Em um parque há dois mirantes de alturas distintas que são acessados por elevador panorâmico. O topo do mirante 1 é acessado pelo elevador 1, enquanto que o topo do mirante 2 é acessado pelo elevador 2. Eles encontram-se a uma distância possível de ser percorrida a pé, e entre os mirantes há um teleférico que os liga que pode ou não ser utilizado pelo visitante.
O acesso aos elevadores tem os seguintes custos:
- Subir pelo elevador 1: R$ 0,15;
- Subir pelo elevador 2: R$ 1,80;
- Descer pelo elevador 1: R$ 0,10;
- Descer pelo elevador 2: R$ 2,30;
O custo da passagem do teleférico partindo do topo mirante 1 para o topo do mirante 2 é de R$ 2,00, e do topo do mirante 2 para o topo do mirante 1 é de R$ 2,50.
Qual é o menor custo em real para uma pessoa visitar os topos dos dois mirantes e retornar ao solo?
Questões relacionadas
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia as informações do rótulo de uma bolacha para responder a questão abaixo:
Disponível em:<http://revistadonna.clicrbs.com.br/porai/2015/05/14/o-que-e-importante-ler-e-saber-nos-rotulosdas-embalagens/>. Acesso em: 10 mar. 2017.
O ingrediente que está presente em maior quantidade nesse alimento é:
- Geografia | 3.1 Movimentos da Terra
A figura ao lado apresenta a divisão do planeta em placas tectônicas, destacando três pontos (A, B e C). Sobre esses pontos, considere as seguintes afirmações:
I – O ponto “A” situa-se na Dorsal Meso-Atlântica. O vulcanismo ali presente resulta da relação divergente entre as placas Euro-Asiática e Norte-Americana.
II – O ponto “B” situa-se em uma área de grande movimento orogenético. O tectonismo ali presente resulta da relação convergente entre as placas Indiana e Euro-Asiática.
III – O ponto “C” representa a região do vulcão Krakatoa, situado numa área de expansão do assoalho oceânico, resultado da relação divergente entre as placas Indiana e do Pacífico.
Das afirmações acima está(ão) correta(s) apenas:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Leia a crônica Os anônimos, de Luis Fernando Veríssimo, e responda à questão.
Os anônimos
Todos as histórias são iguais, o que varia é a maneira de ouvi-las. No grupo comentava-se a semelhança entre os mitos e os contos de fada. Na história de Branca de Neve, por exemplo, a rainha má consulta o seu espelho e pergunta se existe no reino uma beleza maior do que a sua. Os espelhos de castelo, nos contos de fada, são um pouco como certa imprensa brasileira, muitas vezes dividida entre as necessidades de bajular o poder e de refletir a realidade. O espelho tentou mudar de assunto, elogiou o penteado da rainha, o seu vestido, a sua política econômica, mas finalmente respondeu: “Existe”. Uma menina de pele tão branca, de cabelo tão loiro e de rosto tão lindo que era espantoso que ainda não tivesse sido procurada pela agência Ford, apesar dos seus 12 anos incompletos. Seu nome: Branca de Neve.
A rainha má mandou chamar um lenhador e instruiu-o a levar Branca de Neve para a floresta, matá-la, desfazer-se do corpo e voltar para ganhar sua recompensa. Mas o lenhador poupou Branca de Neve. Toda a história depende da compaixão de um lenhador sobre o qual não se sabe nada. Seu nome e sua biografia não constam em nenhuma versão do conto. A rainha má é a rainha má, claramente um arquétipo freudiano, a mãe Electra mobilizada para eliminar a filha rival eu seduzirá o pai, e os arquétipos não precisam de nome. O Príncipe Encantado que aparecerá no fim da história também não precisa. É um símbolo reincidente, talvez nem a Branca de Neve se dê ao trabalho de descobrir seu nome e, na velhice, apenas o chame de “Pri”, ou, ironicamente, “Seu Encantado”. Dos sete anões se sabe tudo: nome, personalidade, hábitos, fobias, CIC, tudo. Mas o personagem principal da história, sem o qual a história não existiria e os outros personagens não se tornariam famosos, não é símbolo de nada. Salvo, talvez, da importância do fortuito em qualquer história, mesmo as mais preordenadas. Ele só entra na trama para fazer uma escolha, mas toda a narrativa fica em suspenso até que ele faça a escolha certa, pois se fizer a errada não tem história. O lenhador compadecido representa os dois segundo de livre-arbítrio que podem desregular o mundo dos deuses e heróis. Por isso é desprezado como qualquer intruso e nem aparece nos créditos.
Laio ouve do seu oráculo que seu filho recém-nascido um dia o matará, e manda chamar um pastor. È o lenhador, numa caracterização anterior. O pastor é incumbido de levar o pequeno Édipo para as montanhas e eliminá-lo. Mais uma vez um universo inteiro fica parado enquanto um coadjuvante decide o que fazer. Se o pastor matar Édipo, não existirão o mito, o complexo e provavelmente a civilização como nós a conhecemos. Mas o pastor poupa Édipo, que matará Laio por acaso e casará com Jocasta, sua viúva, sem saber que é sua mãe, tornando-se pai do filho dela e seu próprio enteado e dando início a cinco mil anos de culpa. O pastor podia se chamar Ademir. Nunca ficamos sabendo.
Todos no grupo concordaram que as histórias reincidentes mostram como são os figurantes anônimos que fazem a história, ou como, no fim, é a boa consciência que move o mundo. Mas uma discordou, e disse que tudo aquilo só provava o que ela sempre dizia: que o maior problema da humanidade, em todos os tempos, era a dificuldade em conseguir empregados de confiança, que fizessem o que lhes era pedido.
(VERÍSSIMO, L. F. Banquete com os Deuses – Cinema, literatura, música e outras artes. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003. p. 147 – 149)
O texto inicia explicitando que a ideia, a qual gerou a crônica, partiu de uma conversa entre amigos. Isso é retomado no último parágrafo, ao afirma-se que todos no grupo concordaram que as personagens anônimas nas histórias reincidentes são elementos fundamentais para o enredo. Entretanto, percebe-se na leitura atenta do parágrafo, que há uma opinião divergente. Com base em quais argumentos essa divergência se constrói e por que você acha que o autor optou por encerrar a crônica com ela?
- Matemática | 2.2 Conjuntos Numéricos
No conjunto dos números reais, são definidas quatro operações, chamadas de adição, subtração, multiplicação e divisão.
Um conjunto A ⊂ R é dito fechado em relação a uma dessas operações quando a realizamos com dois elementos do conjunto A e o resultado também é um elemento de A. Por exemplo, o conjunto dos números naturais é fechado em relação à adição, pois a soma de dois números naturais sempre é um número natural. Por outro lado, ele não é fechado em relação à subtração, pois nem sempre, ao subtrairmos dois números naturais, o resultado será um número natural.
Sendo assim, um subconjunto de R fechado em relação à multiplicação e em relação à divisão é de números
- Física | A. Leis de Newton
Em uma experiência didática, cinco esferas de metal foram presas em um barbante, de forma que a distância entre esferas consecutivas aumentava em progressão aritmética. O barbante foi suspenso e a primeira esfera ficou em contato com o chão. Olhando o barbante de baixo para cima, as distâncias entre as esferas ficavam cada vez maiores. Quando o barbante foi solto, o som das colisões entre duas esferas consecutivas e o solo foi gerado em intervalos de tempo exatamente iguais.
A razão de os intervalos de tempo citados serem iguais é que a