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Eu estava na estação com o turbante toda linda, me sentindo diva. E eu comecei a reparar que tinha bastante mulheres negras, lindas aliás, que tavam me olhando torto [...] enfim, veio uma falar comigo e dizer que eu não deveria usar turbante porque eu era branca. Tirei o turbante e falei ‘tá vendo essa careca, isso se chama câncer, então eu uso o que eu quero! Adeus’. Peguei e saí e ela ficou com cara de tacho’. Desde então, Thauane, você deu entrevistas, foi xingada e foi elogiada nas redes sociais.
BRUM, E. De uma branca para outra: o turbante e o conceito de existir violentamente. Disponível em: http://www.revistaforum.com.br. Acesso em: 23 out. 2017.
A polêmica gerada pela situação descrita acima traz à tona o debate sobre