A matéria-prima básica para a fabricação de calçados plásticos é a resina de PVC. A seguir é apresentado o fluxograma de fabricação do PVC e sua fórmula química.
Siglas: PVC - policloreto de vinila; EDC - dicloro etano; MVC - monocloreto de vinila.
Para a produção do PVC, a obtenção do cloro é proveniente do processo de:
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Um investidor deseja aplicar R$ 10 000,00 durante um mês em um dos fundos de investimento de um banco. O agente de investimentos desse banco apresentou dois tipos de aplicações financeiras: a aplicação Básica e a aplicação Pessoal, cujas informações de rendimentos e descontos de taxas administrativas mensais são apresentadas no quadro.
Consideradas as taxas de rendimento e administrativa, qual aplicação fornecerá maior valor de rendimento líquido a esse investidor e qual será esse valor?
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Já não há mais futuro para o analfabeto digital
Quem não souber se movimentar na Internet, ou achar que possuir bons conhecimentos é decorar informações, terá dificuldades em conseguir até empregos modestos.
Daqui a pouco tempo, muito menos do que podemos imaginar, quem não dominar a informática não encontrará lugar no mercado de trabalho. Mesmo se estiver à procura de uma vaga como office-boy.
Nos Estados Unidos, e de maneira crescente no Brasil, qualquer profissional autônomo que se preze faz pesquisa na Internet. Mais e mais, a casa vira escritório e o contato com o mundo exterior se dá pela rede de computadores. Hoje, muitas ofertas de emprego são feitas eletronicamente. O interessado em uma nova colocação entra na Internet e consulta as páginas eletrônicas das empresas que lhe interessam. Quem não tiver acesso a um computador já reduz suas chances de emprego pela metade.
Não há futuro para o analfabeto digital. Até porque se redefine o analfabetismo: dominar os códigos das redes eletrônicas é tão importante como até agora tem sido saber ler e escrever.
O aluno que decora livros e tira 10 em todas as provas está com os dias contados. Ter informação não é tão relevante como processá-la, encará-la de vários ângulos, o que exige capacidade crítica e flexibilidade para se habituar a um ritmo de mudanças jamais visto. [...]
O bom profissional nos dias atuais define-se pela capacidade de encontrar e associar informações, de trabalhar em grupo e de se comunicar com desenvoltura. Terá futuro o estudante que souber lidar com imprevistos e se adaptar rapidamente às mudanças, fazer pesquisas e interpretar os dados.
FALZETTA, Ricardo. Já não há mais futuro para o analfabeto digital.
Nova Escola, São Paulo: n. 2 110, mar. 2007.
A passagem que justifica o título do artigo é
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Nas décadas de 1870 e 80, o clima econômico do Brasil começou a mudar, com o início da decadência da produção de café, em conseqüência do esgotamento do solo, envelhecimento da mão-de-obra escrava e ameaça da abolição da escravatura, vão estimular diretamente o desenvolvimento da indústria têxtil de algodão.
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(IFCE) Em uma engrenagem, uma roda tem 90 cm de comprimento e dá 600 voltas, enquanto outra, menor, dá 1.800 voltas. O raio da roda menor, em centímetros, é
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Após a leitura atenta do texto apresentado a seguir, responda à questão proposta.
Sobre a importância da ciência
Parece paradoxal que, no início deste milênio, durante o que chamamos com orgulho de “era da ciência”, tantos ainda acreditem em profecias de fim de mundo.
Quem não se lembra do bug do milênio ou da enxurrada de absurdos ditos todos os dias sobre a previsão maia de fim de mundo no ano 2012?
Existe um cinismo cada vez maior com relação à ciência, um senso de que fomos traídos, de que promessas não foram cumpridas. Afinal, lutamos para curar doenças apenas para descobrir outras novas. Criamos tecnologias que pretendem simplificar nossas vidas, mas passamos cada vez mais tempo no trabalho. Pior ainda: tem sempre tanta coisa nova e tentadora no mercado que fica impossível acompanhar o passo da tecnologia.
Os mais jovens se comunicam de modo quase que incompreensível aos mais velhos, com Facebook, Twitter e textos em celulares. Podemos ir à Lua, mas a maior parte da população continua mal nutrida.
Consumimos o planeta com um apetite insaciável, criando uma devastação ecológica sem precedentes. Isso tudo graças à ciência? Ao menos, é assim que pensam os descontentes, mas não é nada disso.
Primeiro, a ciência não promete a redenção humana. Ela simplesmente se ocupa de compreender como funciona a natureza, ela é um corpo de conhecimento sobre o Universo e seus habitantes, vivos ou não, acumulado através de um processo constante de refinamento e testes conhecido como método científico.
A prática da ciência provê um modo de interagir com o mundo, expondo a essência criativa da natureza. Disso, aprendemos que a natureza é transformação, que a vida e a morte são parte de uma cadeia de criação e destruição perpetuada por todo o cosmo, dos átomos às estrelas e à vida. Nossa existência é parte desta transformação constante da matéria, onde todo elo é igualmente importante, do que é criado ao que é destruído.
A ciência pode não oferecer a salvação eterna, mas oferece a possibilidade de vivermos livres do medo irracional do desconhecido. Ao dar ao indivíduo a autonomia de pensar por si mesmo, ela oferece a liberdade da escolha informada.
Ao transformar mistério em desafio, a ciência adiciona uma nova dimensão à vida, abrindo a porta para um novo tipo de espiritualidade, livre do dogmatismo das religiões organizadas.
A ciência não diz o que devemos fazer com o conhecimento que acumulamos.
Essa decisão é nossa, em geral tomada pelos políticos que elegemos, ao menos numa sociedade democrática. A culpa dos usos mais nefastos da ciência deve ser dividida por toda a sociedade. Inclusive, mas não exclusivamente, pelos cientistas.
Afinal, devemos culpar o inventor da pólvora pelas mortes por tiros e explosivos ao longo da história? Ou o inventor do microscópio pelas armas biológicas?
A ciência não contrariou nossas expectativas. Imagine um mundo sem antibióticos, TVs, aviões, carros. As pessoas vivendo no mato, sem os confortos tecnológicos modernos, caçando para comer. Quantos optariam por isso?
A culpa do que fazemos com o planeta é nossa, não da ciência. Apenas uma sociedade versada na ciência pode escolher o seu destino responsavelmente.
Nosso futuro depende disso.
Marcelo Gleiser é professor de física teórica no Dartmouth College (EUA).
Fonte: www.ufrgs.br /blogdabc/sobre-importancia-da-ciencia/ (postado em 18/10/2010). Acesso em 5 de abril de 2020.
Na frase “A culpa dos usos mais nefastos da ciência deve ser dividida por toda a sociedade”, a palavra sublinhada, dentro do contexto, significa