O mundo além da Europa foi dividido entre Portugal e Espanha.
Como foi chamada essa divisão?
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 04. Música Brasileira
Tom Jobim foi um dos compositores principais de um ritmo que surgiu no Brasil, na década de 1950, chamado Bossa Nova. Nesta atividade, vamos entender melhor o que foi a Bossa Nova e aprofundar nosso conhecimento da obra desse grande músico brasileiro.
Divida a sala em grupos. Cada grupo terá duas missões:
1ª: Responder uma das questões a seguir sobre a Bossa Nova (as questões serão sorteadas):
- Onde e como surgiu esse movimento?
- O que acontecia no Brasil na época em que a Bossa Nova surgiu?
- O que acontecia no mundo na época em que a Bossa Nova surgiu?
- Quais foram os ritmos musicais que influenciaram o surgimento da Bossa Nova? Dê exemplos.
- Quem foram os músicos que participaram desse movimento?
- A Bossa Nova ainda existe? Da mesma maneira que antes?
2ª: Interpretar um grande sucesso da Bossa Nova.
Deixe a interpretação livre: eles podem cantar, recitar ou interpretar. Durante o preparo da apresentação eles podem trocar ideias entre grupos ou com o professor.
Apresentações:
Cada grupo deve preparar a letra da música em um cartaz e responder à pergunta de seu grupo em outro. Os cartazes depois serão afixados na sala para que todos possam compartilhar o conhecimento. Na apresentação a pergunta será respondida primeira e depois feita a interpretação da música escolhida.
Registre tudo com fotos e, se possível, vídeo.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: 10470485
O texto a seguir é um trecho da narrativa policial O sinal dos quatro, de Arthur Conan Doyle, no qual o famoso detetive Sherlock Holmes e seu companheiro de trabalho, Watson, examinam a cena de um crime de assassinato. Leia-o para responder à questão. Sherlock Holmes faz uma demonstração — Agora, Watson, temos meia hora para nós — disse Holmes, esfregando as mãos. — Vamos empregá-la bem. Como lhe disse, o caso está quase todo esclarecido, mas não devemos cometer erros por causa do excesso de confiança. Embora pareça simples agora, o caso pode ter alguma coisa mais profunda por trás. — Simples! — exclamei. — Certamente — disse ele, com um certo ar de professor que dá uma explicação aos alunos. — Faça o favor de sentar-se naquele canto, para que suas pegadas não compliquem o caso. E agora, mãos à obra. Em primeiro lugar, como essas pessoas vieram e como foram embora? A porta não foi aberta desde ontem. E a janela? Levou a lanterna até lá, murmurando suas observações mais para si mesmo do que para mim: — Janela fechada por dentro, moldura sólida, não há gonzos de lado. Vamos abri-la: nenhum cano de água perto. Telhado inacessível. Apesar disso, um homem entrou pela janela. Choveu um pouco ontem à noite. Temos a marca redonda de lama, que se repete ali, no chão, e outra vez perto da mesa. Veja aqui, Watson. É realmente uma bela demonstração. Olhei para os discos nítidos de lama. — Isso não é uma pegada — eu disse. — É algo muito mais valioso para nós. É a marca de uma perna de pau. Você pode ver, no parapeito da janela temos a marca da bota. Uma bota pesada com um salto largo de metal e ao lado está a marca do toco de madeira. — É o homem da perna de pau! — Exatamente. Mas havia mais alguém, um cúmplice hábil e eficiente. Você poderia escalar aquele muro, doutor? Olhei para fora pela janela aberta. A lua brilhava ainda sobre o ângulo da casa. Estávamos a uns 18 metros do chão e, para onde quer que se olhasse, não se via nada onde se pudesse pôr o pé, nem sequer uma fenda no muro. — É completamente impossível. — Sem auxílio, é. Mas suponha que um amigo lhe atirasse aqui de cima esta boa corda que vejo ali no canto, e a amarrasse naquele enorme gancho na parede. Parece-me que, neste caso, se você fosse ágil, poderia subir com perna de pau e tudo. Voltaria como veio, e o seu cúmplice iria puxar a corda, tirá-la do gancho, fechar a janela por dentro com o trinco e sair como entrou. Como um pequeno detalhe, deve-se observar que o nosso homem da perna de pau, apesar de subir com perfeição, não é um marinheiro de profissão — ele continuou, examinando a corda. — Não tem as mãos calejadas; com a lente, descobri mais de uma mancha de sangue, principalmente no fim da corda, e daí concluí que ele escorregou com tanta velocidade que arrancou pele das mãos. — Está tudo muito bem, mas a coisa fica cada vez mais ininteligível. E o cúmplice? Como ele entrou? — Ah, sim, o cúmplice — repetiu Holmes, pensativo. — Há pontos muito interessantes sobre esse cúmplice. É por causa dele que este caso deixa de ser vulgar. Creio que esse cúmplice fez a sua estreia nos anais do crime neste país, pois casos semelhantes inspiram- -se na Índia e, se não me falha a memória, na Senegâmbia. Eu insisti: — Mas como ele entrou? A porta está trancada, a janela é inacessível. Será que foi pela chaminé? — A grade é pequena demais — respondeu Holmes. — Eu já tinha pensado nisso. — Então como foi? — continuei insistindo. — Você não aplica os meus preceitos — disse, meneando a cabeça. — Quantas vezes já lhe disse que, quando tiver eliminado o impossível, o que fica, por mais improvável que seja, deve ser a verdade? Sabemos que ele não entrou pela porta, nem pela janela, nem pela chaminé. Também sabemos que não podia estar escondido no quarto, porque não havia onde se esconder. Logo, por onde ele veio? — Pelo buraco do teto! — gritei. — Certamente. Deve ter sido assim... Se tiver a bondade de segurar a lanterna para mim, estenderemos nossas pesquisas ao quarto de cima, o quarto secreto onde foi achado o tesouro. DOYLE, Arthur Conan. O sinal dos quatro. In: Sherlock Holmes: obra completa. Tradução de Louisa Ibañez; Branca de Villa-Flor;
Edna Jansen de Mello. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil, 2016. p. 172-174.
Enunciado:
Leia o trecho de uma reportagem sobre a investigação de tráfico de animais silvestres em redes sociais.
De acordo com o Ibama, a rede social vem sendo usada como ferramenta para o tráfico de animais. Apesar de o canal expressamente proibir que a rede seja usada para a venda de animais, diversos perfis com esse tipo de negócio podem ser encontrados. Essa é a segunda operação do Ibama visando a rede. Na primeira, porém, a ação se baseou mais em denúncias. Desta vez, partiu de uma investigação proativa de pesquisa e identificação de traficantes.
“Durante a investigação encontramos 1 277 animais sendo expostos para venda e 85 exibidos sendo mantidos em cativeiro. Para 30 deles, conseguimos comprovar que houve a venda. Alguns morreram nesse meio tempo”, disse Roberto Cabral, coordenador de operações e fiscalização do Ibama. "É um volume significativo se considerarmos que esse é o último ponto antes do consumidor final."
Disponível em: <https://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,ibama-faz-operacao-de-combate-ao-trafico-
de-animais-em-redes-sociais,70002338434>. Acesso em: 21 jul. 2018. Adaptado.
Comparando esse trecho com o de O sinal dos quatro, percebe-se que uma diferença em relação à obra de Arthur Conan Doyle é a
- Física | 2.4 Gravitação Universal
(UNEB) Em 1687, Isaac Newton publicou seu trabalho, alicerçado nos estudos de Kepler, Galileu e Descart, no célebre tratado Philosophiae Naturalis Principia Mathematica — Princípios matemáticos de filosofia natural —, assombrando o mundo do conhecimento. A coleção consistia de três volumes. No volume III, Newton revela seu gênio de maneira mais extraordinária. Nele apresenta a descrição quantitativa exata dos movimentos dos corpos celestes, com base nas três leis do movimento. (BRENNAN, 1998, p. 46)
Sobre o movimento dos corpos celestes e as três leis do movimento de Newton, é correto afirmar:
- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
Decibel é uma medida usada para a intensidade do som.
RUÍDO DO MAL
O silêncio é um ilustre desconhecido das grandes cidades. Até nos momentos em que os serviços públicos param, os sons urbanos permanecem. E eles fazem mal à saúde. Pelos critérios da Organização Mundial de Saúde, ruídos constantes acima de 55 decibéis durante o dia e 40 decibéis durante a noite são prejudiciais. No cotidiano, um cidadão enfrenta diversas situações que ultrapassam esses limites, de restaurantes cheios a ruas movimentadas. (...)
Disponível em <http://veja.abril.com.br/231209/ruido-mal-p-150.shtml> Acesso em 10/04/2010 - adaptação
Registre no gráfico os ruídos do cotidiano mostrados na reportagem. Coloque-os no gráfico em ordem decrescente.
Crie uma legenda.
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Quinta-feira, 3 de maio de 2012.
Após quase um século, o Povo Pataxó Hã Hã Hãe obteve nesta quarta-feira, dia 2, o reconhecimento de seu legítimo direito à Terra Indígena no sul da Bahia.
Ao longo das últimas décadas os Pataxó Hã Hã Hãe deram exemplo de resistência na luta por seu território tradicional.
Segundo o ministro Celso de Mello, no caso desse povo, isso não significa um direito de propriedade comum. “Trata-se de proteção ao habitat e à cultura de um povo”, declarou.
Disponível em: <http://blogapib.blogspot.com.br/>. Acesso em: 4 maio 2012. (Adaptado)
O Povo Pataxó Hã Hã Hãe se organizou a fim de lutar por um objetivo comum a todos e, por diversas vezes, foi vítima de violência e perseguição promovidas pelos invasores, mas nunca desistiu. Considerando o exemplo desse povo, pode-se afirmar que ele