Texto base: O livro Crianças como você fala de crianças de vários lugares do mundo. Relata, inclusive, a história de uma índia brasileira chamada Celina, que mora em uma tribo de nome Tembé, que fica no Pará. Disponível em: TML://dancaintegral5ano.blogspot.com.br/p/pau-de-fita.html Acesso em 01 out. 2014.
Enunciado:
Segundo a leitura da imagem, as crianças do mundo apresentam
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- História | 1. Introdução à História
Desde tempos imemoriais se contaram histórias sobre a origem do mundo, o nascimento da humanidade e as aventuras dos deuses e heróis. Tais narrativas, nascidas do impulso de entender o lugar da humanidade no mundo, não eram literalmente verdadeiras, mas preenchiam uma função mais importante do que simplesmente descrever os acontecimentos reais. Os mitos, assim como outras formas de arte, fazem a ponte entre a busca humana de significado e a falta de significado essencial do mundo. A escrita da história, na moderna acepção da palavra, proveio do mesmo impulso: com o tempo a história documental substituiu as narrativas míticas como forma de entendimento do passado.
OSBORNE, R. Civilização: uma nova história do mundo ocidental. Rio de janeiro: Difel, 2016. (VOT2012)
O texto revela uma diferenciação entre as primeiras narrativas a respeito do passado humano e o papel de historiador, pois o(a)
- Biologia | 13.5 Segunda Lei de Mendel
(UTFPR) Na espécie humana existem várias características cuja herança provém de um par de alelos com relação de dominância completa. Na forma do lobo da orelha o alelo dominante é responsável pelo lobo solto e o alelo recessivo pelo lobo preso. A capacidade de enrolar a língua também é determinada por um par de alelos situados em outros cromossomos autossômicos, onde o alelo dominante determina essa capacidade. A probabilidade de nascer um descendente com o lobo da orelha preso e a capacidade de enrolar a língua de um casal onde ambos são heterozigotos para as duas características é:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.02 Conto
Texto base: Leia um trecho de um conto do autor Carlos Drummond de Andrade para responder à questão. “Rick e a Girafa” Rick se preocupava com a escada que precisava galgar para alcançar o mundo dos sonhos. Não precisava de escada. Ele já estava lá. No Jardim Zoológico, neste domingo azul, a girafa olha do alto para as crianças, e parece convidá-las a um passeio no dorso. Há uma escada perto, e se for encostada ao animal, Ricardo (Rick é o seu apelido) poderá chegar até lá. O garoto mede a distância que vai do chão ao lombo, e julga-se em condições de vencê-la. Uma vez lá em cima, cavalgando o pescoço, e segurando-lhe os chifres, pedirá à girafa, depois de umas voltas pelo Jardim, que o leve por aí, percorrendo o mundo. Presa há tanto tempo, a girafa há de estar ansiosa de liberdade. Não será difícil transpor a cerca. Ela espera que Rick lhe proponha a aventura. Ninguém se atreveria a travar-lhe os passos. E Rick vai dirigi-la nos rumos que aprendeu no atlas escolar. O problema é descer de vez em quando, para Rick alimentar-se de biscoitos, fazer necessidades e dormir. Camarada, a girafa irá se deitando aos poucos, primeiro dobrando devagar as pernas, depois se inclinando lentamente para o lado, e afinal arriando com suavidade a carga infantil. Mas para subir outra vez, como se arranjaria ele? Escada não haverá. Mesmo deitada, a girafa é difícil de subir. A imaginação não lhe fornece recurso plausível. O sonho frustou-se. Rick levanta o braço direito e, com a mão espalmada em gesto de adeus à girafa que gentilmente o convidara, esclarece: — Muito obrigado! Fica para outra ocasião, quando eu crescer. ANDRADE, Carlos Drummond de. Para Gostar de Ler. Editora: Ática. São Paulo: Série/Coleção: Júnior 3
Enunciado:
Pelo contexto do conto “Rick e a Girafa”, de Drummond, redija um breve texto, interpretando o significado do verbo “galgar” presente no primeiro período.
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
A charge satiriza o processo de elaboração da primeira Constituição do Brasil, em 1824.
Nesse processo, o imperador D. Pedro I buscou
- Química | 4. Química Ambiental
(UFSJ) Depois de comprovada a atuação dos clorofluorcarbonos (CFCs) na destruição da camada de ozônio, esses compostos foram inicialmente substituídos por outros, os hidrogenoclorofluorcarbonos (HCFCs). Entretanto, percebeu-se que os HCFCs, embora não sejam tão danosos à camada de ozônio, são gases-estufa e, por isso, também estão sendo substituídos por gases menos prejudiciais ao ambiente.
Os gases-estufa são compostos que: