(UFJF) A hematita (Fe2O3) é um mineral da classe dos óxidos de ferro. Esse óxido pode ser encontrado nos solos, rochas e em depósitos ferríferos do Brasil. A partir da hematita podemos obter o ferro metálico, como é indicado pela equação a seguir
Fe2O3 (s)+ CO (g) → Fe (s) + CO2 (g)
Indique a alternativa que apresenta CORRETAMENTE os coeficientes de acerto da equação para cada substância, respectivamente,
A equação química acima NÃO está balanceada.
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Hachuras
A atividade vai tratar das diversas possibilidades da linha. De acordo com sua posição, a linha apresenta determinado comportamento e pode proporcionar diferentes tratamentos e efeitos no desenho.
Materiais
- Papel Kraft, tamanho grande, aproximadamente 2 m x 1,5 m – um para cada grupo
- Giz de cera – uma caixa para cada grupo
Procedimentos
1.º Usando as habilidades desenvolvidas no trabalho de corpo, os alunos, divididos em grupos (número de membros a critério do professor), vão dividir o papel Kraft seguindo este modelo:
2º Em cada quadrado, um aluno por vez deverá preencher, com apenas uma linha paralela à do modelo, até que o quadrado esteja completo. Os dois últimos quadrados são de preenchimento livre (linhas em qualquer direção).
3º O Kraft, por ser de grandes dimensões, exige uma precisão do traço e uma disciplina corpórea para a reprodução de linhas paralelas. Ao mesmo tempo em que os dois últimos quadrados de preenchimento livre, propõem uma liberdade ao traço.
4º Professor, discuta com os alunos o resultado. Certamente os dois últimos serão mais caóticos e mais escuros, evidenciando as diversas possibilidades do uso das direções da linha no tratamento de desenhos.
- Matemática | 18. Polinômios
Sejam x1 , x2 e x3as raízes da equação 2x^3 - 3x^2 + 7x - 9 = 0.
O valor de 1/x1·x2 + 1/x1·x3 + 1/x2·x3 é igual a
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
O texto a seguir é um trecho da narrativa policial O sinal dos quatro, de Arthur Conan Doyle, no qual o famoso detetive Sherlock Holmes e seu companheiro de trabalho, Watson, examinam a cena de um crime de assassinato. Leia-o para responder à questão. Sherlock Holmes faz uma demonstração — Agora, Watson, temos meia hora para nós — disse Holmes, esfregando as mãos. — Vamos empregá-la bem. Como lhe disse, o caso está quase todo esclarecido, mas não devemos cometer erros por causa do excesso de confiança. Embora pareça simples agora, o caso pode ter alguma coisa mais profunda por trás. — Simples! — exclamei. — Certamente — disse ele, com um certo ar de professor que dá uma explicação aos alunos. — Faça o favor de sentar-se naquele canto, para que suas pegadas não compliquem o caso. E agora, mãos à obra. Em primeiro lugar, como essas pessoas vieram e como foram embora? A porta não foi aberta desde ontem. E a janela? Levou a lanterna até lá, murmurando suas observações mais para si mesmo do que para mim: — Janela fechada por dentro, moldura sólida, não há gonzos de lado. Vamos abri-la: nenhum cano de água perto. Telhado inacessível. Apesar disso, um homem entrou pela janela. Choveu um pouco ontem à noite. Temos a marca redonda de lama, que se repete ali, no chão, e outra vez perto da mesa. Veja aqui, Watson. É realmente uma bela demonstração. Olhei para os discos nítidos de lama. — Isso não é uma pegada — eu disse. — É algo muito mais valioso para nós. É a marca de uma perna de pau. Você pode ver, no parapeito da janela temos a marca da bota. Uma bota pesada com um salto largo de metal e ao lado está a marca do toco de madeira. — É o homem da perna de pau! — Exatamente. Mas havia mais alguém, um cúmplice hábil e eficiente. Você poderia escalar aquele muro, doutor? Olhei para fora pela janela aberta. A lua brilhava ainda sobre o ângulo da casa. Estávamos a uns 18 metros do chão e, para onde quer que se olhasse, não se via nada onde se pudesse pôr o pé, nem sequer uma fenda no muro. — É completamente impossível. — Sem auxílio, é. Mas suponha que um amigo lhe atirasse aqui de cima esta boa corda que vejo ali no canto, e a amarrasse naquele enorme gancho na parede. Parece-me que, neste caso, se você fosse ágil, poderia subir com perna de pau e tudo. Voltaria como veio, e o seu cúmplice iria puxar a corda, tirá-la do gancho, fechar a janela por dentro com o trinco e sair como entrou. Como um pequeno detalhe, deve-se observar que o nosso homem da perna de pau, apesar de subir com perfeição, não é um marinheiro de profissão — ele continuou, examinando a corda. — Não tem as mãos calejadas; com a lente, descobri mais de uma mancha de sangue, principalmente no fim da corda, e daí concluí que ele escorregou com tanta velocidade que arrancou pele das mãos. — Está tudo muito bem, mas a coisa fica cada vez mais ininteligível. E o cúmplice? Como ele entrou? — Ah, sim, o cúmplice — repetiu Holmes, pensativo. — Há pontos muito interessantes sobre esse cúmplice. É por causa dele que este caso deixa de ser vulgar. Creio que esse cúmplice fez a sua estreia nos anais do crime neste país, pois casos semelhantes inspiram- -se na Índia e, se não me falha a memória, na Senegâmbia. Eu insisti: — Mas como ele entrou? A porta está trancada, a janela é inacessível. Será que foi pela chaminé? — A grade é pequena demais — respondeu Holmes. — Eu já tinha pensado nisso. — Então como foi? — continuei insistindo. — Você não aplica os meus preceitos — disse, meneando a cabeça. — Quantas vezes já lhe disse que, quando tiver eliminado o impossível, o que fica, por mais improvável que seja, deve ser a verdade? Sabemos que ele não entrou pela porta, nem pela janela, nem pela chaminé. Também sabemos que não podia estar escondido no quarto, porque não havia onde se esconder. Logo, por onde ele veio? — Pelo buraco do teto! — gritei. — Certamente. Deve ter sido assim... Se tiver a bondade de segurar a lanterna para mim, estenderemos nossas pesquisas ao quarto de cima, o quarto secreto onde foi achado o tesouro. DOYLE, Arthur Conan. O sinal dos quatro. In: Sherlock Holmes: obra completa. Tradução de Louisa Ibañez; Branca de Villa-Flor;
Edna Jansen de Mello. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil, 2016. p. 172-174.
Sabendo que Sherlock Holmes é o personagem principal de O sinal dos quatro, a narração feita a partir do ponto de vista de Watson, seu companheiro de ofício, possibilita:
- Ciências - Fundamental | 05.2. As vacinas e os medicamentos
Nigro, Rogério G., Campos, Maria Cristina da C. Ciências, 2009.p.210. Ed. Ática
Tomar vacinas também é uma maneira de cuidar de nós mesmos.
Desde o nascimento, toda criança recebe uma carteira de vacinação onde são anotadas as vacinas que já tomou e a data que recebeu a vacina.
Por que devemos tomar vacinas?
- Matemática | 3.3 Quadrática ou 2° Grau
A figura a seguir representa a vista frontal do suporte metálico da cobertura de um ginásio poliesportivo. Sabe-se que esse suporte é constituído por uma estrutura superior, cuja vista frontal tem formato de arco de parábola, apoiada por pilares metálicos de 8 m de comprimento cada.
Considere y = -0,02x2 + 0,4x a equação do arco de parábola correspondente à vista frontal da estrutura superior. A altura máxima interna desse ginásio é de