A liberação dos gases clorofluorcarbonos (CFCs) na atmosfera pode provocar depleção de ozônio (O3) na estratosfera. O ozônio estratosférico é responsável por absorver parte da radiação ultravioleta emitida pelo Sol, a qual é nociva aos seres vivos. Esse processo, na camada de ozônio, é ilustrado simplificadamente na figura.
Quimicamente, a destruição do ozônio na atmosfera por gases CFCs é decorrência da
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: Leia o texto a seguir. A árvore que dá caneta
O seu Gonçalves recebeu o sobrinho para uma temporada de férias no sítio. Era sempre assim, quando entrava de férias o sobrinho Eurico vinha para o interior. Andando pelos campos, sabe como é estudante em férias, onde o tio ia ele ia atrás. Tinham ido levar sal para um gado que ficava num pasto distante da sede da propriedade. Era de tarde, e para aproveitar bem a presença no campo, que é sempre agradável, eles foram e estavam voltando a pé. Desde que deixaram o pasto, o sobrinho deu de testar a inteligência do tio. O tio caía em todas. Assuntos de física quântica, física não sei das quânticas, pressão tromosférica, urânio, bomba atômica. E o sobrinho ia tirando uma com o tio em todas. O tio só de rabo de olho nele. E o sobrinho perguntava se o tio sabia o que era cálcio, e o tio não sabia, e era aquela gozação. Passando próximos de uma árvore bem folhada e frondosa, o tio parou e falou:
-Sobrim, tá veno essa arve?
-Estou sim, tio.
-Essa arve dá caneta.
-Ah, tio, é invenção sua!
-Tô ti falano, essa arve dá caneta.
-Não acredito!
-Tô te falano. U teu tio ia minti pro cê ?! Vai lá di baxo e conferi. É qui já foi u tempo de caneta, mais as veis ocê consegue vê arguma qui num caiu. O sobrinho foi até embaixo da árvore. Deu certo que era uma amoreira em fim de tempo de amora, tinha só umas espalhadas aqui e ali. Deu certo que tinha um sanhaço num galho acima, e sabe como é, deu uma soltada, sabe como é passarinho, não sabe segurar vontade. Tpéf! Uma daquelas borradas de acertar em cheio. Bem no ombro do sobrinho. Uma roda assim azulada da fermentação das amoras que ele tinha comido. O seu Gonçalves não aguentou, já logo gritou:
- Ah, meu sobrinho, acontece de arguma tá sem tampa! BARALDI, Leomar. Disponível em: <http://www.redepeabirus.com.br/redes/form/post?pub_id=12815.>. Acesso em: 31 out. 2014.
Enunciado:
O texto A Árvore que dá caneta é predominantemente narrativo, porque
- Biologia | 13.8 Herança Sexual
(UERJ) A hemofilia A, uma doença hereditária recessiva que afeta o cromossoma sexual X, é caracterizada pela deficiência do fator VIII da coagulação. Considere a primeira geração de filhos do casamento de um homem hemofílico com uma mulher que não possui o gene da hemofilia. As chances de que sejam gerados, desse casamento, filhos hemofílicos e filhas portadoras dessa doença, correspondem, respectivamente, aos seguintes percentuais: - Biologia | 4.3 Metabolismo Energético
Em uma aula sobre metabolismo energético, foi apresentado um experimento clássico realizado por Engelmann. Um recipiente contendo bactérias aeróbias e uma alga verde filamentosa foi submetido à iluminação de uma fonte de luz, representada pelo microespectro. Após a explicação, um aluno esquematizou na lousa o resultado do referido experimento.
Considerando a figura, a faixa do microespectro em que a alga possui maior taxa de realização fotossintética é a do:
- Química | 3.6 Reações Orgânicas
(Uesb)
Na manteiga, como nos óleos e gorduras, em geral, pode ocorrer a cisão de ligações duplas das cadeias carbônicas desses alimentos, sob ação de oxigênio, com a formação de ácidos que os rancificam. Para diminuir a velocidade do processo de rancificação, adicionam-se antioxidantes, a exemplo do éster propílico obtido a partir do ácido 3,4,5- triidroxibenzoico, representado pela fórmula estrutural, com objetivo de aumentar o tempo de validade de alimentos.
Uma análise dessas informações e da fórmula estrutural do antioxidante permite corretamente afirmar:
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Texto base: Leia com atenção o texto a seguir. Antes da 2 ª Guerra, a vida dos 200 mil imigrantes japoneses no Brasil já não era nada fácil. A maioria vivia sob um regime de trabalho semiescravo, enquanto penava para se acostumar com o clima, a comida e os costumes de uma terra desconhecida. Quando o conflito estourou, em 1939, a situação ficou ainda pior. O Japão estava ao lado da Alemanha nazista, enquanto o Brasil alinhava-se com os EUA e as demais nações aliadas. Três anos mais tarde, em 1942, o caldo engrossou de vez. Submarinos alemães começaram a afundar navios mercantes brasileiros, forçando o presidente Getúlio Vargas a declarar guerra contra o Eixo. Imigrantes provenientes da Alemanha, da Itália e do Japão tiveram seus bens apreendidos. Ficaram proibidos de se mudar, fazer reuniões ou viajar sem autorização do governo. E também não podiam publicar jornais nem ter programas de rádio. Até o direito de falar na língua materna acabou sendo cassado. Foi nesse contexto que um senhor de 67 anos, o ex-coronel do Exército Imperial japonês Junji Kikawa, fundou a Shindo Renmei (ou Liga do Caminho dos Súditos), em agosto de 1942 – um grupo destinado a unificar a colônia em torno do yamatodashi, o espírito japonês. A organização começou distribuindo panfletos que enchiam os patrícios de esperança na vitória e cobravam deles sua parte no esforço de guerra. Muitos imigrantes japoneses pararam de criar bicho-da-seda, por exemplo, para não fornecer a matéria-prima que, mais tarde, viraria paraquedas para as forças militares aliadas. Mas foi quando o Japão se rendeu, em 15 de agosto de 1945, que a Shindo revelou sua face assassina. Junji Kikawa e dezenas de milhares de imigrantes consideravam a derrota do Japão impossível. Em 2600 anos de história, o Exército de seu país jamais tinha perdido uma guerra. Era preciso contra-atacar a “propaganda aliada”. Àquela altura, meados de 1945, a organização tinha cerca de 100 mil sócios em 64 municípios paulistas – mais ou menos metade de toda a colônia japonesa no Brasil. Além de serem muitos, os membros eram generosos. Segundo cálculos da polícia, as doações totalizavam cerca de 700 mil cruzeiros por mês, o equivalente a US$ 500 mil em dinheiro atual. Com esse dinheiro foram comprados mimeógrafos, transmissores de rádio, gráficas e estúdios fotográficos. A Shindo falsificava de revistas a manifestos imperiais, para provar à colônia que o Japão continuava na luta. Um documento falso, com assinatura de Hiroíto e data posterior à rendição oficial, dizia: “Forças de terra e mar prosseguem na guerra”. A Rádio Bastos, uma das dezenas de emissoras piratas da organização, colocava no ar um noticiário surreal, com boletins sobre a rendição de 7,5 milhões de soldados americanos, a nomeação de um novo presidente dos EUA pelo imperador japonês e a conquista da cidade de São Francisco, na Califórnia. Disponível em: https://super.abril.com.br/historia/shindo-renmei-fanaticos-e-assassinos/. Acesso em: 12 dez. 2017. (adaptado)
Enunciado:
De acordo com o texto e com seus conhecimentos, assinale a alternativa correta.