Read the following dialogue.
A: Excuse me. How do I get to the ~?
B: Turn left. Turn right at the 3rd corner. You’ll see it on your left.
A: Thank you!
B: You’re welcome.
Busy teacher.
Available at: <http://busyteacher.org/3609-how-to-teach-directions.html>.
Accessed on: Mar. 13, 2014. (Extract)
What are the directions the person B gives the person A?
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 02. A chegada dos portugueses
A qual dos povos que ajudaram a formar o Brasil se refere o texto a seguir?
Eles tinham um sistema monetário e bancário desenvolvido. Desenvolveram técnicas de navegação marítima. Produziam tecidos, artigos de ouro e armas de fogo.
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Leia o texto abaixo e responda à questão, referente à Gramática e Interpretação de Texto.
O Outro Marido
Era conferente da Alfândega – mas isso não tem importância. Somos todos alguma coisa fora de nós; o eu irredutível nada tem a ver com as classificações profissionais. Pouco importa que nos avaliem pela casca. Por dentro, sentia-se diferente, capaz de mudar sempre, enquanto a situação exterior e familiar não mudava. Nisso está o espinho do homem: ele muda, os outros não percebem.
[5] Sua mulher não tinha percebido. Era a mesma de há 23 anos, quando se casaram (quanto ao íntimo, é claro). Por falta de filhos, os dois viveram demasiado perto um do outro, sem derivativo. Tão perto que se desconheciam mutuamente, como um objeto desconhece outro, na mesma prateleira de armário. Santos doía-se de ser um objeto aos olhos de Dona Laurinha. Se ela também era um objeto aos olhos dele? Sim, mas com a diferença de que Dona Laurinha não procurava fugir a essa simplifica-[10] ção, nem reparava; era de fato, objeto. Ele, Santos, sentia-se vivo e desagradado.
Ao aparecerem nele as primeiras dores, Dona Laurinha penalizou-se, mas esse interesse não beneficiou as relações do casal. Santos parecia comprazer-se em estar doente. Não propriamente em queixar-se, mas em alegar que ia mal. A doença era para ele ocupação, emprego suplementar. O médico da Alfândega dissera-lhe que certas formas reumáticas levam anos para ser dominadas, [15] exigem adaptação e disciplina. Santos começou a cuidar do corpo como de uma planta delicada. E mostrou a Dona Laurinha a nevoenta radiografia da coluna vertebral com certo orgulho de estar assim tão afetado.
– Quando você ficar bom...
– Não vou ficar. Tenho doença para o resto da vida.
[20] Para Dona Laurinha, a melhor maneira de curar-se é tomar remédio e entregar o caso à alma de Padre Eustáquio, que vela por nós. Começou a fatigar-se com a importância que o reumatismo assumira na vida do marido. E não se amolou muito quando ele anunciou que ia internar-se no hospital Gaffré e Guinle.
– Você não sentirá falta de nada – assegurou-lhe Santos. – Tirei licença com ordenado integral.
[25] Eu mesmo virei aqui todo começo de mês trazer o dinheiro. Hospital não é prisão.
– Vou visitar você todo domingo, quer?
– É melhor não ir. Eu descanso, você descansa, cada qual no seu canto.
Ela também achou melhor, e nunca foi lá. Pontualmente, Santos trazia-lhe o dinheiro da despe-sa, ficaram até um pouco amigos nessa breve conversa a longos intervalos. Ele chegava e saía [30] curvado, sob a garra do reumatismo que nem melhorava nem matava. A visita não era de todo desagradável, desde que a doença deixara de ser assunto. Ela notou como a vida de hospital pode ser distraída: os internados sabem de tudo cá de fora.
– Pelo rádio – explicou Santos.
Um dia, ela se sentiu tão nova, apesar do tempo e das separações fundamentais, que imaginou [35] uma alteração: por que ele não ficava até o dia seguinte, só essa vez?
– É tarde – respondeu Santos. E ela não entendeu se ele se referia à hora ou a toda a vida passada sem compreensão. É certo que vagamente o compreendia agora, e recebia dele mais que a mesada: uma hora de companhia por mês.
Santos veio um ano, dois, cinco. Certo dia não veio. Dona Laurinha preocupou-se.
Não só lhe [40] faziam falta os cruzeiros; ele também fazia. Tomou o ônibus, foi ao hospital pela primeira vez, em alvoroço. Lá ele não era conhecido. Na Alfândega informaram-lhe que Santos falecera havia quinze dias, a senhora quer o endereço da viúva?
– Sou eu a viúva – disse Dona Laurinha, espantada.
O informante olhou-a com incredulidade. Conhecia muito bem a viúva do Santos, Dona Crisália, [45] fizera bons piqueniques com o casal na Ilha do Governador. Santos fora seu parceiro de bilhar e de pescaria. Grande praça. Ele era padrinho do filho mais velho de Santos. Deixara três órfãos, coitado.
E tirou da carteira uma foto, um grupo de praia. Lá estavam Santos, muito lépido, sorrindo, a outra mulher, os três garotos. Não havia dúvida: era ele mesmo, seu marido.
Contudo, a outra realidade de Santos era tão destacada da sua, que o tornava outro homem, completamente desco-[50] nhecido, irreconhecível.
– Desculpe, foi engano. A pessoa a que me refiro não é esta – disse Dona Laurinha, despedin-do-se.
(Carlos Drummond de Andrade)
“Era conferente da Alfândega – mas isso não tem importância.” (linha 1)
O narrador caracteriza, no trecho acima transcrito, o personagem, para, logo em seguida, dizer que tal classificação é irrelevante. Marque a alternativa que explica a razão dessa aparente contradição.
- Literatura | 4.1 Romantismo
(UFRGS) Assinale a alternativa correta a respeito de Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antonio de Almeida.
- História | 1.4 Expansão Territorial
(UESPI) Entre os objetivos dos monarcas portugueses na colonização do Brasil, se destacaram: expandir as fronteiras territoriais e encontrar metais preciosos. A esse propósito, analise as seguintes proposições:
1. a ocupação de quase todo o litoral brasileiro estava esboçada nos dois primeiros séculos da colonização portuguesa.
2. no século XVIII, através do Maranhão, os portugueses percorreram o Amazonas, rechaçando esporádicos estabelecimentos de espanhóis e infiltrações francesas.
3. a colônia de Sacramento era periodicamente alvo de ataque dos espanhóis de Buenos Aires, enquanto se consolidava o povoamento do Rio Grande do Sul.
4. a configuração do território brasileiro, tal como hoje se verifica foi, em linhas gerais, definida pelo Tratado de Madri no século XVII.
5. os limites do território do Brasil obedeceram sempre ao estabelecido no Tratado de Tordesilhas, quando se fixaram os domínios portugueses e espanhóis na América.
Estão corretas apenas:
- Sociologia | 4. Poder, Estado e Política
(UEMA) Hoje, tudo que chamam de “reformas” constitui de fato um conjunto de recuos sucessivos em matéria de direitos sociais, de proteção aos assalariados, com privilégios para os poderosos e prerrogativas ampliadas para o grande patronato. Isso provoca no povo uma rejeição de qualquer ideia de “reforma”, pois ele pressente que em nome dessa palavra mágica vão lhe pedir novos sacrifícios.
DION, Jack. A esquerda esqueceu do povo (entrevista). In: Carta Capital. Ano XXI. No 850.
O texto retrata a visão de uma corrente político-ideológico, que tende a exercer o controle sobre a sociedade, denominada de