Read the text and answer question. Available at: http://www.flickr.com/photos/nationalbuildingmuseum/7262218180/. Accessed on Nov 21st 2012.
A child drew this picture to answer the question “What is your favorite room?”
This child’s favorite room in the house is the…
Questões relacionadas
- Física | 2.3 Trabalho, Potência e Energia
Os gráficos da figura apresentam as evoluções da capacidade de atendimento e da demanda máxima instantânea de energia elétrica em um país fictício no período de 2005 a 2015.
Analisando esses gráficos, é verdadeiro afirmar que:
- Literatura | 4.2 Realismo
CAPÍTULO LXXI
O senão do livro
Começo a arrepender-me deste livro. Não que ele me canse; eu não tenho que fazer; e, realmente, expedir alguns magros capítulos para esse mundo sempre é tarefa que distrai um pouco da eternidade. Mas o livro é enfadonho, cheira a sepulcro, traz certa contração cadavérica; vício grave, e aliás ínfimo, porque o maior defeito deste livro és tu, leitor. Tu tens pressa de envelhecer, e o livro anda devagar; tu amas a narração direita e nutrida, o estilo regular e fluente, e este livro e o meu estilo são como os ébrios, guinam à direita e à esquerda, andam e param, resmungam, urram, gargalham, ameaçam o céu, escorregam e caem...
E caem! — Folhas misérrimas do meu cipreste, heis de cair, como quaisquer outras belas e vistosas; e, se eu tivesse olhos, dar-vos-ia uma lágrima de saudade. Esta é a grande vantagem da morte, que, se não deixa boca para rir, também não deixa olhos para chorar... Heis de cair.
Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas
(FUVEST 2014 1° FASE) No contexto, a locução “Heis de cair”, na última linha do texto, exprime:
- História - Fundamental | 02.1. O brasil indígena
Quando chegaram ao litoral do Brasil, os portugueses encontraram povos com costumes muito diferentes dos seus.
Marque as alternativas verdadeiras com relação aos traços culturais comuns entre os povos indígenas.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.07 Notícia
Texto base: Notícia divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo. A dengue volta a chamar a atenção em São Paulo. O número de casos prováveis da doença notificados nas primeiras semanas deste ano é mais do que o triplo do que foi registrado no mesmo período de 2017. Boletim divulgado pelo Ministério da Saúde mostra que o estado contabilizou, até a terceira semana de janeiro, 2300 pacientes com suspeita da infecção. No ano passado, no mesmo período, eram 674. O número de casos também é maior nos estados do Sul, quando comparado com o ano anterior. Disponível em: <http://saude.estadao.com.br/noticias/geral,casos-suspeitos-de-dengue-
triplicam-emsao-paulo-em-janeiro,70002189458>. Acesso em: 14 fev. 2018.
Enunciado:
Para produzir efeito de realidade, o texto jornalístico fez uso de
- História | 1.1 Pré-Colonial
Não interessa aqui discutir se cabe considerar a chegada dos europeus ao continente americano, 1 em 1492, como
descoberta, encontro ou o que seja: questão, no geral, mais esterilizante que produtiva. O fato é que, naquele ano, os europeus se
deram conta da existência de uma porção vasta de terra até então desconhecida e habitada por homens diferentes dos da Europa.
O navegador Cristóvão Colombo (1451-1506), responsável por viabilizar tal encontro, achou que estava chegando no Oriente: com
[5] base nas medidas adotadas pelo astrônomo árabe do século 9, Abu al-Farghani, calculou mal o tamanho do grau, unidade na qual
se dividia a esfera terrestre, e ainda errou ao converter a milha árabe para a milha italiana.
O grego Ptolomeu (90-168) e toda a escola de Alexandria lhe teriam servido melhor, mas se calculasse bem, o genovês
não teria chegado onde chegou. Mesmo porque a imaginação, encharcada de relatos sobre terras fantásticas e da obsessão por
monstros, o guiava tanto ou mais que o conhecimento ‘científico’. Encontrar tais monstros era fundamental, com a tradição
[10] rezando que sua presença augurava riquezas. Foi grande o desapontamento de Colombo quando os naturais das ilhas do Caribe
lhe disseram que nunca tinham visto tais seres. Conforme a realidade contradizia o que lhe ia pela cabeça, o navegador substituía
elementos: na falta dos súditos do Grande Cã, levou para a Espanha os ‘índios’ de Hispaniola; em vez das sedas e dos brocados,
exibiu aos reis católicos as máscaras estranhas e cintos feitos de osso de peixe; no lugar das presas de elefantes ou unicórnios,
ostentou papagaios verdes. [...]
[15] Ao longo do século 16, Colombo já morto, cresceu na Europa a consciência da magnitude das transformações
provocadas por aquelas terras novas, ignoradas pelos autores antigos e capazes de mostrar quanta coisa escapara a sua
sabedoria. O nome do Novo Mundo ainda flutuava, cada vez mais sendo identificado ao de outro navegador, o florentino Américo
Vespúcio (1454-1512). Ao léxico faltava capacidade para exprimir tanta coisa nova e estranha, daí recorrer-se primeiro ao que era
familiar e conhecido. As palavras não bastavam para um desesperançado Gonzalo de Oviedo descrever a plumagem brilhante dos
[20] pássaros americanos, nem para Jean de Léry contrastar o semblante dos tupinambás da costa brasílica, tão diferentes dos
europeus: quem quisesse “desfrutar do prazer de os conhecer”, afirmou este, teria de “visitá-los no seu país”. Ao dedicar sua
Historia General de Las Indias ao imperador Carlos V, em 1553, Francisco Gómara escreveu bombasticamente: “O maior
acontecimento desde a criação do mundo (excluindo a encarnação e a morte d’Aquele que o criou) foi a descoberta da Índia”.
(SOUZA, Laura de Mello. Colombo, a América e o Conhecimento. Ciência Hoje, julho 2011, p. 83.)
Segundo o texto, é correto afirmar: