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O ÓLEO DA MASSA
O azeite conquista os emergentes – mas não apenas para alimentação
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Questões relacionadas
- Espanhol - Fundamental | 1. Interpretación de Texto (Interpretação de Texto)
Observe la imagen
http://www.mundo-geo.es/green-living/10-razones-para-reciclar
¿Qué tipos de materiales aparecen en la imagen y qué se puede reciclar? Observe la imagen
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- Física | 3.1 Termometria
(FATEC) Durante uma corrida de Formula Indy ou de Fórmula 1, os pilotos ficam sujeitos a um microambiente quente no cockpit que chega a atingir 50°C, gerado por diversas fontes de calor (do Sol, do motor, do terreno, do metabolismo cerebral, da atividade muscular etc.). Essa temperatura está muito acima da temperatura corporal média tolerável, por isso, eles devem se manter sempre com bom condicionamento físico.
As corridas de Fórmula Indy são mais tradicionais nos EUA, onde se adota a leitura da temperatura na escala Fahrenheit.
Baseado nas informações apresentadas no texto, é correto afirmar que a temperatura do cockpit que um carro de Fórmula Indy chega a atingir durante a corrida, em grau Fahrenheit, é
Dados:
Temperatura de fusão do gelo = 32 °F;
Temperatura de ebulição da água = 212 °F.
- Biologia | 4.2 Citoplasma
(UNIRIO) Estas são microfotografias de células onde está evidenciado o citoesqueleto. Com relação a esta estrutura citoplasmática, podemos afi rmar que o citoesqueleto:
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
UFV- adaptada) —
Vejam só!
A minha vida como está mudada
Não sou mais aquele
Que entrava em casa alta madrugada
Faça o que eu fiz
Porque a vida é do trabalhador
Tenho um doce lar
E sou feliz com meu amor
O Estado Novo
Veio para nos orientar
No Brasil não falta nada
Mas precisa trabalhar
Tem café, petróleo e ouro
Ninguém pode duvidar
E quem for pai de quatro filhos
O presidente manda premiar
É negócio casar!
SALIBA, Elias Thomé. A dimensão cômica da vida privada na República. In: SEVCENKO, Nicolau (org.). História da Vida Privada no Brasil.
São Paulo: Companhia das Letras, 1998. v. 3. p. 355.
Os versos anteriores são de um samba composto por Ataulfo Alves e Felisberto Martins, em 1941. Nele se encontram expressas, de forma irreverente, marcas de toda a Era Vargas, inclusive do Estado Novo,
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
TEXTO 2
CARTA ERRANTE, AVÓ ATRAPALHADA, MENINA ANIVERSARIANTE
Era uma avó. Mais ou menos velhinha, mais ou menos gordinha, tinha o cabelo mais ou menos cinzento, e, dia sim, dia não, dores nas costas que despontavam entre a segunda e a terceira costela, produzindo uma preguiça infinita.
Nesses dias, vovó Lia abria mais tarde a janela de seu quarto e nem ligava para os passarinhos da macieira. Só queria saber do sol: se tivesse, ela descia até o jardinzinho de margaridas brancas que havia nos fundos do prédio. Se não, ela voltava para a cama com uma bolsa de água quente e ficava rabiscando cartas. Se ela gostava de escrever? Na verdade: não. Não tinha a menor vocação para a caneta: confundia as letras e frequentemente esquecia palavras, sendo obrigada a fazer frases compridas para dizer pouca coisa.
(...)
Num desses dias meio aborrecidos, em que o sol não aparece, mas a dor das costas sim, vovó Lia lembrou-se do aniversário da neta Luciana e resolveu escrever uma cartinha.
Vovó Lia estava se divertindo. Apesar da dor nas costas continuar aguda, apesar de saber que a louça do jantar ainda estava esperando na pia, escrever aquela carta para sua netinha, que completava dez anos, estava sendo muito gostoso: dava a impressão de que o tempo tinha voltado atrás e ela não estava mais sozinha.
Luciana era uma menina muito meiga e delicada. Bem diferente do que ela, Lia, tinha sido. Nascida na Polônia, num território que neste século já pertenceu à Rússia e à Áustria, tivera uma infância complicada. A família morava numa aldeia onde volta e meia as casas dos judeus eram invadidas e seus bens saqueados. Tinha passado fome e medo. Frequentemente, a única refeição do dia era uma batata. Mesmo assim, fora uma menina muito alegre. Só que meiga... não deu! Corajosa, espevitada e respondona, era o que diziam dela. Era a terceira dos irmãos, mas todos se voltavam para ela quando era preciso resolver alguma coisa. Sempre sabia o que queria e desde menina o pai viúvo costumava consultá-la sobre questões da casa. Principalmente depois que ela explicou para ele que, já que lavava a louça, cozinhava e arrumava a bagunça dos homens, ela tinha condições de ajudar a escolher o destino do pouco dinheiro que entrava em casa.
(...)
(Fonte: PINSKY, Mirna. Carta errante, avó atrapalhada, menina aniversariante. São Paulo, FTD, 1999.)
Sobre os avós de Luciana, ficamos sabendo que: