(UEPA) “A história do homem sobre a Terra é a história de uma rotura progressiva entre o homem e o entorno. Esse processo se acelera quando, praticamente ao mesmo tempo, o homem se descobre como indivíduo e inicia a mecanização do Planeta, armando-se de novos instrumentos para tentar dominá-lo. A natureza artificializada marca uma grande mudança na história humana da natureza. Hoje, com a tecnociência, alcançamos o estágio supremo dessa evolução.”
SANTOS, Milton.Técnica,espaço,tempo: Globalização e meio técnico científico informacional. Hucitec. São Paulo,1998. p. 17.
O texto tem como temática aspectos da relação homem-natureza em diferentes épocas. A partir do mesmo e utilizando seus conhecimentos geográficos, assinale a alternativa correta sobre esta relação.
Questões relacionadas
- Física | 3.5 Gases
(UERJ) Novas tecnologias de embalagens visam a aumentar o prazo de validade dos alimentos, reduzindo sua deterioração e mantendo a qualidade do produto comercializado. Essas embalagens podem ser classificadas em Embalagens de Atmosfera Modificada Tradicionais (MAP) e Embalagens de Atmosfera Modificada em Equilíbrio (EMAP). As MAP são embalagens fechadas que podem utilizar em seu interior tanto gases como He, Ne, Ar e Kr, quanto composições de CO2 e O2 em proporções adequadas. As EMAP também podem utilizar uma atmosfera modificada formada por CO2 e O2 e apresentam microperfurações na sua superfície, conforme ilustrado abaixo.
Admita que, imediatamente após a colocação do gás argônio em uma embalagem específica, esse gás assume o comportamento de um gás ideal e apresenta as seguintes características:
Pressão = 1 atm
Temperatura = 300 K
Massa = 0,16 g
Nessas condições, o volume, em mililitros, ocupado pelo gás na embalagem é:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Texto para a questão. Bom mesmo foi ter amigos. Não amigo de passos paralelos, com os quais eu só podia falar coisa pensada e repensada para não assustar. Gostoso foi ter plenitude de voz e atitudes. Falar do que quisesse, ter resposta para tudo e acreditar que tudo era possível, o mundo simples e aberto. Um dia eu precisava saber quem teria feito o trinquinho da portinha da casinha da lua. – Psssiu! – chamei. – Onde você se escondeu? Minha aranhinha não respondeu, nem botou a cara nos vãos das telhas. – Não gosto dessa brincadeira. Você sabe. Nada. – Vou contar até três: um, dois, três. Nem sinal. Apavorei-me. Olhos arregalados, revirei todos os cantos do telhado. Não a encontrei. Empurrei a porta e vi, achatada no batente, pequena, sem cara, sem pernas, seca, minha aranhinha. Só o corpinho estraçalhado grudado na madeira. Estremeci. Quis pegá-la para tentar ao menos abrir-lhe os olhos de dentro, mas, ao tocá-la, desfez-se em pó e uma rajada de vento espalhou-a por espaços desmedidos. Comecei a chorar. Não bastava. A tristeza não saía. Quis me morrer, não pude. Me morrer eu ainda não sabia. GUIMARÃES, Geni. A cor da ternura. São Paulo: FTD, 1994.
Tomando-se por base apenas este fragmento, pode-se caracterizar a narrativa como:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Bom mesmo foi ter amigos. Não amigo de passos paralelos, com os quais eu só podia falar coisa pensada e repensada para não assustar. Gostoso foi ter plenitude de voz e atitudes. Falar do que quisesse, ter resposta para tudo e acreditar que tudo era possível, o mundo simples e aberto. Um dia eu precisava saber quem teria feito o trinquinho da portinha da casinha da lua. – Psssiu! – chamei. – Onde você se escondeu? Minha aranhinha não respondeu, nem botou a cara nos vãos das telhas. – Não gosto dessa brincadeira. Você sabe. Nada. – Vou contar até três: um, dois, três. Nem sinal. Apavorei-me. Olhos arregalados, revirei todos os cantos do telhado. Não a encontrei. Empurrei a porta e vi, achatada no batente, pequena, sem cara, sem pernas, seca, minha aranhinha. Só o corpinho estraçalhado grudado na madeira. Estremeci. Quis pegá-la para tentar ao menos abrir-lhe os olhos de dentro, mas, ao tocá-la, desfez-se em pó e uma rajada de vento espalhou-a por espaços desmedidos. Comecei a chorar. Não bastava. A tristeza não saía. Quis me morrer, não pude. Me morrer eu ainda não sabia. GUIMARÃES, Geni. A cor da ternura. São Paulo: FTD, 1994.
Das frases extraídas do texto A cor da ternura, é exemplo de frase nominal:
- História | 5.9 Colonização da América
TEXTO I
“Certa vez os índios vieram receber-nos com provisões, saudando-nos de maneira muito gentil e hospitaleira, fomos presenteados com fartura de peixe, pão e carne e tudo mais que eles puderam fazer para nossa satisfação. Incontinente, o Demônio se apossou dos espanhóis, que os passaram pelo fio da espada na minha presença, sem qualquer motivo – mais de 3 mil almas, homens, mulheres e crianças. Eu vi terríveis crueldades que nenhum homem vivo jamais viu ou verá (...)”
Frei Bartolomé de las Casas, 1513 – 1520.
TEXTO II
Na cultura asteca, como em muitas outras, a guerra era extremamente ritualizada e o sacrifício humano se fazia com grande precisão e respeito pelo corpo. A cultura guerreira europeia, que via a honra em se expor ao perigo e atacava com ímpeto assassino, era absolutamente impensável.
Osborne, Roger. Civilização: uma nova história do mundo ocidental. Tradução de Pedro Jorgensen – 1ª edição. Rio de Janeiro: Editora Difel, 2016. VOT2021
A descoberta e a consequente colonização da América expuseram os contrastes entre dois mundos, com culturas e valores bem diferentes. Sobre o conceito de guerra percebe-se que
- Química | 2.2 Propriedades Coligativas
Osmose é um processo espontâneo que ocorre em todos os organismos vivos e é essencial à manutenção da vida. Uma solução 0,15 mol/L de NaCℓ (cloreto de sódio) possui a mesma pressão osmótica das soluções presentes nas células humanas.
A imersão de uma célula humana em uma solução 0,20 mol/L de NaCℓ tem, como consequência, a: