O governo de um país criou o Fundo da Soja e do Milho, que tem como expectativa inicial arrecadar, por ano, R$ 36,14 milhões para investimento em pesquisas relacionadas aos principais produtos da agricultura. Com isso, a cada operação de venda, seriam destinados ao Fundo R$ 0,28 por tonelada de soja e R$ 0,22 por tonelada de milho comercializadas. Para este ano, espera-se que as quantidades de toneladas produzidas, de soja e de milho, juntas, seja 150,5 milhões.
Foi pedido a cinco funcionários do Fundo, André, Bruno, Caio, Douglas e Eduardo, que apresentassem um sistema que modelasse os dados apresentados. Cada funcionário apresentou um sistema diferente, considerando x e y como as quantidades de toneladas comercializadas, respectivamente, de soja e de milho. O resultado foi o seguinte:
O funcionário que fez a modelagem correta foi:
Questões relacionadas
- Geografia - Fundamental | 2.04 Projeções Cartográficas
O espaço mundial pode ser compreendido através de artigos, gráficos, tabelas e principalmente por meio de mapas. A forma como visualizamos o mundo está diretamente relacionada à maneira como ele é representado pela cartografia. Nesse sentido, as diversas projeções cartográficas, que possuem características distintas, são responsáveis pela construção da compreensão dos espaços.
COMPLETE a tabela a seguir indicando as características de cada projeção:
A. INDIQUE na lacuna o nome da projeção representada pela figura
B. DESCREVA a distorção que ocorre no plano desenvolvido a partir da projeção
C. APRESENTE a área (tamanho) para a qual essa projeção é indicada
- Matemática | 10. Estatística
O consumo de energia elétrica, nos últimos meses, na casa de uma família, é mostrado nas seguintes tabelas.
A média do consumo mensal de energia elétrica na casa dessa família, de setembro de 2011 a fevereiro de 2012, é:
- Matemática
A nota final de um concurso é dada pela média aritmética das notas de todas as provas realizadas. Se um candidato conseguiu x notas 8, x+1 notas 6 e x-1 notas 5 e sua nota final foi 6,5 o número de provas que ele realizou foi:
- Língua Portuguesa | A. Acentuação
(COLÉGIO NAVAL) Acentuação: 27Aumenta o número de adultos que não consegue focar sua atenção em uma única coisa por muito tempo. 37São tantos os estímulos e tanta a pressão para que o entorno seja completamente desvendado que aprendemos a ver e/ou fazer várias coisas ao mesmo tempo. 34Nós nos tornamos, à semelhança dos computadores, pessoas multitarefa, não é verdade?
41Vamos tomar como exemplo uma pessoa dirigindo. 4Ela precisa estar atenta aos veículos que vêm atrás, ao lado e à frente, à velocidade média dos carros por onde trafega, às orientações do GPS ou de programas que sinalizam o trânsito em tempo real, 6às informações de 29alguma emissora de rádio que comenta o trânsito, ao planejamento mental feito e refeito 9várias vezes do trajeto 20que deve fazer para chegar ao seu destino, aos semáforos, faixas de pedestres etc.
35Quando me vejo em tal situação, 19eu me lembro que 14dirigir, 45após um dia de intenso trabalho no retorno para casa, já foi uma atividade prazerosa e desestressante.
18O uso da internet ajudou a transformar nossa maneira de olhar para o mundo. Não 23mais observamos os detalhes, 1por causa de nossa ganância em relação a novas e diferentes informações. Quantas vezes sentei em frente ao computador 44para buscar textos sobre um tema 38e, de repente, 24me dei conta de que estava em 39temas 15que em nada se relacionavam com meu tema primeiro.
Aliás, a leitura também sofreu transformações pelo nosso costume de ler na internet. 16Sofremos de uma tentação permanente de 43pular palavras e frases inteiras, apenas para irmos direto ao ponto. O problema é que 22alguns textos exigem a leitura atenta de palavra por palavra, de frase por frase, para que faça sentido. 5Aliás, não é a combinação e a sucessão das palavras que dá sentido e beleza a um texto?
3Se está difícil para nós, adultos, focar nossa atenção, imagine, caro leitor, para as crianças. 2Elas já nasceram neste mundo de 8profusão de estímulos de todos os tipos; elas são exigidas, desde o início da vida, a dar conta de várias coisas ao mesmo tempo; elas são estimuladas com diferentes objetos, sons, imagens etc.
46Aí, um belo dia elas vão para a escola. Professores e pais, a partir de então, querem que as crianças prestem atenção em uma única coisa por muito tempo. 36E quando elas não conseguem, reclamamos, levamos ao médico, arriscamos hipóteses de que sejam portadoras de síndromes que exigem tratamento etc.
42A maioria dessas crianças sabe focar sua atenção, sim. Elas já sabem usar programas complexos em seus aparelhos eletrônicos, 10brincam com jogos desafiantes que exigem atenção constante aos detalhes e, se deixarmos, 21passam horas em uma única atividade de que gostam.
17Mas, nos estudos, queremos que elas prestem 26atenção no que é preciso, e não no que gostam. 28E isso, caro leitor, exige a árdua aprendizagem da autodisciplina. Que leva tempo, é bom lembrar.
32As crianças precisam de nós, pais e professores, para começar a aprender isso. Aliás, 31boa parte desse trabalho é nosso, e não delas.
12Não basta mandarmos que elas prestem atenção: 33isso de nada as ajuda. 13O que pode ajudar, por exemplo, é 40analisarmos o contexto em que estão 7quando precisam focar a atenção 25e organizá-lo para que seja favorável a tal exigência. 11E é preciso lembrar que não se pode esperar toda a atenção delas por muito tempo: 30o ensino desse quesito no mundo de hoje é um processo lento e gradual.
SAYÃO, Rosely. “Profusão de estímulos”. Folha de São Paulo, 11 fev. 2014 – adaptado.
Assinale a opção em que as palavras destacadas recebem, respectivamente, a mesma classificação quanto à acentuação gráfica que as palavras sublinhadas em “Se está difícil para nós, adultos [...]. Elas já, nasceram neste mundo de profusão de estímulos[...].” (ref. 3).
- História | 1.1 Pré-Colonial
(UNICAMP) Em carta ao rei D. Manuel, Pero Vaz de Caminha narrou os primeiros contatos entre os indígenas e os portugueses no Brasil: “Quando eles vieram, o capitão estava com um colar de ouro muito grande ao pescoço. Um deles fitou o colar do Capitão, e começou a fazer acenos com a mão em direção à terra, e depois para o colar, como se quisesse dizer-nos que havia ouro na terra. Outro viu umas contas de rosário, brancas, e acenava para a terra e novamente para as contas e para o colar do Capitão, como se dissesse que dariam ouro por aquilo. Isto nós tomávamos nesse sentido, por assim o desejarmos! Mas se ele queria dizer que levaria as contas e o colar, isto nós não queríamos entender, porque não havíamos de dar-lhe!”
(Adaptado de Leonardo Arroyo, A carta de Pero Vaz de Caminha. São Paulo: Melhoramentos; Rio de Janeiro: INL, 1971, p. 72-74.)
Esse trecho da carta de Caminha nos permite concluir que o contato entre as culturas indígena e europeia foi: