Para descrever o comportamento dos gases ideais em função do volume V, da pressão P e da temperatura T, podem ser utilizadas as seguintes equações:
Equação de Clapeyron |
| Equação de Boltzmann |
P x V = n x R x T |
| P x V = V z k x T |
n – número de mols |
| N – número de moléculas |
r – constante de gases |
| k – constante de Boltzmann |
De acordo com essas equações, a razão R/k é aproximadamente igual a:
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(FATEC) "O principal símbolo de intolerância política da Alemanha Oriental era o muro de Berlim, erguido em 1961 para impedir a passagem de alemães orientais para a parte ocidental. Este muro só foi derrubado em novembro de 1989." A consequência desse fato foi:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.05 Tirinha
Texto base: Leia a tirinha a seguir, da Turma da Mônica.
Enunciado:
Explique o humor presente na tirinha, de acordo com as imagens e o contexto.
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
4. Lee el cómic abajo con atención.
Disponible en <https://www.lacapitalmdp.com/gaturro-en-mar-del-plata-12/>. Acceso el 18 de junio de 2019.
En el primer recuadro Gaturro le dice a Ágatha que
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(ENEM 2016 3ªAPLICAÇÃO) A teoria da democracia participativa é construída em torno da afirmação central de que os indivíduos e suas instituições não podem ser considerados isoladamente. A existência de instituições representativas em nível nacional não basta para a democracia; pois o máximo de participação de todas as pessoas, a socialização ou "treinamento social" precisa ocorrer em outras esferas, de modo que as atitudes e as qualidades psicológicas necessárias possam se desenvolver. Esse desenvolvimento ocorre por meio do próprio processo de participação. A principal função da participação na teoria democrática participativa é, portanto, educativa.
PATEMAN, C. Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
Nessa teoria, a associação entre participação e educação tem como fundamento a
- Biologia | 12.8 Impactos Ambientais
(UEG) O fragmento de texto a seguir foi escrito pelo biólogo Lucas Perillo, que questiona se os impactos da tragédia de Mariana, bem como o histórico de mineração no estado de Minas Gerais, valem a pena.
Sou mineiro, parte do povo das Minas Gerais. Essa é alcunha que tenho orgulho de carregar. Indica o lugar em que nasci, indica o lugar que escolhi para construir minha história de vida e remete às escolhas de vida de meus antepassados. Mas junto com esse grande orgulho vem preso um fardo pesado. Há séculos somos aqueles que sustentam o mundo com produtos vindos do minério. Seja para cobrir igreja de dourado, seja para engordar lastro de bancos europeus ou para aumentar as pilhas de minérios nos depósitos chineses. Primeiro foi o ouro e agora o famoso minério de ferro. Nada mudou. Só a escala. Agora temos que tirar toneladas do solo brasileiro, solo mineiro, para esmolar algumas centenas de dólares. Ontem, (05/11/2015), o minério de ferro fechou em alta de 0,14% Notícia boa! O ferro com pureza de 62% está sendo negociado no porto de Qingdao a impressionantes 49,98 dólares. Bem próximo do valor que pagamos lá em casa pela conta de água e de luz por mês. O mesmo valor que custa uns 13 quilos de prego. Daqueles feitos de ferro mesmo…
Bem, no mesmo dia escuto a notícia na rádio. Barragem de rejeito rompe em Mariana. A história dessa barragem é triste, comove, mas não é a primeira na vasta biografia mineira.
ERILLO, L., Vale a pena? Biólogo questiona os impactos da tragédia de Mariana.
Em Mariana, o rompimento da barragem de Fundão destruiu