Observe a imagem e responda à questão.
Disponível em <http://www.osascoagora.com.br/cultura-e-lazer/osasco-antiga-fotos-antigas-e-historicas-do-municipio-de-osasco-parte-ii/> Acesso em 01/07/2010
Preencha o quadro com uma informação sobre as escolas antigas e uma informação sobre as escolas atuais em relação a cada um dos assuntos.
Questões relacionadas
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Analiza en la imagen y después contesta.
Disponible en: < http://www.chistes21.com/chistes/ninos/>. Acceso en: 22 sept. 2012.
¿Cuáles son los personajes de la anécdota?
- Biologia | 11.2 Sistema Respiratório
(UNIME) No ano de 2005 no Texas, a passagem do furacão Rita deixa cidades sem eletricidade. É comum que geradores — utilizados em casos de falta de energia elétrica — queimem óleo diesel. Nas combustões completas, tem-se CO2 e água como produtos. Mas, se não há oxigênio suficiente, acontece a queima incompleta. Assim, todos os anos, milhares de pessoas são vítimas do CO2. Admita-se uma família dormindo em um ambiente pouco ventilado, com alta concentração do gás CO2, por volta de 100ppm, ilustrada graficamente
A tendência do que deve ter ocorrido com o pH sanguíneo dos membros da família, após a ligação do gerador, está identificada na alternativa:
- Matemática | 1.01 Quatro Operações Fundamentais e Expressões Numéricas
Em um parque há dois mirantes de alturas distintas que são acessados por elevador panorâmico. O topo do mirante 1 é acessado pelo elevador 1, enquanto que o topo do mirante 2 é acessado pelo elevador 2. Eles encontram-se a uma distância possível de ser percorrida a pé, e entre os mirantes há um teleférico que os liga que pode ou não ser utilizado pelo visitante.
O acesso aos elevadores tem os seguintes custos:
- Subir pelo elevador 1: R$ 0,15;
- Subir pelo elevador 2: R$ 1,80;
- Descer pelo elevador 1: R$ 0,10;
- Descer pelo elevador 2: R$ 2,30;
O custo da passagem do teleférico partindo do topo mirante 1 para o topo do mirante 2 é de R$ 2,00, e do topo do mirante 2 para o topo do mirante 1 é de R$ 2,50.
Qual é o menor custo em real para uma pessoa visitar os topos dos dois mirantes e retornar ao solo?
- Física | 3.3 Calorimetria e Mudança de Fase
(UECE) Dois corpos, inicialmente com temperaturas diferentes, são isolados termicamente do ambiente, mas postos em contato térmico um com o outro, de modo que possam trocar calor entre si. Ao atingir equilíbrio térmico, um dos corpos ganhou uma quantidade de calor Q Considerando corretamente os sinais das quantidades de calor, é correto afirmar que a soma do calor cedido por um corpo com o recebido pelo outro é
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
Piaimã
A inteligência do herói estava muito perturbada.
Acordou com os berros da bicharia lá em baixo nas
ruas, disparando entre as malocas temíveis. E aquele
diacho de sagüi-açu (...) não era sagüim não, chamava
[5] elevador e era uma máquina. De-manhãzinha
ensinaram que todos aqueles piados berros cuquiadas
sopros roncos esturros não eram nada disso não,
eram mas cláxons campainhas apitos buzinas e
tudo era máquina. As onças pardas não eram onças
[10] pardas, se chamavam fordes hupmobiles chevrolés
dodges mármons e eram máquinas. Os tamanduás os
boitatás as inajás de curuatás de fumo, em vez eram
caminhões bondes autobondes anúncios-luminosos
relógios faróis rádios motocicletas telefones gorjetas
[15] postes chaminés... Eram máquinas e tudo na cidade era
só máquina! O herói aprendendo calado. De vez em
quando estremecia. Voltava a ficar imóvel escutando
assuntando maquinando numa cisma assombrada.
Tomou-o um respeito cheio de inveja por essa deusa
[20] de deveras forçuda, Tupã famanado que os filhos da
mandioca chamavam de Máquina, mais cantadeira
que a Mãe-d’água, em bulhas de sarapantar.
Então resolveu ir brincar com a Máquina pra ser
também imperador dos filhos da mandioca. Mas as
[25] três cunhãs deram muitas risadas e falaram que
isso de deuses era gorda mentira antiga, que não
tinha deus não e que com a máquina ninguém não
brinca porque ela mata. A máquina não era deus
não, nem possuía os distintivos femininos de que o
[30] herói gostava tanto. Era feita pelos homens. Se mexia
com eletricidade com fogo com água com vento com
fumo, os homens aproveitando as forças da natureza.
Porém jacaré acreditou? nem o herói!
(...)
Macunaíma passou então uma semana sem comer
[35] nem brincar só maquinando nas brigas sem vitória
dos filhos da mandioca com a Máquina. A Máquina
era que matava os homens porém os homens é que
mandavam na Máquina... Constatou pasmo que os
filhos da mandioca eram donos sem mistério e sem
[40] força da máquina sem mistério sem querer sem fastio,
incapaz de explicar as infelicidades por si. Estava
nostálgico assim. Até que uma noite, suspenso no
terraço dum arranhacéu com os manos, Macunaíma
concluiu:
[45] — Os filhos da mandioca não ganham da máquina
nem ela ganha deles nesta luta. Há empate.
Não concluiu mais nada porque inda não estava
acostumado com discursos porém palpitava pra
ele muito embrulhadamente muito! que a máquina
[50] devia de ser um deus de que os homens não eram
verdadeiramente donos só porque não tinham feito
dela uma Iara explicável mas apenas uma realidade
do mundo. De toda essa embrulhada o pensamento
dele sacou bem clarinha uma luz: os homens é que
[55] eram máquinas e as máquinas é que eram homens.
Macunaíma deu uma grande gargalhada. Percebeu
que estava livre outra vez e teve uma satisfa mãe.
MÁRIO DE ANDRADE Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. Belo Horizonte: Itatiaia, 1986.
Toda narrativa de heroísmo costuma ter um personagem que se torna o antagonista do herói. O antagonista de Macunaíma no fragmento lido é a Máquina. Para poder combatê-la, o herói simultaneamente a humaniza e a diviniza.
Esse movimento do personagem é contestado no seguinte trecho: