O sangue é um líquido muito importante que circula pelo nosso corpo através de vasos sanguíneos. Ele é responsável por levar oxigênio e nutrientes para todas as partes do nosso corpo, além de ajudar a retirar as substâncias que não precisamos. Os vasos sanguíneos são como tubinhos que levam o sangue para todos os lugares do nosso organismo, desde a cabeça até os pés. Alguns deles são tão fininhos que só podem ser vistos com um microscópio! É por isso que é tão importante cuidar da nossa saúde e manter o nosso sangue e vasos sanguíneos saudáveis.
O que acontece quando um vaso sanguíneo é rompido?
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
A palavra slam é uma onomatopeia da língua inglesa utilizada para indicar o som de uma “batida” de porta ou janela, seja esse movimento leve ou abrupto. Algo próximo do nosso “pá!” em língua portuguesa. A onomatopeia foi emprestada por Marc Kelly Smith, um trabalhador da construção civil e poeta, para nomear o Uptown Poetry Slam, evento poético que surgiu em Chicago, em 1984. O termo slam é utilizado para se referir às finais de torneios de baseball, tênis, bridge, basquete, por exemplo. Smith nomeou também slam os campeonatos de performances poéticas que organizava e no qual os slammers (poetas) eram avaliados com notas pelo público presente, inicialmente em um bar de jazz em Chicago, depois nas periferias da cidade. A iniciativa “viralizou”, como se diz hoje, contagiando outras cidades dos Estados Unidos e, mais tarde, ganhou o mundo. Poesia é o mundo.
NEVES, C. A. B. Slams - letramentos literários de reexistência ao/no mundo contemporâneo.
Disponível em: www.revista.usp.br. Acesso em: 18 jul. 2019.
Pela leitura do texto, é possível compreender como funciona uma “onomatopeia”. Vê-se o uso dessa figura de linguagem na construção de uma palavra em:
- Matemática | 3.3 Quadrática ou 2° Grau
No plano cartesiano estão representados os gráficos das funções reais
O ponto A uma das interseções dos gráficos, é:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o seguinte texto.
A herança indígena
Apesar de tudo, o índio está conosco, em nossa cultura nacional. Graças ao fenômeno da tupinização é visível por toda parte.
Na construção da casa do caboclo, no que ele planta e colhe, em como ele caça e pesca, aprecia a música, a dança, as longas conversas que entabula, sentado sobre os calcanhares. Nas muitas centenas de palavras indígenas, perfeitamente acomodadas ao português falado no Brasil, a exemplo de biboca, caipira, carioca, cumbuca, jacaré, jururu, moqueca, peteca, pururu.
Nos sonoros nomes indígenas, presentes nas certidões de nascimento brasileiras: Araci, Jandira, Jurema, Jurandir, Ibiapaba, Inhaúma, Jaceguai, Maricá, Sinimbu.
Plantas e animais continuam sendo designados conforme o faziam os mateiros e caçadores selvagens: ananás, buriti, caju, carnaúba, cipó, ipê, imbuia, pitanga, pitomba. E araponga, capivara, sabiá, sagui, sucuri.
Olha para o mapa é reparar na abundância de lugares aos quais os índios deram nome: Acarí, Anhangabaú, Ceará, Corumbá, Cataguases, Cuiabá, Curitiba, Garanhuns, Goiás, Guaíba, Paranapanema e centenas de outros.
(...)
DONATO, Hernâni. História dos usos e costumes do Brasil: 500 anos de vida cotidiana. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2005. p. 54-55. (fragmento)
Aproveitando as informações do texto e utilizando seus conhecimentos a respeito do assunto, escreva um texto mostrando como a herança indígena está incorporada à sua própria vida. Em seu texto, cite costumes e/ou palavras que, fazendo parte de seu cotidiano, provam que a cultura indígena não perdeu na história
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: Texto para à questão. O pau de dois bicos Um morcego estonteado pousou certa vez no ninho da coruja, e ali ficaria de dentro se a coruja ao regressar não investisse contra ele. — Miserável bicho! Pois te atreves a entrar em minha casa, sabendo que odeio a família dos ratos? — Achas então que sou rato? Não tenho asas e não voo como tu? Rato, eu? Essa é boa!… A coruja não sabia discutir e, vencida de tais razões, poupou-lhe a pele. Dias depois, o finório morcego planta-se no casebre do gato-do-mato. O gato entra, dá com ele e chia de cólera. — Miserável bicho! Pois te atreves a entrar em minha toca, sabendo que detesto as aves? — E quem te disse que sou ave? – retruca o cínico – sou muito bom bicho de pelo, como tu, não vês? — Mas voas!… — Voo de mentira, por fingimento… — Mas tem asas! — Asas? Que tolice! O que faz a asa são as penas e quem já viu penas em morcego? Sou animal de pelo, dos legítimos, e inimigo das aves como tu. Ave, eu? É boa… O gato embasbacou, e o morcego conseguiu retirar-se dali são e salvo. Moral da Estória: O segredo de certos homens está nesta política do morcego. [ _____________________________________________________ ]. LOBATO, Monteiro. Fábulas. In: Obra infantil completa: Edição Centenário – 1882-1982.
São Paulo: Brasiliense, 1992. p. 453 Glossário:
“pau de dois bicos”: expressão que significa “fazer jogo duplo”, defender simultaneamente duas ideias contrárias para não contrariar os debatedores
Enunciado:
Na fábula anterior, empregou-se a variante linguística conhecida como registro
- Sociologia | 4. Poder, Estado e Política
(FMC) Em 1990, é criado um novo sistema de saúde no Brasil através da Lei Orgânica da Saúde, no 8.080, que fundou o SUS. Essa criação decorre do que está definido na Constituição Brasileira de 1988.
São princípios que norteiam a saúde no Brasil: