Copie um fato histórico que está presente na história em quadrinhos.
Questões relacionadas
- Física | 3.3 Calorimetria e Mudança de Fase
(UNEB) Sem cozinhar os alimentos, passaríamos metade do tempo mascando comida crua, como os chimpanzés. Cozinhar não apenas torna os alimentos mais apetitosos, mas também os amolece e quebra moléculas de amido e de proteínas em moléculas menores, mais digeríveis, permitindo aproveitar mais rapidamente as refeições e extrair delas mais nutrientes. Não há evidências arqueológicas claras sobre quando nossos ancestrais começaram a controlar o fogo, um pré-requisito para o cozimento, mas a evidência biológica é indiscutível: a primeira vez que sentimos o cheiro de um bom assado foi há 1,9 milhão de anos. Isso aconteceu com o surgimento de uma espécie primitiva de humanos, Homo erectus, e esses hominídeos, se comparados com seus ancestrais, tinham crânios 50% maiores, o que sugere cérebros maiores e abdomes menores. (WENNER, 2011, p.65).
Admitindo-se que o calor específico da água e do leite são, respectivamente, iguais a 4,2 J/g°C, e 3,9 J/g°C e considerando-se a troca de calor entre corpos, sem que haja mudança do estado de agregação, é correto afirmar:
- Física
Um quadro, pesando 36,0 N, é suspenso por um fio ideal preso às suas extremidades. Esse fio se apoia em um prego fixo à parede, como mostra a figura. Desprezados os atritos, a força de tração no fio tem intensidade de:
- Física | B. Resistores
As lâmpadas incandescentes possuem uma vida útil breve, com cerca de 1000 h. Com o uso, os filamentos das lâmpadas incandescentes perdem átomos por vaporização, tornando-se mais finos, aumentado assim a probabilidade de “queimar”. Admita que, por conta da diminuição do diâmetro do filamento, a área da secção transversal do filamento diminua conforme indica o gráfico.
Dos gráficos apresentados, aquele que melhor apontaria os valores da resistência elétrica dessa lâmpada, supondo que a resistividade e o comprimento do filamento se mantenham constantes durante toda a vida útil da lâmpada, é esboçado em
- Língua Portuguesa - Fundamental | 2.1 Palavra e Os Sentidos/Família de Ideias
Texto base: Texto para à questão. A presença Quando entrou pela alameda de pedregulhos e parou o carro defronte do hotel, o casal de velhos que passeava pelo gramado afastou-se rapidamente e ficou espiando de longe. O velho porteiro que o atendeu no balcão de recepção também teve um movimento de recuo. Ele pousou a mala no chão e pediu um apartamento. Por quanto tempo? Não estava bem certo, talvez uns vinte dias. Ou mais. O porteiro examinou-o da cabeça aos pés. Forçou o sorriso paternal, disfarçando o espanto com uma cordialidade exagerada. Mas o jovem queria um apartamento? Ali, naquele hotel?! Mas era um hotel só de velhos, quase todos moradores fixos antiquíssimos, que graça um hotel desses podia ter para um jovem? [.......................................................................................................................] O porteiro inclinou-se sobre o grosso caderno de registro, molhou a caneta no tinteiro, mas ficou com a mão parada no ar. Arqueou as sobrancelhas fatigadas: será que o amigo não percebia que ia ser importuno? Um intruso? Representava o direito do avesso. Ou o avesso desse direito? O problema é que ele, um simples porteiro, não podia sequer defendê-lo se a comunidade decidisse sutilmente pela sua exclusão. Por mais tolos que esses velhos pudessem parecer, guardavam o segredo de uma sabedoria que se afiava na pedra da morte. Era preciso lembrar que usariam de todos os recursos para que as regras do jogo fossem cumpridas: até onde poderia chegar o ódio por aquele que viera humilhá-los, irônico, provocativo, tumultuando a partida? O jovem se animara com a ideia da piscina. Mas se nessa mesma piscina coalhada de folhas aparecesse uma manhã seu belo corpo boiando, tão desligado quanto as folhas? Eles fechariam depressa a porta, devido à correnteza de vento, os velhos não gostam de vento. E voltariam satisfeitos aos seus assuntos. Ao seu joguinho dos domingos, aquele loto tão alegre, os cartões sendo cobertos com grãos de milho enquanto o anunciador (nenhum estranho por perto?) vai cantando os números com as brincadeiras de costume, sempre as mesmas porque eles se divertem com as repetições, como as crianças: número vinte e dois, dois patinhos na lagoa! Quarenta e quatro, bico de pato! Número três, gato escocês! Tão brincalhões esses velhinhos... [......................................................................................................................] No jantar, antes mesmo de provar a comida, despejou o sal, o molho inglês, a pimenta e bateu palmas vigorosas para os três velhos músicos — um pianista, um violinista e o careca do rabecão — que tocaram antigas peças que alguns hóspedes (poucos desceram para o jantar) ouviram imperturbáveis. Achou um certo amargor na goiabada com queijo. Ao se deitar, depois de ter tomado o chá servido às vinte e uma horas, ele já não se sentia bem. TELLES, Lygia Fagundes. Mistérios: ficções. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981, p. 213. Nota: os dois primeiros fragmentos são do início do conto; o terceiro é o desenlace.
Enunciado:
“[...] a comunidade decidisse sutilmente pela sua exclusão”.
A palavra destacada nesse trecho:
- Biologia
(Uece) Leia atentamente as informações a seguir:
“O processo de clonagem em seres como bactérias e outros organismos unicelulares que realizam sua reprodução através do processo de bipartição ou cissiparidade pode ser frequentemente observado na natureza. No caso dos seres humanos, podemos considerar gêmeos univitelinos como clones naturais, pois esses indivíduos compartilham as mesmas características genéticas, originárias da divisão do óvulo fecundado. Porém, foi somente no ano de 1996 que a comunidade científica demonstrou ser possível produzir clones de animais em laboratório, quando o embriologista Ian Wilmut, do Instituto de Embriologia Roslin, na Escócia, conseguiu clonar uma ovelha, batizada de Dolly. Após esta experiência, vários animais, como bois, cavalos, ratos e porcos, foram clonados.”
É correto considerar que a clonagem artificial de animais consiste em