45. Texto base: Lee las informaciones sobre un importante cine de España.
Disponible em:<http://www.blogdeespanol.com/category/donde-va-vicente-ttt-in-madrid/#sthash.S9PFBLLh.dpuf>Acceso el: 20 oct. 2015.
Enunciado:
El medio de transporte indicado para irse al cine Doré es
Questões relacionadas
- Física | 5.2 Ondas Mecânicas
(UEFS)
A figura representa a propagação de uma onda plana na superfície de um líquido contido em um recipiente. Sendo v a velocidade de propagação, λ, o comprimento de onda e θ o ângulo entre frente de onda e o meio de separação, e sabendo-se que o módulo da velocidade da onda diminui quando ocorre a refração da região de maior profundidade para a de menor, marque com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas.
( ) O comprimento de onda λ2 é igual a λ1 sen θ2 / sen θ1.
( ) A profundidade do meio 2 é maior do que a do meio 1.
( ) A frequência da onda no meio 1 é maior do que a do meio 2.
( ) A superposição da onda incidente com a refletida pela parede do recipiente é uma interferência destrutiva.
A alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo, é a - Física | 3.4 Transmissão de Calor
A cidade de São Paulo, como muitas outras do nosso país, é bastante castigada pela poluição do ar no inverno, pois os poluentes ficam com temperaturas mais baixas que o ar puro das camadas superiores, o que faz com que não ocorra a dispersão dos poluentes.Esse fenômeno físico é conhecido por:
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Com o enredo que homenageou o centenário do Rei do Baião, Luiz Gonzaga, a Unidos da Tijuca foi coroada no Carnaval 2012.
À penúltima escola a entrar na Sapucaí, na segunda noite de desfiles, mergulhou no universo do cantor e compositor brasileiro e trouxe a cultura nordestina com criatividade para a Avenida, com o enredo O dia em que toda a realeza desembarcou na Avenida para coroar o Rei Luiz do Sertão.
Disponível em: www.cultura.rj.gov.br. Acesso em: 15 maio 2012 (adaptado).
A notícia relata um evento cultural que marca a
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Em 1534, D. João lll, rei de Portugal, decidiu dividir as terras encontradas no ano de 1500, em quinze lotes, que iam do litoral até o limite criado pelo Tratado de Tordesilhas. Os lotes foram chamados de Capitanias Hereditárias (porque passavam de pai para filho) e doados a doze donatários. Com esse sistema, o rei de Portugal transferia os gastos com a colonização para os donatários e garantia a posse da Colônia.
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/capitanias-hereditarias.htm.
- Língua Portuguesa | 1.2 Estratégias Empregadas na Construção do Texto
Texto 1
O texto 1 desta prova é da autoria do intelectual cearense Gustavo Barroso, que nasceu em Fortaleza, no ano de 1888 e morreu no Rio de Janeiro, em 1959. Professor, jornalista, ensaísta, romancista, foi membro da Academia Brasileira de Letras. A obra À margem da história do Ceará, em dois volumes, foi seu último trabalho. É uma reunião de setenta e seis artigos e crônicas que falam exclusivamente sobre a história do Ceará entre 1608 e 1959. O texto transcrito abaixo foi extraído do segundo volume e, como vocês poderão ver, é um artigo sobre a obra do também cearense Manuel de Oliveira Paiva, Dona Guidinha do Poço. Servindo-se de uma pesquisa feita pelo historiador Ismael Pordeus, Gustavo Barroso fala do romance de Oliveira Paiva, mais especificamente, das relações entre essa obra literária e a verdade histórica que ela transfigura.
A verdadeira D. Guidinha do Poço
[1] Na última década do século passado,
entre os tipos populares da cidade de
Fortaleza, capital do Ceará, minha terra
natal, andava uma velha desgrenhada,
[5] farrapenta e suja, que a molecada perseguia
com chufas, a que ela replicava com os
piores doestos deste mundo. Via-a muitas
vezes na minha meninice, ruas abaixo e
acima, carregando uma sacola cheia de
[10] trapos, enfurecida, quando os garotos
gritavam: — Olha a mulher que matou o
marido! A gente adulta chamava-lhe a velha
Lessa. Tinha terminado de cumprir sua pena
na cadeia pública e andava assim de léu em
[15] léu, sem teto e sem destino, como um resto
de naufrágio açoitado pelo mar. Sua figura
acurvada e encanecida me impressionava,
mas naquele descuidoso tempo longe estava
eu de supor que contemplava na mendiga
[20] semitrôpega a figura central duma tragédia
real e dum romance destinado a certa
celebridade literária.
O romance é D. Guidinha do Poço, de
Manuel de Oliveira Paiva, escritor cearense
[25] nascido em 1861 e falecido em 1892.
O que até recentemente se não sabia
sobre este livro notável é que não passa de
uma história romanceada com a maior
fidelidade possível aos elementos humanos,
[30] sociais e paisagísticos da realidade. Segundo
o historiador Ismael Pordeus, o romance
narra simplesmente, com nomes e
topônimos diversos, o crime cometido pela
velha Lessa a mulher que matou o marido da
[35] molecada fortalezense de há mais de meio
século (sic).
O marido, o coronel Domingos Víctor de
Abreu e Vasconcelos, pacato e respeitável,
verificando que sua mulher andava de
[40] amores com um sobrinho pernambucano,
Senhorinho Antônio Pereira da Costa, sem
bulha nem matinada, dela se afastou,
deixando-a na fazenda onde coabitavam e
passando a residir na então vila de
[45] Quixeramobim. Vivia, no entanto, tão
desassossegado, receando qualquer atentado
por parte da esposa, cujo caráter conhecia,
que pedira garantias de vida às autoridades
e andava pelas ruas sob a guarda do
[50] destacamento policial. Mas, certa manhã, ao
receber em casa seu afilhado e agregado
Curumbé, que lhe vinha pedir a bênção, este
o apunhalou.
O criminoso foi detido por dois homens, já
[55] à saída da vila na Rua do Velame. Confessou
ter atuado por ordem de D. Maria Francisca
de Paula Lessa, a D. Marica, que o delegado
no mesmo dia foi buscar na fazenda
Canafístula e trancafiou na cadeia, no andar
[60] térreo da Câmara Municipal. Mulher rica e
mandona, estava certa de desafiar a justiça
e obter rapidamente a liberdade. Todavia
saiu-lhe o trunfo às avessas. Condenada a
30 anos de prisão, terminou “seus últimos
[65] anos de vida na mais extrema miséria,
implorando a caridade pública nas ruas de
Fortaleza. Circunstância especial: conservou
sempre como residência, mesmo depois de
cumprida a pena, a cela em que estivera
[70] reclusa na cadeia da capital. Jamais quis
tornar a Quixeramobim: orgulho ou
remorso?”
Gustavo Barroso. À margem da história do Ceará. v. 2, 3 ed. p. 347-350. Texto adaptado.
Atente para as aspas que marcam os enunciados entre as linhas 64 e 72 e o que se diz sobre elas.
I. Expressam que o direito de falar é concedido a outro enunciador que não aquele que até o momento tinha a palavra.
II. Como não remetem a um sujeito preciso, somente asseguram que o enunciado não é mais do enunciador que antes tinha a palavra, o qual se exime das responsabilidades sobre o dito.
III. Indicam que o que é dito pelo segundo enunciador é paradoxal, está à margem da opinião comum.
Está correto o que se diz em