes, o mais ocupado de todos os deuses, passou a dedicar-se inteiramente à música.
Se estudarmos com cuidado a mitologia dos povos, perceberemos que todo o povo tem um deus ou algum tipo de representação mitológica ligado à música. Para os egípcios, por exemplo, a música teria sido inventada por Tot ou por Osíris; para os hindus, por Brama; para os judeus, por Jubal e assim por diante, o que prova que a música é algo intrínseco à historia do ser humano sobre a Terra e uma de suas manifestações mais antigas e importantes.
História Não-Mitológica
A origem mecânica e não-mitológica da música divide-se em duas partes: a primeira, na expressão de sentimentos através da voz humana; a segunda, no fenômeno natural de soar em conjunto de duas ou mais vozes; a primeira, seria a raiz da música vocal; a segunda, a raiz da música instrumental.
Na história não-mitológica da música são importantes os nomes de Pitágoras, inventor do monocórdio para determinar matematicamente as relações dos sons, e o de Lassus, o mestre de Píndaro, que, perto do ano 540 antes de Cristo, foi o primeiro pensador a escrever sobre a teoria da música.
Outro nome é o do chinês Lin-Len, que escreveu também um dos primeiros documentos a respeito de música, em 234 antes de Cristo, época do imperador chinês Haung-Ti. No tempo desse soberano, Lin-Len -que era um de seus ministros- estabeleceu a oitava em doze semitons, aos quais chamou de doze lius. Esses doze lius foram divididos em liu Yang e liu Yin, que correspondiam, entre outras coisas, aos doze meses do ano.
Origem Física e Elementos
A música, segundo a teoria musical, é formada de três elementos principais. São eles o ritmo, a harmonia e a melodia. Entre esses três elementos podemos afirmar que o ritmo é a base e o fundamento de toda expressão musical.
Sem ritmo não há música. Acredita-se que os movimentos rítmicos do corpo humano tenham originado a musica. O ritmo é de tal maneira mais importante que é o único elemento que pode existir independente dos outros dois: a harmonia e a melodia.
A harmonia, segundo elemento mais importante, é responsável pelo desenvolvimento da arte musical. Foi da harmonia de vozes humanas que surgiu a música instrumental.
A melodia, por sua vez, é a primeira e imediata expressão de capacidades musicais, pois se desenvolve a partir da língua, da acentuação das palavras, e forma uma sucessão de notas característica que, por vezes, resulta num padrão rítmico e harmônico reconhecível.
O que resulta da junção da melodia, harmonia e ritmo são as consonâncias e as dissonâncias. Acontece, porém, que as definições de dissonâncias e consonâncias variam de cultura para cultura. Na Idade Média, por exemplo, eram considerados dissonantes certos acordes que parecem perfeitamente consonantes aos ouvidos atuais, principalmente aos ouvidos roqueiros (trash metal e afins) de hoje.
Essas diferenças são ainda maiores quando se compara a música ocidental com a indiana ou a chinesa, podendo se chegar até à incompreensão mútua.
Para melhor entender essas diferenças entre consonância e dissonância é sempre bom recorrer ao latim:
Consonância, em latim consonantia, significa acordo, concordância, ou seja, consonante é todo o som que nos parece agradável, que concorda com nosso gosto musical e com os outros sons que o seguem.
Dissonância, em latim dissonantia, significa desarmonia, discordância, ou seja, é todo som que nos parece desagradável, ou, no sentido mais de teoria musical, todo intervalo que não satisfaz a idéia de repouso e pede resolução em uma consonância.
Trocando em miúdos, a dissonância seria todo som que parece exigir um outro som logo em seguida.
Já a incompreensão se dá porque as concordâncias e discordâncias mudam de cultura para cultura, pois quando nós, ocidentais, ouvimos uma música oriental típica, chegamos, às vezes, a ter impressão de que ela está em total desacordo com o que os nossos ouvidos ocidentais estão acostumados.
Portanto o que se pode dizer é que os povos, na realidade, têm consonâncias e dissonâncias próprias, pois elas representam as suas subjetividades, as suas idiossincrasias, o gosto e o costume de cada povo e de cada cultura.
A música seria, nesse caso, a capacidade que consiste em saber expressar sentimentos através de sons artisticamente combinados ou a ciência que pertence aos domínios da acústica, modificando-se esteticamente de cultura para cultura.
Renato Roschel
http://almanaque.folha.uol.com.br/musicaoquee.htm
Leia para a turma o texto acima, peça aos alunos que pesquisem mais sobre o assunto para aprofundarem o tema e numa outra aula abra uma roda de discussão para poderem compartilhar as informações coletadas.
Proponha aos alunos que realizem uma encenação teatral que conte a origem da música sob o ponto de vista mitológico. Ajude-os na montagem do roteiro, textos, cenários e ensaios.
Depois da peça montada, organize junto com eles uma apresentação para as outras turmas da escola.
- Inglês - Fundamental | 06. Aprendendo Inglês com os Bichinhos
Texto base: .
Enunciado:
I can spy with my little eye a duck. Circle it.
- Arte - Fundamental | 05. Processo de Criação
- Providenciar com antecedência, uma visita orientada a um Laboratório de Revelação de
Fotografias.
- Solicitar a autorização da direção da escola e dos pais para a visita orientada.
- Organizar o transporte para os alunos.
- A proposta para esta aula será a confecção de uma câmara escura utilizando uma latinha.
- Peça aos alunos para furar, utilizando prego e martelo, uma abertura no meio da lata,
vedando-a por dentro com fita isolante;
-Auxilie os alunos durante todo o processo.
- Pedir para os alunos forrarem o interior da lata com papel camurça preto, de forma que não
fique nenhuma parte do metal sem cobrir;
- Falar para os alunos tamparem o furo do lado externo da lata com papel alumínio, furando
com uma agulha um orifício bem fino;
- Solicitar que os alunos tampem o orifício com papel camurça preto, prendendo este com fita
crepe.
- Reservar.
-O professor vai solicitar junto à escola a disponibilização de uma sala pequena, para a
montagem do laboratório de fotografia.
- Ajudar os alunos a vedarem as arestas por onde possa penetrar luz no laboratório de
fotografias.
- Explicar que o papelão servirá para tapar as frestas e que os plásticos pretos deverão cobrir
todas as paredes, portas e janelas.
- Pedir para os alunos cobrirem as lâmpadas do laboratório sala com papel celofane vermelho.
- Providenciar uma cortina com o plástico preto, de modo que esta vede totalmente a luz que
possa passar pela porta de acesso ao laboratório, sem impossibilitar a abertura da porta.
- O professor vai pedir os alunos para começar a fotografar
- Providenciar papel fotográfico.
- Entregar para cada aluno a sua câmara escura confeccionada em latinhas.
- Entregar a cada aluno, no laboratório de fotografia, (com a sala totalmente escura), um
recorte de papel fotográfico que deverá ser colocado no interior da câmara escura em
sentido contrário à abertura feita com a agulha (obturador).
- Pedir para os alunos tamparem a câmara.
- Solicitar aos alunos que ao ar livre escolham a imagem que gostariam de fotografar.
- Explicar aos alunos que eles devem posicionar a câmara em um local firme, com a abertura
em sentido contrário à luz do sol, abrindo o papel camurça que cobre a abertura feita com a
agulha, esperando dez segundos e vedando, novamente o orifício.
- Organizar na mesa central do laboratório as três bacias, cada uma com uma pinça.
- Relembrar com os alunos o processo de revelação das fotografias (aprendido quando da
visita ao laboratório fotográfico)
- Dispor as bacias na seguinte sequência: 1- revelador; 2 – fixador; 3 – água .
- Pedir que cada aluno, no processo de revelação, revele sua foto, individualmente, evitando
os líquidos se contaminarem.
- Solicitar que os alunos acenda a lâmpada vermelha.
- Falar para os alunos retirarem o papel fotográfico da câmara e introduzindo-o no revelador e
segurando-o com uma pinça, devendo agitá-lo neste líquido por cerca de um minuto.
Sugestão: para este controle, contar em voz alta com os alunos até 60 , obedecendo a um
ritmo contínuo.
- Dizer para o aluno retirar o papel do revelador, e introduzindo-o no fixador, procedendo da
mesma forma que o anterior (agitando-o com sua pinça própria e contando novamente 1
minuto)
- Por último, pedir para o aluno colocar o papel fotográfico na bacia com água, seguindo o
processo anterior.
- Prender as fotos reveladas, no varal, com o prendedor de roupas.
- Solicitar aos alunos que de posse das fotografias reveladas apreciem o resultado obtido e
comentem sobre o que pretendiam fotografar e a que imagem obtida após a revelação.
- Avaliar o processo e expor nos corredores da escola as fotografias dos alunos
- Seguem alguns exemplos:
Fotografias reveladas por alunos do 5º ano do Ensino fundamental
Acervo particular
Fonte:http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=13252