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É atribuído a Aristóteles o seguinte fragmento de uma obra do século IV a.C.:
É essencial que cada escravo tenha uma finalidade claramente definida. É tanto justo quanto vantajoso oferecer a liberdade como prêmio; quando o prêmio, e o período em que puder ser atingido, forem definidos claramente, isto os fará trabalhar de boa vontade.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Trabalho compulsório na Antiguidade.
Rio de Janeiro: Graal, 1984. p. 108.
Na concepção grega, o escravo era um objeto de propriedade, mas ao mesmo tempo um ser humano que