Nessa charge, publicada em 1887 na Revista Ilustrada, o artista Ângelo Agostini representou escravos fugindo das fazendas. Aqueles que conseguiam escapar se dirigiam aos quilombos que, naquela época, estavam espalhados pelo país. Para chegar aos quilombos, muitos escravos contavam com a ajuda dos caifazes, abolicionistas que escondiam, alimentavam e transportavam esses escravos fugitivos.
Avalie a importância do “Quilombo dos Palmares” no contexto da luta negra contra a escravidão.
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TEXTO I
DA VINCI, L. A última ceia, 1495.
TEXTO II
TINTORETTO, A última ceia, 1592-1594.
Ao confrontarmos as obras em questão, podemos inferir
- Matemática - Fundamental | 04. Equações e Sistemas de Equações do 1º Grau
Um professor de Matemática escreveu três sistemas de equações na lousa. São eles:
Após debate em sala, todos concluíram corretamente que o(s) sistema(s) possível(is) dentre os escritos é(são):
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Roda de capoeira é mais novo Patrimônio Cultural da Humanidade 26/11/2014
A 9.ª Sessão do Comitê Intergovernamental para a Salvaguarda aprovou, nesta quarta-feira, dia 26 de novembro, em Paris, a Roda de Capoeira, um dos símbolos do Brasil mais reconhecido internacionalmente, como Patrimônio Cultural da Humanidade [...]
Originada no século XVII, em pleno período escravista, desenvolveu-se como forma de sociabilidade e solidariedade entre os africanos escravizados, estratégia para lidarem com o controle e a violência. Hoje, é um dos maiores símbolos da identidade brasileira e está presente em todo território nacional, além de praticada em mais de 160 países, em todos os continentes.
Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/portal/montarDetalheConteudo.do?id=18713&sigla=
Noticia&retorno=detalheNoticia>. Acesso em: 09 jan. 2015.
O registro da Roda de Capoeira como Patrimônio Cultural da Humanidade é uma ação importante no sentido de
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
A vida deveria nos oferecer um lugarzinho no rodapé da nossa história pessoal para eventuais erratas, como em tese de doutorado. Pelas vezes em que na infância e adolescência a gente foi bobo, foi ingênuo, foi indesculpavelmente romântico, cego e teimoso, devia haver uma errata possível. Como quando a gente acreditou que se fosse bonzinho ganharia aquela bicicleta; que todos os professores eram sábios e justos e todas as autoridades decentes; e quando a gente acreditou que pai e mãe eram imortais ou perfeitos.
Devia haver erratas que anulassem bobagens adultas: botei fora aquela oportunidade, não cuidei da minha grana, fui onipotente, perdi quem era tão precioso para mim, escolhi a gostosona em lugar da parceira alegre e terna; fiquei com aquele cara porque com ele seria mais divertido, mas no fundo eu não o queria como meu amigo e pai dos meus filhos. Profissionalmente não me preparei, não me preveni, não refleti, não entendi nada, tomei as piores decisões. Ah, que bom seria se essas trapalhadas pudessem ser anuladas com uma boa errata! Em geral, não podem.
Por todas as vezes que desviamos o olhar lúcido ou recolhemos o dedo denunciador, pagaremos — talvez num futuro não muito distante — um alto preço, durante um tempo incalculavelmente longo. E não haverá erratas.
LUFT, L. Errata de pé de página. Veja, n. 28, 18 jul. 2007 (adaptado).
No texto, a autora propõe o uso metafórico da errata como recurso para
- Sociologia | 6 Sociologia Brasileira
A miscigenação que largamente se praticou aqui corrigiu a distância social que de outro modo se teria conservado enorme entre a casa-grande e a mata tropical; entre a casa-grande e a senzala. O que a monocultura latifundiária e escravocrata realizou no sentido de aristocratização, extremando a sociedade brasileira em senhores e escravos, com uma rala e insignificante lambujem de gente livre sanduichada entre os extremos antagônicos, foi em grande parte contrariado pelos efeitos sociais da miscigenação.
FREYRE, G. Casa-grande & senzala. Rio de Janeiro: Record, 1999.
A temática discutida é muito presente na obra de Gilberto Freyre, e a explicação para essa recorrência está no empenho do autor em