PARCERIA PERFEITA
Confira dicas espertas para se entender melhor com vários tipos de irmãos (e amigos).
Nos desenhos animados, quando um personagem se irrita com o irmão, basta inventar um foguete e mandá-lo para o espaço ou então blindar o quarto para impedir a entrada do “chatonildo”. Mas no mundo real não é assim... Ainda bem! Ou você gostaria que seu irmão o enviasse para outra galáxia?
No dia a dia, não há heróis ou vilões e, de repente, o chato pode ser você! Afinal, pessoas diferentes nunca têm as mesmas opiniões e preferências. Você e seus irmãos podem até brigar de vez em quando por causa disso, mas é importante que um respeite as ideias do outro e que ninguém termine o dia chateado.
Até quem não tem irmãos, às vezes, enfrenta problemas parecidos com primos ou amigos. E aí vale a mesma sugestão: tente se colocar no lugar do outro e respeite as diferenças de opinião.
Se, mesmo seguindo todas as dicas abaixo, você perder a paciência e explodir de raiva, pare um instante, se afaste da confusão e espere o nervoso passar antes de conversar de novo com seu irmão (ou amigo). De cabeça fria, os dois vão pensar melhor e perceber que cada um tem sua dose de razão.
GUIA PRÁTICO – Se o seu irmão é...
O texto fala sobre o que é legal e o que nunca se deve fazer com os irmãos. Quais dessas dicas não servem para serem usadas com os amigos? Explique sua resposta.
Questões relacionadas
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
A utilização de polias em situações de levantamento de objetos é bastante comum. Dependendo do arranjo construído, uma pessoa qualquer pode levantar, com certa facilidade, até objetos bastante pesados. Observe o arranjo da ilustração abaixo.
Qual alternativa expressa a relação entre a intensidade do peso P do objeto pendurado e a intensidade da força F aplicada na extremidade livre da corda?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 5.2 Outras Pontuações e Seus Usos
Texto I
Auditor diz que incorporadora também pagou propina para pagar menos ISS em SP
Um dos auditores fiscais suspeitos de participar da máfia do ISS afirmou ontem à Promotoria que a incorporadora Tecnisa também pagou propina para reduzir o valor do imposto devido à Prefeitura de São Paulo.
Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/11/1371774
-auditor-diz-que-incorporadora-tambem-pagou-propina-para-pagar-menos-iss-em-sp.shtml>.
Acesso em: 15 nov. 2013.
Texto II
Deixe-me ver se entendi direito: as construtoras foram obrigadas a pagar propinas milionárias para conseguir das “autoridades” a liberação da papelada exigida para poder comercializar as unidades edificadas, encarecendo altamente os imóveis novos, o que causou a tal da “valorização imobiliária”, por conta da qual devo pagar um IPTU imoral pelo meu apartamento bem velhinho?
SACK, Elke. Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/138972-painel-do-leitor.shtml>.
Acesso em: 15 nov. 2013.
No texto II, o emprego das aspas em a tal da “valorização imobiliária” contribuiu para indicar
- Arte - Fundamental | 08. Arte Efêmera
EXPERIMENTAÇÕES ARTÍSTICAS EM REDES TELEMÁTICAS E WEB
Gilbertto Prado
- 1. INTRODUÇÃO: ARTE E TELECOMUNICAÇÕES DOS ANOS 70 AOS 90
Na medida em que valorizava a comunicação, a Arte Postal é o primeiro movimento da historia da arte a ser verdadeiramente transnacional. Esta é a razão de não podermos falar de redes artísticas sem nos referirmos a mail-art. Reunindo artistas de todas as nacionalidades e inclinações ideológicas, partilhando um objetivo comum, tratava-se de experimentar novas possibilidades e intercambiar trabalhos numa rede livre e paralela ao mercado "oficial" da arte. A mail-art é certamente uma das primeiras manifestações artísticas a tratar com a comunicação em rede, a grande escala(1). Ela encontra suas origens em movimentos como o Néo-Dada, Fluxus, Novo Realismo e o Gutai. O ano de 1963, data de fundação do "New York Correspondence School of Art" pelo artista Ray Johnson, pode ser considerado como "data de nascimento" da Arte Postal.
Igualmente, no início dos anos setenta já existia por parte de alguns artistas a vontade e a intenção de utilizar meios e procedimentos instantâneos de comunicação e suportes "imateriais". Não se desejava mais trabalhar com o lento processo de comunicação postal, era preciso fazer depressa e diretamente, passar do assíncrono ao sincrônico. O desejo de instantaneidade, de transmissão em direto, as questões de ubiqüidade e de tempo real já estavam presente nessa época. Uma outra particularidade dos anos 70, era a característica "instrumental"(2). Nessa época, se começa a estabelecer e desenvolver as bases de uma relação entre arte e telecomunicações, com artistas que criam e desenvolvem projetos de ordem global. Nesse período, experiências em arte e telecomunicações proliferaram, utilizando satélites, SlowScan TV (televisão de varredura lenta), redes de computadores pessoais, telefone, fax e outras formas de reprodução e de distribuição utilizando as telecomunicações e a eletrônica(3).
Apesar do embrião da Internet ter surgido em 1969 com a Arpanet, a utilização artística das redes de computadores, começa a ser trabalhada de maneira sistemática somente à partir de 1980. Entre essas primeiras manifestações, Robert Adrian propôs um evento chamado Artbox - uma rede artística de "correio eletrônico" -, com ajuda da companhia multinacional I.P. Sharp sediada no Canadá(4). Mais tarde, Artbox, vai se tornar Artex, uma das pioneiras das redes artísticas eletrônicas de acesso internacional, que foi a base de inúmeros projetos de telecomunicação.
Cabe ainda assinalar que a maior parte dos eventos em arte e telecomunicações utilizando computadores e/ou outros meios anteriores a Internet eram realizados à partir de redes efêmeras, especialmente estruturadas para o evento. Eram propostas de artistas que se reuniam pontualmente para essas participações: eram disponibilizados computadores e modems para esses fins específicos em diferentes locais do planeta que se comunicavam entre si via telefone formando uma rede única e "dedicada". Uma vez o evento transcorrido, esse "grupo de participantes" e a "rede" estabelecida, deixava de existir seja enquanto estrutura de comunicação, seja enquanto grupo de ação artística. No caso particular da Internet, uma vez que a ação termine, mesmo com a "dissolução" do grupo, a estrutura de comunicação se mantém.
Com a Internet existe inclusive a possibilidade de se ter espaços de interação permanentes - mesmo que a participação das pessoas seja pontual e efêmera - como é o caso de vários Sites que funcionam como espaços de Exposições Eletrônicas. Além do "endereço" desses Sites, esses espaços podem ser localizados por ferramentas de busca, ou seja disponível a qualquer pessoa que tenha acesso à rede, em contrapartida aos eventos anteriores onde para se formar o grupo da ação artística, os contatos eram muito mais longos e mediados por cartas, telefones, fax e contatos pessoais, ou seja ficavam mais restritos a grupos de atuação específicos. Evidentemente, na Internet esses grupos acabam também se formando por simetrias e/ou interesses precisos, mas a veiculação e a informação dessas possibilidades para possível participação são muito mais "abertas" e dirigida a todos interessados. Igualmente o grau de facilidade para se reunir esses grupos e disponibilizar a criação de um evento em rede, assim como sua divulgação são enormemente agilizados: o grau de virtualização desses contatos é muito maior ao mesmo tempo que a disponibilidade dos equipamentos e utilização dos mesmos é crescente e se banaliza.
Bom número de trabalhos que circula pelas redes já têm a possibilidade de atingir um público geograficamente disperso, independentemente da frequência com que esse público acessa e/ou participa de conferências artísticas on-line ou utiliza seu computador para navegar em "galerias eletrônicas". Os tempos são outros de quando os artistas acreditavam que era suficiente colocar os trabalhos ao alcance de todos (como tentaram e/ou acreditaram vários artistas dos anos 60 e 70). Mais "realistas", os que hoje experimentam com os novos meios de difusão, procuram menos esse grande público, quase mítico e sonhado, por um público que tenha mais afinidades com suas idéias e propostas. É o espectador que "estabelece o contacto da obra com o mundo exterior, decifrando e interpretando suas qualificações profundas e desta maneira adiciona sua própria contribuição ao processo criativo", como dizia Marcel Duchamp(5).
http://www.iar.unicamp.br/disciplinas/ap858/AXILA/paggilberttoprado.html
Compartilhe as informações acima e discuta com a turma sobre a origem da arte interativa, de que outros movimentos ela deriva, quem foram os artistas precursores dessa arte. Sugira que pesquisem sobre esse tema em livros, revistas, jornais e sites da internet.
Divida a turma em grupos e peça que cada grupo escolha uma obra de arte de um desses artistas precursores da arte interativa e trabalhe a imagem da obra em um programa de imagem da seguinte forma: fragmente a imagem como um quebra-cabeça e monte de outra forma criando uma nova obra, depois do trabalho pronto combine uma apresentação mostrando o antes e o depois. Esse trabalho pode ser feito em conjunto com o professor de informática.
- Inglês - Fundamental | 06. Members of the Family
Read the poem.
Welcome
Submitted by amy tevelthuis
Welcome children, I’m glad you're here.
We're all going to have a wonderful year!
We'll draw and we'll write,
We'll sing and we'll play,
We'll paint and we'll build,
And learn new things each day!
Available in http://www.canteach.ca/elementary/songspoems5.html , accessed january 2019.
The person on the poem that is welcoming the children is
- Física
Um sistema eletrostático composto por 3 cargas Q1 = Q2 = +Q e Q3 = q é montado deforma a permanecer em equilíbrio, isto é, imóvel.Sabendo-se que a carga Q3 é colocada no ponto médio entre Q1 e Q2, calcule q.